Aplicação de Dinâmicas Sistêmicas nas Organizações

Por Waldomiro Sesso Filho

 

As empresas são espaços surpreendentes para viabilizar a realização das pessoas. Tudo começa com uma ideia, a ideia que o fundador da empresa teve e a viabiliza no âmbito empresarial. A maior parte das empresas começa pequena e com o tempo assume seu destino: o crescimento, sua evolução, a perpetuidade.

Várias ciências se reuniram para esclarecer processos que ocorrem nas organizações: Administração, Economia, Engenharia, Psicologia, etc. Alguns aspectos são bem tangíveis, como a produção de itens, o armazenamento de matérias primas, os processos financeiros e contábeis, etc. Porém, nem todo esse arcabouço de conhecimento permite que se gerem todas as respostas para uma organização dar continuidade ao seu caminho de desenvolvimento. Alguns aspectos mais sutis são constantemente observados e aplicados para obter respostas qualificadas para endereçar ações em uma empresa.

Um dos movimentos não tão recente[1], mas que tem crescido no espaço corporativo é a aplicação dos processos das dinâmicas sistêmicas como uma ferramenta de diagnóstico, como um processo para tomar decisões que apresentam complexidade, onde se buscam respostas qualificadas para aspectos profundos na organização.

As empresas não estão a serviço do lucro apenas. Elas cumprem um importante papel social de desenvolvimento das pessoas. Entendemos que as empresas, para as pessoas, funcionam como uma extensão dos papéis que são realizados em suas famílias. A dinâmica das relações, os papéis que cada um exerce, os comportamentos que são observados, retratam uma continuidade de contextos familiares.

Assim fica a dúvida: Como obter respostas empresariais por meio de uma ferramenta desenvolvida inicialmente como técnica terapêutica ?

A teoria dos processos sistêmicos é baseada na vinculação existente entre as pessoas que estão unidas em um grupo por meio de um objetivo comum. E esse objetivo na maior parte das vezes diz respeito à perpetuação, à continuidade desse grupo ao longo do tempo. Para facilitar e tornar comum o entendimento, chamamos esse grupo de Sistema.

Os sistemas são regidos por 3 leis descobertas pelo filósofo alemão Bert Hellinger:

  • Lei do pertencimento – todos têm direito de pertencer a vários sistemas (família, escola, religião, empresas, etc.);
  • Lei do respeito à hierarquia ou ordem de chegada – os que estão acima tem maior prioridade que os que vem depois. Os que chegaram primeiro, numa empresa, em condições de igualdade de competências, devem ter preferências.
  • Lei do equilíbrio de troca – para que as relações se sustentem no sistema, no grupo, é necessária uma troca harmoniosa entre seus membros. Um membro retribui a outro os gestos de cordialidade, de amorosidade que recebeu espontaneamente. Isso dá continuidade aos vínculos no grupo.

No sistema um gesto de desrespeito a essas 3 leis, geram impactos que diminuem a força do grupo, bem como as perspectivas de sua continuidade. Diante disso, diversas reações ocorrem e a empresa começa a apresentar situações que representam a manifestação das leis sistêmicas. Essas são alguns exemplos que estão presentes nas organizações:

  • Pequenos furtos (canetas, papel, pequenas quantidades de matéria prima, copos descartáveis, etc.);
  • Grandes desvios: empresas que passam por esquemas complexos de desvios de dinheiro;
  • Problemas constantes em algumas áreas: empresas em que algumas áreas não evoluem na mesma velocidade que em outras, um problema constante na área financeira, produtiva, de vendas, etc.;
  • Produtos inovadores que não deslancham: a empresa apresenta uma criativa área de inovação, mas os produtos não alcançam todo o sucesso esperado em suas vendas;
  • Problemas constantes de evolução nas vendas: a empresa atua num determinado mercado que cresce em altos índices, mas a empresa cresce menos que os concorrentes, sistematicamente;

Por trás dessas questões podem estar aspectos que envolvem processos administrativos, como definição de controles para reduzir, melhoras em processos seletivos, etc. mas também, podem apresentar situações que tem envolvimento direto com aspectos sistêmicos.

Em outra dimensão, pois nessa primeira observamos a alternativa da aplicação das dinâmicas sistêmicas à problemas, visando um diagnóstico, temos a aplicação da técnica com a perspectiva de oferecer informações para tomar decisões. Nesse sentido, empresários e executivos que nos procuraram geraram as seguintes perguntas para tomar decisões:

  • Devo realizar essa importante parceria?;
  • Devo permanecer com essa estrutura societária?;
  • Qual a melhor indicação para substituir o fundador da empresa?;
  • Quais os caminhos para gerar crescimento nas vendas da minha empresa?;
  • Que perfil de profissional gerará resultados mais expressivos em minha empresa?;
  • Haverá aceitação dos atuais e novos clientes às novas logomarcas da empresa?;
  • Os clientes aceitarão as novas formas de vendas?;
  • Qual o caminho para a solução deste conflito?

Esses são exemplos, mas à princípio quase todas as questões que envolvem tomadas de decisão podem ser submetidas à técnica.

Como então aplicar esses processos na minha organização ?

É simples porque ao observarmos como o trabalho sistêmico acontecendo na solução de uma questão ou para a tomada de decisões vemos como se manifestam as dinâmicas e comportamentos presentes nas pessoas que integram a organização. São manifestas também as dinâmicas mais sutis da organização, aquelas dinâmicas que não são conhecidas por todos, mas que estão presentes em algumas áreas e em algumas relações.

Com isso, os caminhos mais habituais para que os empresários ou executivos concordem com a aplicação das dinâmicas sistêmicas nas empresas em que são responsáveis são:

  • Uso para questões pessoais/familiares e percepção dos resultados gerados;
  • Participação em trabalhos aplicados para outras empresas e percepção dos resultados obtidos.

Surge então uma dúvida: se essa ferramenta, as dinâmicas sistêmicas, as constelações sistêmicas, permite obter uma resposta tão profunda sobre a minha empresa e se são necessárias pessoas para a aplicação da dinâmica, como fica preservada a questão da confidencialidade quando necessário ?

A confidencialidade fica preservada de 2 formas – a primeira com a omissão de algumas informações. Os participantes não precisam saber qual é a empresa, em que mercado atua, qual o nome de seus produtos, qual o nome das pessoas envolvidas na questão. Essa informação fica restrita ao facilitador, ao que é chamado de Constelador (o especialista habilitado a aplicar a técnica).

Também é possível preservar as informações por meio da aplicação individual da técnica, onde o Constelador e seu cliente trabalham de forma totalmente reservada, com os representantes sendo colocados por meio das chamadas âncoras – recursos que substituem as pessoas, como pares de sapatos, bonecos tipo Playmobil, folhas de papel, cadeiras, etc.

Depois dessa explanação, apenas nos cabe um convite: um convite à ousadia e à coragem, um convite para a obtenção de respostas que não são obtidas pelos meios tradicionais, obtenção de respostas que não se revelam pelos meios tradicionais.

Concluo esse texto com uma conhecida frase de um gênio: Albert Einstein.

“Não há nada que seja maior evidência de insanidade do que fazer a mesma coisa dia após dia e esperar resultados diferentes.”

Aguardamos seu contato. Teremos um conversa rica e inusitada sobre como você e sua empresa podem se beneficiar dos processos sistêmicos.



[1] O trabalho de Constelações Familiares e Sistêmicas aplicados nas organizações foi desenvolvido pelo filósofo alemão Bert Hellinger há mais de 30 anos. Não há registro exato de quando os trabalhos começaram nas empresas, mas seguramente há mais de 15 anos.

autor_waldomiro_sesso

 

 

 

 

 

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O Processo de Constelações de Bert Hellinger

Por Waldomiro Sesso Filho

O Filósofo alemão Bert Hellinger iniciou os estudos para estruturar o trabalho de Constelações Familiares, após sua experiência como missionário na África.
Nesse continente se deparou com uma realidade que o mobilizou profundamente a partir da experiência com 2 comportamentos: o respeito entre as pessoas – todos se respeitavam mutuamente na comunidade e se apoiavam. O segundo aspecto que o impressionou foi o respeito em relação aos antepassados. Estes eram reverenciados e sempre eram “consultados” quando as pessoas precisavam realizar alguma decisão, estavam em algum conflito interno.

Percebendo que seu repertório de conhecimento não permitia que oferecesse ajuda a população africana da comunidade que se estabeleceu, Bert retornou à Europa e inicia uma série de estudos. Estuda Psicanálise, Psicodrama, Fenomenologia, Terapias Tribais, etc. e inicia a organização dessa nova ciência chamada Constelações, que é construída aos poucos a partir da aplicação, por Bert, de sua nova técnica a grupos familiares.

Na construção desse novo conhecimento Bert identificou a existência de 3 leis que regem os sistemas e que representam a base do trabalho sistêmico, porém antes de falar sobre essas leis, considero importante mencionar como Bert chegou ao nome “Constelações Familiares”.

Ao aplicar o trabalho de Constelações Bert realizou um registro bem sistemático das imagens que os representantes formavam em cada movimento do trabalho e ao analisar essas imagens percebeu que os grupos familiares formavam uma figura em que as pessoas estavam posicionadas umas em relação a outras, como se estivessem em uma Constelação. Por aplicar seu trabalho inicialmente a grupos familiares, atribuiu o nome de Constelações Familiares.
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Com o passar do tempo, Bert expandiu a aplicação do seu trabalho a outros grupos, além dos grupos familiares, ampliando a aplicação a qualquer sistema. Assim, sistema nesse trabalho é considerado como que um grupo de coisas ou pessoas que estão vinculados por integrarem um grupo que tem um objetivo em comum. O objetivo comum mais frequente nos sistemas é a preservação da vida ou a perpetuação do grupo.
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Nesse caso são considerados sistemas – famílias, escolas, empresas, os cidadãos de um país, os trabalhadores de uma determinada categoria profissional, uma equipe em uma empresa, uma filial em uma empresa e todos os demais grupos que reúnam 2 ou mais pessoas ligadas por um propósito em comum. A todos esses sistemas o trabalho de Constelações é aplicável.
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Bert Hellinger também identificou que há um fluxo que vincula as pessoas que integram um sistema. Um “campo de energia” que torna os vínculos intensos. Chamou a esse fluxo de “ordens do amor”. São as ordens de amor que permitem que as famílias se perpetuem, são as ordens de amor que permitem que as organizações mantenham seu foco de atuação. É em função das ordens de amor que as pessoas realizam atos de profundo amor, sendo ás vezes da forma apropriada, com belos exemplos de generosidade e desprendimento ou ainda, em função desse mesmo amor, cometem atrocidades ou realizam atos com profundo desrespeito. Essas situações serão comentadas mais para frente.
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Voltando às leis que regem os sistemas, como mencionado, são 3:
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1) Direito de Pertencer – todas as pessoas têm direito a pertencer a diversos sistemas, sendo o primeiro deles a família que a pessoa nasce. Depois a criança cresce e ganha o direito de pertencer ao sistema de uma sala de aula, em uma escola. Automaticamente já integra o sistema da cidade em que nasceu, do país em que nasceu. Com o passar do tempo, essa pessoa assume uma profissão com base em sua experiência ou com base nos estudos que a qualifica a exercer a profissão.  Para integrar uma empresa, o princípio é o da competência. A competência é o recurso que a pessoa tem que a autoriza a integrar um sistema numa empresa. Assim, se ganha o direito a se pertencer a vários sistemas ao mesmo tempo.
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2) Respeito à ordem ou à hierarquia – os sistemas apresentam uma determinada hierarquia que organiza as pessoas em níveis. Por exemplo, numa família a hierarquia é vista nos níveis que seus integrantes estão, onde os pais estão num nível acima do nível dos filhos. O que os pais precisam conversar entre eles, como responsáveis pela família, pode ter a opinião dos filhos, mas cabe exclusivamente aos pais para tomar a decisão. Podem, ao tomar uma decisão, ouvir os pontos de vistas dos filhos, mas cabe aos pais tomar uma decisão que seja para a família. Entre os que estão no mesmo nível, os filhos, os que chegam primeiro têm mais direitos que os que chegam depois. Esses princípios também valem para uma empresa. As decisões são tomadas num nível acima da hierarquia. O gestor pode ouvir a opinião da equipe, mas cabe a ele a tomada de decisão. No caso de uma promoção, se dois funcionários têm igualdade de competência para um cargo, aquele que está a mais tempo deve ficar com o novo cargo (importante reforçar a igualdade de competência).
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3) Equilíbrio de Troca – para que um sistema funcione adequadamente é necessário que exista o equilíbrio de troca entre as pessoas. Uma pessoa faz algo que agrada a outro integrante do sistema. Nesse momento quem recebeu fica na posição de “devedor” e quem deu fica na posição de “credor”. O “devedor” se mobiliza de forma a retribuir o que recebeu, passando a ficar na posição de “credor”. Nessa troca de posições entre “devedor” e “credor” é que ocorrem as trocas entre as pessoas num sistema. As pessoas buscam inconscientemente o equilíbrio entre as duas posições. Numa empresa o equilíbrio é estabelecido a partir da remuneração do profissional pelas competências que tem ou pelos resultados que entrega. Se a empresa não aplica adequadamente uma boa remuneração, com a postura de explorar os funcionários, a relação fica desequilibrada e para compensar várias reações podem ocorrer no funcionário – ausência por motivos pouco relevantes, doenças sem gravidade que impedem de trabalhar o mês todo, chegando até a cometer pequenos roubos, de coisas que não farão falta para a empresa, como exemplo – algumas canetas de baixo custo, folhas de papel para realizar a impressão em casa, impressão de arquivos pessoais, etc.
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Reflita um pouco sobre essas 3 leis que você tomou conhecimento e identifique em sua vida situações que essas leis foram aplicadas da forma apropriada ou não. Você já pode estar pensando: “O que ocorre quando alguém não segue essas leis ?” “Quais são as consequências disso ?”
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Quando essas leis não são seguidas pelas pessoas que integram um sistema, várias consequências são geradas, principalmente o enfraquecimento do vínculo entre as pessoas do sistema. Mas mais que isso, gera o que chamamos de emaranhamento. É algo como um coágulo no que chamamos de ordens de amor que diminui o fluxo das “ordens de amor” entre as pessoas do meu sistema.
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Seguem alguns exemplos comuns de situações que geram emaranhamentos:
  • A exclusão de um membro da família sem um motivo aparente;
  • O abandono de uma criança para uma instituição ou para outra família;
  • A exclusão de um membro da família na herança;
  • Um filho tomar uma decisão que cabe ao pai – pedir que a mãe se separe do pai (ou o contrário);
  • Um funcionário que critica sempre as decisões que o chefe toma e estimula os colegas a irem contra o chefe;
  • A esposa que comete traição (ou o marido que comete também);
  • O irmão mais novo que vai contra o irmão mais velho;
  • O irmão que não tem o direito de participar da empresa da família;
  • A demissão injusta de um funcionário, etc.
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Assim, essas são situações de desrespeito entre pessoas que geram os emaranhamentos nos sistemas e isso gera as repercussões para as pessoas de um sistema, de uma família.
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Quais são essas situações ? São todas as situações que nos impedem de viver plenamente, por exemplos: conflitos nas famílias (entre marido e mulher, entre pais e filhos ou entre os filhos), doenças que se repetem nas famílias como o câncer, a diabete ou doenças de difícil diagnóstico, dificuldades financeiras constantes, onde as despesas por emergências são constantes, impedem um planejamento e uma vida mais estável, equilibrada (não é necessário viver abastadamente, mas viver de forma equilibrada, satisfatória em relação ao dinheiro), dificuldade em se estabelecer relacionamentos afetivos equilibrados…enfim, qualquer situação que se repita na sua vida com constância e que principalmente impeçam que a sua vida seja vivida plenamente.
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Para essas situações temos a total possibilidade de aplicar o trabalho de Constelações e oferecer uma ajuda profunda. E com isso podemos falar a respeito de como funciona o trabalho de Constelações.
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O trabalho de Constelações visa possibilitar um caminho que permita a busca da plenitude através de um acesso para obter o equilíbrio em sua vida, restabelecendo aquilo que foi rompido, colocando em ordem o que foi desorganizado e ainda permitindo que abra um caminho para promover a justiça a alguém que tenha sido injustiçado. Seja na geração em que você vive – seus avós (se vivos ainda), seus pais, seus irmãos, seus filhos ou nas gerações que já se passaram – seus bisavós, tataravós e outras gerações anteriores.
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Isso ocorre porque os sistemas apresentam tanto uma sabedoria como apresentam um equilíbrio e justiça, pois aquilo que não foi resolvido numa geração, fica como pendência para gerações futuras. Por essa questão que alguns problemas que se percebem em algumas famílias acometem integrantes de várias gerações.
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Pela experiência na condução dos trabalhos de Constelação podem-se viver essas situações de questões que se repetem nas famílias. É frequente identificar que questões que temos numa família, em uma pessoa, na verdade tem conexão com antepassados que tiveram algum tipo de desrespeito como os citados anteriormente.
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Assim, o trabalho de Constelações acontece de forma grupal ou individual a partir da apresentação de uma questão. Uma questão que impeça a pessoa de viver plenamente, uma questão que esteja presente na vida da pessoa por muito tempo ou esteja presente na vida da família por muito tempo. A conexão com a questão será profunda e a pessoa sentirá qual deve ser a questão a ser apresentada.
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Como as questões são relacionadas com a vida da pessoa, há personagens como os pais, os filhos, os avós, os irmãos. No trabalho em grupo são escolhidos representantes para esses personagens da vida. O trabalho de Constelação acontece com a contribuição desses representantes que reagem entre si e com isso movimentos ocorrem. Movimentos que revelam o que está por trás das questões apresentadas ou da questão apresentada.
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O papel do terapeuta é tanto identificar o que está por trás dos movimentos que acontecem entre os representantes como buscar o equilíbrio no sistema. Esse equilíbrio é obtido a partir de frases que são ditas. As frases visam dar um lugar para quem foi excluído, visam colocar em ordem ou colocar o respeito na hierarquia ou ainda permitir que o equilíbrio da troca seja estabelecido.
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Essas frases atuam como as agulhas de uma acupuntura, que visam reestabelecer o equilíbrio energético do nosso corpo. As frases visam dissolver o emaranhamento ou reestabelecer o fluxo das “ordens de amor” que vinculam as pessoas dentro de um sistema.
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Esses são os princípios do belo trabalho sistêmico de Bert Hellinger. Todos esses conceitos são abrangentes e visam nutrir a necessidade que o Homem tem das informações. A verdadeira compreensão do trabalho sistêmico ocorre a partir do momento em que se vivencia ou se presencia um trabalho de Constelações, pois nesses casos a nossa alma é profundamente tocada pela questão de uma pessoa. Somos profundamente tocados tanto ao representar papéis num trabalho de Constelações ou de podermos estar presentes, refletindo sobre como a questão de uma pessoa é tão próxima de uma questão em minha vida.
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