3 tipos de processos trabalhistas comuns e como evitá-los na construção civil

Dos 208 mil novos processos recebidos pelo TST (Tribunal Superior do Trabalho) em 2015, mais de 40 mil deles ou 20% dizem respeito a horas extras de trabalho e mais de 30 mil ou 15% exigem dano moral. Existem ainda mais de 20 mil causas ou 10% que questionam na Justiça o intervalo intrajornada. Esses são os três tipos de processos trabalhistas mais comuns na instância superior, não se limitando, portanto, à construção civil, de acordo com dados do próprio TST analisados pelo Departamento de Inteligência do Braga Nascimento e Zilio Advogados Associados.

O momento de crise econômica favorece o aumento das reclamações trabalhistas por conta de dois fatores: maior número de demissões causadas pelas dificuldades financeiras das empresas e dificuldade dos trabalhadores demitidos em se recolocarem no mercado. De janeiro a outubro do ano passado, por exemplo, no Tribunal Regional do Trabalho da 2a Região (Grande São Paulo e Baixada Santista), considerado um dos maiores do Brasil, foram mais de 386 mil novos processos, o que representou aumento de 6,6% em comparação com o mesmo período de 2014.

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