Gestão Empresarial – como escolher seu Modelo de Gestão

o ponto de partida para alavancar a carreira empresarial
O cenário corporativo mexe cada vez mais com os nervos de um número crescente de gestores. Como escapar da “comoditização” crescente de práticas, produtos e serviços? Como lidar com a internacionalização crescente dos mercados? Como enfrentar a pressão crescente para que as organizações inovem? A má notícia é que estas e outras perguntas vêm com frequência crescente; a boa notícia é que tem solução. Esta matéria pretende convidá-lo a compartilhar algumas receitas que podem facilitar a conquista e/ou manutenção do crescimento com lucro – de forma sustentável. “Pegue esta onda”…1 – Gestão Empresarial e sua evolução (r)evolucionária

Conversando com “gestores da velha guarda” podemos concluir que antigamente a Gestão Empresarial era uma tarefa fácil. Como disse um Professor meu de Administração de Empresas na Alemanha, antigamente os Planos Empresariais poderiam ser feitos por extrapolação da evolução do passado – foi a “Era da Repetição”.

Depois da Segunda Guerra Mundial vivenciamos uma época de crescimento econômico que permitiu projeções na busca da ampliação de oportunidades – vivemos a “Era da Expansão”.

A partir dos anos 60, aconteceram evoluções macro-econômicas cada vez mais aceleradas (p.ex., a formação de blocos econômicos) com seus impactos micro-econômicos (p.ex., a formação de grupos corporativos), que levaram os gestores a pensarem mais estrategicamente: o que fazer para sobreviver em cenários mutantes? No entanto, os Planos Empresariais ainda contemplavam horizontes de 10 a 20 anos (pesadelo para as subsidiárias brasileiras de matrizes européias e norte-americanas) e eram acompanhados, ao final de cada ano, até com grande possibilidade de acerto das projeções – sintomático para a “Era dos Planos de Longo Prazo com ajustes de Curto Prazo”.

De 1970 em diante, o cenário começou a sofrer mudanças de grande impacto como a Guerra do Oriente, que trouxe consigo a “guerra do petróleo” que, por sua vez, levou à “neurose do combustível”. Como lidar com as conseqüências, explorando a capacidade tecnológica e financeira? Como lidar com a Gestão Empresarial em cenário de incerteza? Era a escola da “Era da Mudança”.

Depois da crise do petróleo, o Brasil entrou na crise da gestão governamental que desafiou o empresariado brasileiro, chegando a tal ponto que hoje o Brasil é considerado pelas Matrizes de países estáveis como escola para formação em Gestão Empresarial de gestores com potencial de carreira e sucessão. Consequentemente, muitas Matrizes continuam a enviar executivos de ponta ao Brasil, por um período de até cinco anos, para testar sua capacidade gerencial: “quem se sai bem no Brasil, se sai bem em qualquer país do mundo”, assim o pensamento nos corredores lá fora. Vivenciamos então a “Era dos Planos Econômicos”, onde muitos empresários desabafavam: “Vamos trabalhar como se não existisse um governo”.

Dos anos 90 em diante, entramos na “Era da Surpresa”. Nem os recursos mais sofisticados de planejamento estratégico eram suficientes para uma leitura segura do futuro. O pensamento cartesiano cede espaço á percepção e à intuição (feeling). A Gestão Empresarial precisa se “reinventar”, analisando, reagindo, ou melhor, pró-agindo. A construção de cenários (melhor, provável, pior) torna-se mais rigorosa e, mesmo assim, vulnerável. O horizonte de avaliação se encurta (“longo prazo é um mês, médio prazo é uma semana, curto prazo é um dia”, costumavam brincar os gestores).

Entrando no novo século, fica cada vez mais evidente a necessidade de uma “Gestão helicóptero”: para não fazer parte dos “perdidos e pirados”, é preciso manter uma visão de cima para baixo, de ponta a ponta, ficar de olho no painel do cockpit e manter cabeça fria. É o que chamamos de “cockpit management”.

A contingência da Globalização ensinou que agir localmente já não basta mais; é preciso ser global. A interconexão digital mostrou que correr já não basta mais; é preciso correr “na velocidade da internet”. A arquitetura organizacional tradicional mudou de vertical para funcional, de funcional para matricial e de matricial para horizontal.

Nunca foram tão fundamentais a visão e a postura da Alta Gerência. Já não basta confiar em uma estrutura estanque em vez de um processo flexível. Não se pode acreditar demais em políticas, diretrizes e normas duradouras, dispensando revisões constantes. Quer ser Líder, não seja o dono da verdade, mas sim o inspirador de uma equipe criativa e envolvida. Estamos na era onde a Gestão Empresarial deve ser orientada para o “Crescimento e a Expansão com lucro, de forma sustentável”.

Por que a ênfase em sustentabilidade? A recente crise econômico-financeira condenou a crença exagerada na solução do mercado por parte das instituições, das organizações e das pessoas. As modificações ora implantadas caracterizam apenas a “Era da Descontinuidade”, onde dados e fatos não mostram mais uma seqüência lógica, dificultando a leitura dos seus sinais para uma Gestão Empresarial confortável – é preciso lidar com a “zona de desconforto”.

Em suma, podemos afirmar que a Gestão Empresarial vivenciou uma evolução revolucionária. Já que não podemos prever o futuro, por que não se preparar no presente?

2 – Gestão Empresarial – o convite para uma nova visão de liderança

Muito se fala sobre “criação de valor”, mas como responder ao desafio de criar valor?

A primeira reflexão levanta a questão: criar valor para quem? Não é muito difícil imaginar que não se trata de criar valor para nós, mas para outros. Logo, podemos concluir que sucesso na criação de valor significa conquistar ou manter uma posição de liderança, onde não importa como nós nos vemos como Líderes, e sim como os outros nos enxergam como Líderes.

Líderes são entendidos como aqueles que sabem lidar com os públicos com os quais a empresa lida, os chamados grupos de interesse (stakeholders); são para estes grupos que interessa criar valor:

– Os colaboradores: antes de tudo é preciso um compromisso com os colaboradores no sentido de lhes dar espaço para desenvolver o seu potencial produtivo;

– Os clientes: colaboradores capazes e preparados tendem a comprometer-se com a satisfação do cliente;

– Os fornecedores: clientes em se tornando contas regulares e em expansão sugerem formar alianças com fornecedores estratégicos;

– A comunidade: a reputação de uma empresa sólida e idônea cria oportunidades para a comunidade;

– Os investidores: se a empresa se sair bem com os stakeholders acima, ela consegue a confiança dos investidores. Os investidores consideram que parte do valor de mercado de uma empresa não é determinada pelos seus lucros presentes, mas pela perspectiva de seus lucros futuros. E para isso é necessária a construção de uma liderança consistente.

O que fazer? Uma Gestão Empresarial de liderança deve focar no suporte por
pessoas qualificadas; ou seja, gestores que contribuem para a empresa fazer carreira, perseguindo um desempenho cada vez melhor. É a criação de valor dentro da empresa, visando aumentar o valor de mercado da empresa.

Não estamos falando de um Código de Barra de uma Liderança, mas do DNA da Liderança: constrói-se uma Liderança desenvolvendo uma postura de Intra-Empreendedorismo (intrapreneuring), que aposta no gestor ousado na hora de definir objetivos e estratégias, inspirador na hora de lidar com talentos e líderes e executor na hora de buscar resultado superior, sem medo de ser agente de inovação e/ou mudança.

O eixo de atuação do líder desloca-se para perto de onde as ações acontecem; os líderes que sabem e gostam de executar desenvolvem melhor a sua capacidade de conceber estratégias, simplesmente porque eles aprendem a promover alterações de rumo quando o não esperado acontece.

Enfim, eis aqui o convite para idealizar e executar(!) uma nova visão de liderança.

3 – Chegou a hora de escolher o seu Modelo de Gestão – e agora?

Diferentemente do modelo de negócio, que determina como uma empresa gera negócios, o modelo de gestão define o trabalho gerencial para maximizar a receita e a lucratividade.

Percebida como uma tendência nas gestões modernas, a Gestão Baseada em Valor – GBV (Value Based Management – VBM) prega a instituição da criação de valor como a competência central (core competenece) de empresas de sucesso e indica os meios para mudar seu comportamento empresarial; trata-se, portanto, de uma ferramenta eminentemente estratégica.

A GBV identifica quais são os negócios rentáveis (e quais não) e com potencial de crescimento. Após esta identificação, os negócios são posicionados numa matriz de criação de valor, para poder mapear opções que incluem: redimensionamento do negócio, investimento, desinvestimento ou diversificação.

O processo de criação de valor não acontece por si só. Ele precisa ser alicerçado por balizadores-chave como forte liderança executiva, metas agressivas e altas expectativas de mudança.

A adesão de uma organização à gestão orientada para liderança, através da criação de valor, implica na avaliação da eficácia dos processos usados pela empresa para responder às necessidades do negócio.

Casos de sucesso provam que é fundamental pensar criativamente sobre o modelo de gestão; é a hora de fazer escolhas sensatas e diferenciadas sobre como definir objetivos, elaborar estratégias, estabelecer prioridades, identificar e desenvolver pessoas, desenhar a organização e monitorar resultado.

Tudo voltado para impactar positivamente na relação com os stakeholders da empresa, que são colaboradores, clientes, fornecedores, comunidade e investidores.

4 – Qual é o perfil dos objetivos “certos” na Gestão Empresarial?

Os gestores definem um conjunto explícito dos objetivos corporativos ousados e um prazo para alcançá-los.

Muitos gestores se confundem com o objetivo. Eles acham que criação de valor para o acionista é o objetivo número 1. Na realidade, o valor para o investidor em geral ou o acionista em particular é consequência do alcance dos objetivos que visam criar valor – nesta seqüência – para os colaboradores, clientes, fornecedores e comunidade, como explicamos acima.

O próprio Jack Welch, um campeão em gerar valor para os acionistas, declarou que esse objetivo, colocado em absoluto, é uma besteira. “O foco tem de ser nos colaboradores, nos clientes, etc.” destacou. “O valor do acionista é apenas o resultado”, concluiu.

É recomendável evitar uma série complexa de objetivos que pode levar à dispersão. As organizações que definem um número de 3 a 5 objetivos podem direcionar seus esforços com mais foco.

5 – Qual é o perfil da(s) estratégia(s) certa(s) na Gestão Empresarial?

Elaborar estratégia(s) significa analisar e fixar, de forma inspiradora, as competências capazes de transformar investimentos e tecnologias de forma a sustentarem o alcance dos objetivos.

Para chegar a uma estratégia “inteligente”, o gestor deve estar atento às evidências de ameaças e oportunidades no ambiente externo e às fraquezas e virtudes no ambiente interno da empresa. Uma análise assertiva evita seguir padrões equivocados, abrindo espaço para idéias “quebra mesmice” de como chegar aos melhores resultados.

Se o gestor decide baseado mais em suposição e menos em fatos, ele apenas aumenta a distância entre onde está seu desempenho e onde ele deveria estar. Como disse o guru norte-americano Tom Peters: “Tempos loucos requerem idéias loucas”. Em outras palavras, é com idéias excepcionais que se obtém resultados excepcionais.

Por onde começar? É recomendável expressar a estratégia em poucas palavras, que abrangem os três elementos:

(1) O que queremos ser (p.ex. “Queremos ser a empresa mais lucrativa no nosso segmento”);

(2) Em qual vantagem competitiva nós acreditamos (p.ex. “Oferecer confiabilidade de produto, preço igual ao valor agregado e rapidez no atendimento”);

(3) Qual é o público que queremos atingir (p.ex. “Todos aqueles que valorizam e, portanto, pagam os benefícios ofertados”).

6 – Qual é o perfil das prioridades “certas” na Gestão Empresarial?

Uma vez elaborado o planejamento estratégico, é preciso pensar na execução. Os gestores assumem pessoalmente a responsabilidade pelas decisões e confiam principalmente em sua própria competência; mais ainda, eles devem confiar na competência coletiva da sua equipe, lembrando que a inteligência coletiva normalmente produz melhores decisões.

É um processo inverso daquele que traz embutida a crença de que os que estão na Alta Gerência devem e podem tomar decisões em nome da organização toda. A Gestão Empresarial moderna recorre à inteligência coletiva dos seus gestores e estes à inteligência coletiva do seu time.

No entanto, quanto mais se descentraliza o processo decisório, mais surge a necessidade de coordenar as atividades através de processos transparentes e flexíveis para entregar os resultados.

Grande parte da Gestão Empresarial nas empresas é burocrática: segue regulamentos formais e estruturas que assegurem a conformidade de comportamentos; ou seja, a burocracia engessa as pessoas e os processos, contrariando o fato de que as pessoas normalmente descobrem seu potencial produtivo, se a decisão sobre a maneira de agir ou reagir for deixada para elas. Criatividade, inovação e mudança são indispensáveis na hora de enfrentar uma contingência ou uma emergência.

7 – Qual é o perfil das pessoas “certas” na Gestão Empresarial?

Até alguns anos atrás, as empresas conseguiam ser competitivas somente graças às características de seus produtos ou serviços. Hoje em dia, as empresas estão oferecendo produtos e serviços cada vez mais parecidos e padronizados (comoditização).

Chegou a hora de as pessoas que compõem o quadro de Capital Humano das empresas passarem a ser um diferencial fundamental. Estudos mostram que o que determina o sucesso de uma Gestão Empresarial, gerando 30% a 40% de efeito sobre o lucro, é como o pessoal é gerenciado.

A Gestão Empresarial precisa capacitar seus gestores para identificar, desenvolver e reter os talentos e líderes, aqueles profissionais que têm o potencial de se destacar quando o foco é conquistar e manter liderança expressa em resultados superiores.

Profissionais de alto potencial têm cinco características: sabem o que querem, sabem fazer bem o que gostam, sabem se relacionar, sabem gerar resultado e sabem se fazer percebidos.

A Gestão Empresarial moderna cria espaço e define trabalhos estimulantes para que estes potenciais possam aprender, crescer e se desenvolver. Como dizem gestores experientes: “Contratem os melhores e deixem os trabalhar em paz”.

Por onde começar? Tenha clareza do que significa talento e liderança para a empresa: cada empresa deve buscar talentos e líderes de acordo com sua cultura e seus planos. Além disso, é essencial entender o que os talentos e líderes (os jovens executivos) esperam da organização.

Jovens Executivos talentosos querem testar seus limites e buscam o desafio de serem expostos a situações agitadas onde podem testar sua competência de se sairem bem sob pressão.

8 – Qual é o perfil da organização “certa” na Gestão Empresarial?

Uma Gestão Empresarial de valor, que visa engajar os stakeholders (colaborador, cliente, fornecedor, comunidade e investidor) nos destinos das organizações, precisa se relacionar com eles.

Podemos encarar a palavra ‘valor’ de várias formas. Sugiro aqui ver a questão da criação de valor nas cinco dimensões dos stakeholders da empresa, no sentido de atender os seus desejos e suas expectativas.

A empresa que não interage com seus públicos de interesse torna-se uma instituição isolada, estanque e estéril.

Uma vez incorporado o hábito de se relacionar, vem a pergunta: o que realmente diferencia a organização da concorrência para ser preferida como opção de fazer negócio com ela? Sabemos como somos vistos quanto aos benefícios diferenciados que oferecemos? O que fazemos melhor ou diferente da nossa concorrência direta? O que fazemos de difícil para ser copiado?

As respostas levam à identificação da vantagem competitiva (ou não) da organização.

A vantagem competitiva precisa ser traduzida em competências essências (core competences), ou seja, em práticas, pessoas, processos e tecnologias que, no seu conjunto, geram benefícios diferenciados, de difícil “clonagem”, para os stakeholders.

Um exercício exigente onde recomendo o envolvimento dos gestores e a limitação a, no máximo, três competências essenciais.

Vale lembrar os direcionadores de como enxugar a estrutura organizacional, minimizar os custos e maximizar a lucratividade; ou seja, elementos que são carregados (ou não) pelo comportamento das pessoas.

Para sustentar as competências essenciais, a Gestão Empresarial deve estar voltada à informação que, por sua vez, é transformada em negócio através do trabalho de conhecimento (knowledge work); é o trabalho que se preocupa em obter novas idéias de seus stakeholders. É mais uma questão de comportamento do que o desenho organizacional orientado sempre para o aprendizado e a inovação.

9 – Qual é o perfil “certo” do monitoramento de desempenho e resultado na Gestão Empresarial?

Todas as partes da organização estão remando em direção aos objetivos da sua empresa?

Tão importante quanto definir um objetivo é assegurar que todos os membros da organização estejam seguindo o que foi fixado como ponto de chegada.

A principal razão por que muitas estratégias não vingam na prática reside no modelo mental arcaico dos “líderes”, que ainda consideram a estratégia um assunto seletivo de Alta Direção, enquanto o “trabalho de cão” da execução deve ser delegado aos “liderados”.

Hoje, os investidores avaliam a Alta Direção da empresa mais pela sua capacidade de executar do que pela sua capacidade de criar estratégias. Eles não esperam pelos relatórios financeiros de fim de ano para verificar se a empresa está ganhando ou perdendo dinheiro. Não esperam para ver se determinada estratégia vai dar certo ou errado.

Investidores querem saber se a Gestão Empresarial gera Fluxo de Caixa Livre.
Quanto mais Fluxo de Caixa Livre a empresa gerar, mais atrairá capital de investimento e mais barato obterá empréstimos junto aos bancos. O desenvolvimento da competência de executar torna-se a principal vantagem competitiva que distancia a empresa de seus concorrentes. Surge uma nova conduta em que a capacidade de produzir estratégias vencedoras é decorrente da competência de executar: de ser capaz de mobilizar o conjunto de Capital Humano, Capital Organizacional, Capital Mercadológico e Capital Tecnológico.

Portanto, o planejamento e a execução da estratégia na Gestão Empresarial estão passando por uma revolução por conta das novas metodologias e ferramentas de inteligência do negócio que, atualmente, está centrada em dois conceitos-chave: Balanced ScoreCard – BSC e Cockpit Management.

Robert Kaplan, guru destacado no assunto conexão entre estratégia e execução, afirma: “Os executivos dizem que o mais importante é poder executar a estratégia, mas dedicam a maior parte do tempo ao operacional e tático”.

Para Kaplan, o Balanced ScoreCard – BSC, criado por David Norton e ele, ajuda traduzir a estratégia em ação e resultado.

A proposta contempla a montagem de um mapa estratégico onde a Gestão Empresarial define e comunica suas prioridades (objetivos) nas perspectivas (1) financeira, (2) proposição de valor ao cliente, (3) processos que criam este valor e (4) aprendizagem das pessoas.

A definição de Indicadores de Desempenho (Key Performance Indicators – KPI´s) faz do BSC uma ferramenta que permite medir o desempenho em função das prioridades do mapa.

Após a definição dos Indicadores de Desempenho, os objetivos devem ser traduzidos em metas compreensíveis para cada gestor que, por sua vez, elabora com sua equipe um plano de ação para um horizonte de 12 meses, com indicação de responsável e prazo; desta forma, todos os colaboradores são capazes de entender “onde se quer chegar” e “como chegar”; ou seja, eles se sentem envolvidos e comprometidos ao perseguir as metas.

Por onde começar na definição de ações? Um bom começo é elaborar uma lista de ações relevantes, realmente ligadas às metas fixadas. Para ganhar “inteligência” das ações, faça um brainstorming onde os membros do time se sentem convidados a questionar padrões e propor mudanças sem medo de errar – erros servem para “errar” melhor e prender; “não espere resultados diferentes, fazendo sempre o mesmo”, já dizia Albert Einstein; ou seja, apanhando, aprendendo e avançando é como se constrói a carreira de uma organização.

Procedendo desta forma, os gestores, em todos os níveis, acompanham sistematicamente os sinais “semáforo” de desempenho. Alinhado com precisão ao planejamento estratégico da organização, o corpo gerencial terá como agir conforme os sinais “verde”, “amarelo” e “vermelho” e medir os efeitos de suas ações.

Logo, o BSC se torna um painel de gestão, ou melhor, de comando na direção de comportamentos gerenciais e de controle na execução da estratégia da empresa (Cockpit Management).

O Cockpit Management é um modelo de gestão da performance, onde a atuação cotidiana é refletida em uma visão integrada da situação da área de atuação, discutida em um cockpit, ou “sala de guerra”, em reuniões altamente produtivas sobre a performance dos gestores individualmente e da empresa em geral.

Sendo o BSC uma plataforma eletrônica, vale lembrar as vantagens da utilização dos recursos da Tecnologia de Informação e Comunicação – TIC, aplicada aos negócios em forma de softwares empresariais. Nasce aqui um grande fator de diferenciação na busca de crescimento com lucratividade. Porém sob uma condição elementar: Gestão de capital digital (TIC) conjugada com a gestão de capital intelectual (Pessoas).

Partimos da premissa de que TIC sem a capacitação das pessoas é um investimento “caro”; a capacitação de pessoas sem contemplar a utilização da TIC gera desgaste.

Uma Gestão Empresarial moderna envolve os Gestores de TIC e de Capital Humano já na elaboração da estratégia da empresa. É assim que se sucede na incorporação constante da informação e comunicação, na busca de mais produtividade, mais redução de custo e mais ajuste pró-ativo da estratégia; o acesso em tempo real à informação gerencial facilita a análise “inteligente” de dados, para transformá-los em conhecimento para decisões relacionadas à otimização de resultados.

Finalizando, o mundo da Gestão Empresarial continua a evoluir de modo envolvente e a emergência de novas tecnologias digitais está acelerando esta evolução. Ao abordar um modelo de Gestão Empresarial alternativo, com seus princípios relacionados acima, espero ter contribuído para facilitar a escolha do “seu” Modelo de Gestão, entendido como ponto de partida para alavancar a sua carreira empresarial, individual e corporativa.

De Werner K.P. Kugelmeier
wkprisma@wkprisma.com.br Fones (19) 3296-4341/3256-8534
Para mais informações
www.wkprisma@wkprisma.com.br e www.gestaoempresarial.adm.br

Fonte: http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:gMhewDNIxQkJ:www.administradores.com.br/artigos/carreira/gestao-empresarial-como-escolher-seu-modelo-de-gestao/36625/+&cd=7&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br

Processo de implantação do projeto de Gestão por Competências

 

Martius V. Rodriguez y Rodriguez
Gerente de Desenvolvimento em Gestão Empresarial da Universidade PETROBRAS.

O processo de implantação da gestão por competências deve fazer parte das estratégias da empresa, no sentido de garantir agora que haja um mecanismo não somente de autodesenvolvimento de carreira para os profissionais da empresa, como também sejam otimizados os recursos de capacitação dos seus profissionais, já que com o processo implantado o foco estará voltado para a eliminação dos hiatos de competência.

O processo de gestão de competências permite também a identificação de hiatos organizacionais de competências, o que auxilia o alinhamento do processo de recrutamento e seleção para os objetivos estratégicos da empresa.

Este projeto irá trazer um grande impacto em termos de mudanças não somente dos processos internos de capacitação das pessoas, mas também da sua ascensão profissional e da sua permanente avaliação. O processo de gestão de competência formaliza na empresa a permanente avaliação das pessoas e um sistema de reconhecimento e recompensa atrelado aos seus resultados. Diante disto, o processo de gestão de competências fortalece o espírito de trabalho em equipe, já que cada um será avaliado 360 graus e também haverá ênfase nos resultados. Ou seja, não adianta ser bom e agradável para todos, é necessário apresentar resultados para a empresa.

“Você estará sendo lembrado e bem avaliado enquanto agregar valor nos seus relacionamentos. Isso vale para a sua atuação em uma empresa e também para a sua vida pessoal”.

A seguir é apresentado o processo de implantação de gestão de competências, devendo ser enfatizado que o fundamental de todo este processo é uma forte liderança por parte do CEO – Chief Executive Officer que garanta um início, a sua conclusão e o mais importante à continuidade do processo.

Etapas do processo

O processo de implantação de Gestão de Competências possui algumas importantes etapas as quais podemos destacar:

* Identificação das competências individuais, ou relacionadas aos comportamentos das pessoas, as quais a empresa precisa manter e aquelas que precisa desenvolver.
* Identificação das competências específicas relacionadas às áreas de conhecimento da empresa, como por exemplo: administração, economia, etc.
* Identificação das competências organizacionais existentes e a desenvolver na empresa, relacionadas aos conhecimentos requeridos pelas atividades fim da empresa – core business.
* Desdobramento destas competências inicialmente definidas no nível estratégico da empresa, para os demais níveis organizacionais, até o nível operacional.
* Definição das ações a serem executadas com o objetivo de eliminar os hiatos (“gaps”) de competência identificados. As ações podem vir a ser desde o treinamento em sala de aula e até mesmo visitas e estágios, além de etapas de auto-aprendizado e de coach. O resultado final esperado é a eliminação dos hiatos de competência que venham a existir.
* Implantação do sistema de educação continuada a partir da determinação dos hiatos identificados.
* Correção das ações e até das competências com base nos resultados obtidos em comparação com os objetivos estratégicos definidos.

Processos de Gestão por Competência

O processo de gestão de competências é orientado pelas estratégias e fatores críticos de sucesso da empresa, o que permite identificar os hiatos de competência a serem desenvolvidos e novas competências a serem inseridas na empresa.

Portanto, a gestão de competências é hoje um forte instrumento de direcionamento do esforço intelectual das pessoas no sentido de atender os objetivos estratégicos empresariais.

Fonte: http://www.rh.com.br/Portal/Desenvolvimento/Artigo/3272/processo-de-implantacao-do-projeto-de-gestao-por-competencias.html#

Implantação da gestão por competências

Por Marcia Mantovani

A gestão de pessoas é uma das áreas que mais tem passado por mudanças nos últimos anos, devido ao nível de competitividade que envolve as empresas, hoje as pessoas se tornaram a chave para a conquista de uma vantagem competitiva, a exigência é possuir colaboradores proativos, bem diferente do perfil exigido até então de obediência e submissão.

O ambiente competitivo e complexo das organizações fizeram com que os modelos de gestão de pessoas tradicionais se tornassem obsoletos, estas mudanças exigiam uma nova forma de organização do trabalho, com colaboradores comprometidos com os resultados da empresa.

“A preocupação com as competências surge em resposta a este ambiente altamente competitivo em que as empresas buscam novos modelos de gestão para adequar os colaboradores as suas estratégias de negócios. O objetivo é alinhar as competências individuais as metas organizacionais, que estão atreladas à missão, a visão e aos valores da empresa” (BANOV, 2011, p. 28).

Os conhecimentos (saber), as habilidades (saber fazer) e as atitudes (querer fazer) compõem o conceito de competência, sendo interdependentes entre si, podem agregar valor econômico para a organização e valor social para as pessoas. As competências podem ser classificadas como individuais e organizacionais, onde a segunda é resultado da maximização da primeira (CARBONE, 2006).

Segundo Gramigna (2007), a gestão por competências é um modelo de gestão de pessoas difundido nos Estados Unidos, que chegou ao Brasil em 1990 através das multinacionais, e pode ser definido como um “conjunto de ferramentas, instrumentos e processos metodológicos voltados para a gestão estratégica de pessoas” (GRAMIGNA, 2007, p. 43). É um processo contínuo que permite a definição e a identificação das competências da empresa e das pessoas, bem como detecta lacunas e direciona as ações de desenvolvimento, ou seja, a partir deste modelo o processo de recrutamento e seleção irá agregar novas competências individuais à empresa, o processo de treinamento vai desenvolver as competências individuais já existentes, e os investimentos em pesquisa poderão maximizar as competências organizacionais (CARBONE, 2006).

De acordo com Leme (2012), a gestão por competências pode ser implantada de forma simultânea ou seqüencial, seguindo as seguintes etapas: sensibilização, mapeamento de competências (definir as competências organizacionais, definir as competências de cada cargo, identificar as competências dos colaboradores, e realizar a análise de GAP), desenvolvimento dos colaboradores e acompanhamento da evolução dos mesmos.

O mapeamento de competências exige alto comprometimento e a participação de profissionais internos que detêm informações sobre a empresa. A definição dos perfis deve ser cuidadosamente desenvolvida, pois dela partem todas as ações subsequentes, caso os perfis não estejam compatíveis com a realidade da empresa, todo o resultado ficará comprometido (GRAMIGNA, 2007).

O objetivo desta etapa é “identificar o GAP ou lacuna de competências, ou seja, a discrepância entre as competências necessárias para concretizar a estratégia corporativa e as competências existentes na organização” (CARBONE, 2006, p. 55-56).O resultado da análise de GAPserve de base para a elaboração e programação dos treinamentos para desenvolvimento ou aprimoramento das competências individuais (GRAMIGNA, 2007). Se a empresa não continuar com os processos de captação e desenvolvimento baseados em competências, o GAPtende a crescer, pois o mercado força a empresa a obter novas competências constantemente (CARBONE, 2006).

Este modelo de gestão propõe-se fundamentalmente a gerenciar o GAP ou lacuna de competências existentes na organização, procurando identificá-lo, para em seguida minimizá-lo ou eliminá-lo, aproximando ao máximo as competências existentes das que são necessárias para a organização. Isto implica em orientar e estimular os profissionais a eliminar as discrepâncias entre o que eles fazem (competências atuais) e o que a organização espera que eles façam (competências desejadas), a área de recursos humanos também tem papel fundamental neste processo através do alinhamento dos seus subsistemas para aquisição das competências desejadas (CARBONE, 2006).

Sua atualização deve acontecer sempre que a empresa precisar adquirir novas vantagens competitivas diante das ameaças do mercado. “A gestão de competências é uma opção, não é algo que deva ser imposto a uma organização” (FERNANDES; GASALLA, 2009, p. 8). Os resultados da implantação deste modelo são excelentes nas empresas que conhecem seus conceitos e os aplicam de forma planejada.

De acordo com Dutra apud Fernandes e Gasalla (2009), este modelo trás vantagens tanto para a organização quanto para os colaboradores. Para a organização: Simplicidade, flexibilidade e transparência; Otimização de recursos e de massa salarial; direcionamento e otimização dos investimentos no desenvolvimento profissional; Capacidade de atração, retenção e potencializarão de talentos; Flexibilidade do modelo para se adaptar as mudanças de estrutura, organização do trabalho e tecnologia; Equilíbrio entre remuneração e agregação de valor. Já para os funcionários: Horizontes profissionais claros com critérios de acesso definidos; Remuneração compatível com complexidade das atribuições e das responsabilidades e com o mercado; Estímulo ao autodesenvolvimento, e a ampliação do espaço de atuação; Condições claras e objetivas para a mobilidade entre as carreiras abrangidas pelo modelo.

A implantação deste modelo somente funciona se for amplamente divulgado dentro da empresa, ou seja, deve-se conscientizar e envolver todos os membros da organização, desde a alta administração até o nível operacional para que seja possível a busca por melhorias e desenvolvimento de competências, por isto, o primeiro passo da implantação é a sensibilização (SOUZA, 2005). Os colaboradores costumam apresentar resistências às mudanças, e como a gestão por competências muda totalmente a cultura de uma empresa, pode gerar vários conflitos internos, segundo Rabaglio (2012, p. 7-8):

“[…] um projeto de gestão de pessoas tem necessidade de ser conhecido pelas pessoas, só assim terá efeito e poderá provocar mudanças positivas, com e através das pessoas. Para isso, no cronograma de ações, já deve constar à divulgação do projeto, para que a equipe gestora esteja em contínua comunicação com seu público-alvo, comunicando, informando, envolvendo e comprometendo as pessoas para este objetivo. […] Essas ações farão com que toda a empresa esteja acompanhando o andamento do projeto e valorizando-o, além de contribuir substancialmente com a quebra de resistência com relação a ele”.

Algumas empresas retrocederam ou fracassaram na implantação deste modelo devido: ausência de ações de sensibilização; descompromisso dos patrocinadores; resistência e descrença no projeto por partes dos gerentes e colaboradores; definição de perfis de competência incompatíveis com a realidade interna da empresa; uso inadequado das ferramentas de medição de competências em demissões ou remanejamentos sem critérios negociados e explícitos, estimulando suspeitas e desconfiança nos empregados; implantação de forma desordenada. Resumindo a comunicação e a manutenção de um clima organizacional positivo durante o processo é primordial para que um projeto deste porte se torne um sucesso tanto para a empresa quanto para os colaboradores (GRAMIGNA, 2007).

 

REFERÊNCIAS

BANOV, Márcia Regina. Recrutamento, seleção e competências. 2° ed.  São Paulo: Atlas, 2011, p. 5-7, 13, 25-26, 28, 30-40, 53-54.

CARBONE, Pedro Paulo. Gestão por competências e gestão do conhecimento. 2° ed. Rio de janeiro: FGV, 2006, p. 41-77.

CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. 3º ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010, p. 8-19, 142-143, 172-181, 227, 241-247, 303 e 331.

FERNANDES, Bruno Henrique Rocha. GASALLA, José Maria. Gestão de competências. São Paulo: Saraiva, 2009, p. 1-57.

GRAMIGNA, Maria Rita. Modelo de competências e gestão dos talentos. 2° ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007, p. 1-53, 95-152, 205-238.

LEME, Rogério. Aplicação prática de gestão de pessoas por competências: mapeamento, treinamento, seleção, avaliação e mensuração de resultados de treinamento. 2° ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2012, p. 28.

RABAGLIO, Maria Odete. Gestão por competências: ferramentas para atração e captação de talentos humanos. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2012, p. 2-10.

SOUZA, Maria Zélia de Almeida. Cargos, carreiras e remuneração. 4° ed. Rio de Janeiro, FGV, 2005, p. 55-74.

Fonte: http://www.administradores.com.br/mobile/artigos/carreira/implantacao-da-gestao-por-competencias/74649/

Por que implantar a gestão por competências?

Vantagens de se implantar a gestão por competência e a gestão de carreira dentro de uma organização.

A gestão por competência tem como objetivo preparar as empresa para obterem sucesso em um mercado totalmente aberto e competitivo

Com a abertura dos mercados, onde a concorrência se torna mais acirrada, o foco das empresas passa a ser a satisfação do cliente, esse novo comportamento tem um reflexo imediato na relação da empresa com os seus funcionários, pois para atingir seus objetivos é preciso mais que novas tecnologias, torna-se necessário uma gestão toda voltada para resultados, onde todos são responsáveis para alcançar os objetivos.

Para a implementação de uma gestão por competências a empresa precisa identificar quais as suas competências essenciais e desenvolve-las de forma a aproveitar todos os potenciais de seus funcionários agregando valor e aproveitando as oportunidades do mercado.

É preciso ter consciência que o conceito de competência é dinâmico, competências valorizadas atualmente podem perder sua importância, devido ao surgimento de inovações tecnológicas ou a simplesmente mudanças nos objetivos organizacionais. Com isso o desenvolvimento de competências essenciais requer aprendizagem organizacional e atualização contínua.

Com isso a remuneração por competências torna-se uma ferramenta indispensável para as empresas se manterem no mercado de forma competitiva. Pois o foco é o funcionário e não mais o cargo, os salários podem variar de acordo com os resultados gerados por cada um.

Dessa forma a gestão por competência tem que partir de um planejamento estratégico da organização que deve direcionar as ações de captação e seleção, treinamento e gestão de carreira de seus colaboradores visando a atingir seus objetivos e metas. Ela torna-se necessária quando a organização tem como objeto integrar o modelo de gestão de pessoas a estratégia da organização.

Entretanto para a implementação dessa gestão é preciso realizar o mapeamento das competências e identificar as lacunas entre as competências necessárias para atingir os objetivos estratégicos da organização e as competências internas já existentes.

A identificação da lacunas só se torna possível quando a organização conhece as suas competências internas e deve ter como objetivo eliminá-las ou de minimizá-las, aproximando ao máximo as competências existentes das necessárias para o alcance dos objetivos institucionais.

Com a identificação das lacunas de competência, as empresas podem desenvolver melhor as respostas sobre os desempenhos dos seus colaboradores orientando na busca por desenvolvimento e o crescimento profissional de cada um.

O que se pode perceber é que a gestão por competência vem agregar formas de avaliação e mensuração dos resultados almejados pelas organizações através da análise e observação dos resultados gerados pelos seus colaboradores e em contrapartida, as empresa remuneram esses funcionários de forma que estimulem o crescimento individual e consequentemente da organização.

Sendo assim a gestão por competências é uma ferramenta necessária para que a organização esteja preparada para os desafios impostos pela situação mercadológica atual. Onde as inovações e as ofertas se modificam a cada momento. Somente através de uma gestão que busque melhoria contínua as empresas poderão se manter no mercado de forma competitiva.

Na gestão por competências os colaboradores se tornam responsáveis pelo sucesso da organização, passam a ser mais que meras peças no processo produtivo, passam a ser artesões de novas formas de atingir os objetivos pré estabelecidos, ou melhor, planejados pelas organizações.

Elisangela Carvalho
Administradora

Fonte: http://www.administradores.com.br/artigos/carreira/por-que-implantar-a-gestao-por-competencia/34828/

13/05 – Nosso encontro de maio no Clube de RH

13/05/2015 (quarta-feira) das 08h30 às 12h30
Local: SEDE DO CLUBE DE RH DE EXTREMA E REGIÃO – PARQUE ECOLÓGICO PICO DOS CABRITOS
Rua das Acácias, 777 – Vila Rica – Extrema – MG (Acesse o mapa aqui)

Programação

08h30 – Credenciamento

08h45 – Boas vindas da Coordenação
Recados gerais sobre o Clube de RH.

09h00 – Objetivos e Resultados dos Planos de Ações em andamento: Plataforma de Indicadores de RH, Ações referentes à NR 12, Absenteísmo, Horas “In Itinere” e Central de Compras.

09h30 – Planos de Ação com ênfase em Absenteísmo e Saúde no Trabalho.

10h30 – Café de relacionamento.

11h00 –  Palestra: “Meritocracia e Competências – Avaliando Desempenho e Construindo Resultados Sustentáveis” com Rogério Leme. (Saiba mais)

12h30 – Sorteio de Brindes e Encerramento.

 

Quarta-feira, 13/05/2015 das 08h30 às 12h30

 

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