12/08 – Nosso encontro de Agosto – Clube de RH

12/08/2015 (quarta-feira) das 08h30 às 12h30
Local: UNIMED SUL MINEIRA (Centro de Especialidades Unimed Sul Mineira)
Rua Vereador José de Oliveira, 51 – 5º andar – Jardim São Cristóvão – Extrema – MG (ao lado do Hospital São Lucas)

Programação

08h30 – Credenciamento

08h45 – Boas vindas da Coordenação
Recados gerais sobre o Clube de RH.

09h00 – Objetivos e Resultados dos Planos de Ações em andamento: Plataforma de Indicadores de RH, Ações referentes à NR 12, Universidade Corporativa, Horas “In Itinere” e Central de Compras.

09h30 – Planos de Ação com ênfase em Absenteísmo, Sinistralidade e Qualidade de Vida.

10h30 – Café de relacionamento.

11h00 –  Palestra: “Conversas Decisivas” com Gustavo Falcão. (Saiba mais)

12h30 – Sorteio de Brindes e Encerramento.

 

Quarta-feira, 12/08/2015 das 08h30 às 12h30

 

Contamos com a sua presença !

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12/08 – Palestra: “Conversas Decisivas” com Gustavo Falcão

Local: UNIMED SUL MINEIRA (Centro de Especialidades Unimed Sul Mineira)
Rua Vereador José de Oliveira, 51 – Jardim São Cristóvão – Extrema – MG (ao lado do Hospital São Lucas)

Conversas Decisivas  – O que fazer com aquelas conversas que sempre deixamos para depois?

Local: Salão de Eventos.
Acesso indicado a todos os associados e profissionais credenciados.

Introdução ao tema:

Na vida moderna, a maior parte do tempo é gasto com a comunicação. O processo da comunicação, embora pareça simples, representa 80% dos problemas organizacionais.

Falar e ouvir estão entre as habilidades mais importantes do ser humano. No mundo corporativo a valorização do profissional está na sua habilidade de transformar pensamento em ideias, ideias em palavras que possam ser compreendidas, assimiladas e claro, transformadas em resultados.

A grande dificuldade é a de que normalmente os profissionais são capacitados para atuarem como técnicos em assuntos administrativos e não como comunicadores. Os conhecimentos e o desenvolvimento das habilidades comportamentais ocupam espaço cada vez mais significativo no ambiente corporativo.

Se os diálogos de uma comunicação são presença constante em nosso dia a dia, quanto tempo dedicamos ao seu aprimoramento? Será que estamos preparados para lidar com conversas desconfortáveis e desafiadoras?

As conversas decisivas são essas interações cotidianas que afetam a nossa vida (profissional e pessoal), na qual interesses estão em jogo, as opiniões divergem e as emoções estão a flor da pele.

Quando esses fatores se fazem presentes, estamos diante de conversas decisivas, de conversas importantes que ocorrem frequentemente em nosso círculo de relações.

 

Objetivos:

O objetivo central da palestra é provocar uma reflexão em relação ao modo como lidamos com essas situações e como podemos de maneira consciente alterar esses estados emocionais e mentais que permeiam as conversas decisivas/importantes.

Ao final da apresentação os participantes poderão:

  1. Identificar o que é uma conversa decisiva e os comportamentos que auxiliam e os que atrapalham o processo de comunicação para sua aprendizagem, para a aprendizagem do outro e para a aprendizagem da organização.
  2. Efetuar uma análise mais precisa de seu próprio comportamento e escolher de maneira autônoma uma das três opções ao lidar com uma conversa decisiva.
  3. Refletir acerca dos caminhos a seguir quando se está diante de conversas decisivas/importantes, com pessoas influentes em situações de grande intensidade emocional nas quais a decisão tomada leva a um destino singular.
  4. Demonstrar através de fatos e exemplos que nossa capacidade de comunicação é de suma importância não apenas para gerar resultados mais duradouros, mas também para a manutenção de relações mais sadias e de qualidade.

Área de inserção:

Boas Práticas em Gestão de RH e Formação e Desenvolvimento de Líderes com foco em Comunicação, Feedback, Clima Organizacional, Negociação e Gestão de Conflitos.

Palestrante: Gustavo Falcão,  20 anos de experiência e dedicação contínua na área de Desenvolvimento Humano. Especialista em programas de Desenvolvimento de Lideranças, comunicação, conversas decisivas, negociação, team building e coaching. Formado em Comunicação Social, é um dos idealizadores do Projeto Revista Viva e Um Tok com Arte. Consultor Certificado como Líder Multiplicador de Excelência pelo Service Quality Institute (SQI). Certificado em Coaching pela The American Society for Training & Development (ASTD). Análise Transacional e Coaching com Roberto Kertész (Antal e UFLO). Formado em MTC (Medicina Tradicional Chinesa) pelo CEMETRAC e Introdução a Antroposofia pela SAB – Sociedade Antroposófica Brasileira. Atenção e Concentração nas práticas meditativas pelo Instituto Palas Athena. Voluntário em trabalhos realizados com a Comunidade e com o meio ambiente. Co-autor dos livros: Percepção e Aprendizagem para Gestão de Pessoas e Liderança e Motivação, caminhos e resultados. É palestrante em congressos presenciais e virtuais..

 

Acesse a programação completa e faça a sua inscrição aquí.

 

 

 

 

Trabalhamos muito ou mal?

Em março de 2014, o americano Mohamed El-Erian, de 55 anos, então presidente de uma das maiores consultorias financeiras do mundo, a Pacific Investment Management Co., renunciou ao cargo depois de receber de sua filha de 10 anos uma carta com 22 momentos importantes da vida dela que ele havia perdido por causa do trabalho.

Para cada evento no qual não esteve presente, o executivo tinha uma justificativa — reunião, viagem ou jantar de negócios. E foi ali que ele percebeu que passou mais tempo fora da vida das pessoas que ama para poder cumprir uma agenda de compromissos.

No mundo todo, há vários El-Erian que ainda não receberam sua listinha de momentos perdidos, mas certamente perceberão esse vazio um dia. Segundo a pesquisa From Dedication to Medication?, realizada com 12.000 executivos de primeiro nível em 85 países pela Regus, fornecedora de produtos e serviços para escritórios, atualmente 48% da população economicamente ativa passa 9 horas por dia no trabalho, enquanto outros 38% ficam 10 ou mais horas.

O estudo aponta o Brasil como o país onde mais se trabalha, com 17% da população cumprindo uma jornada de 55 horas semanais. E o expediente continua fora do escritório: 45% dos brasileiros levam pendências para casa pelo menos três vezes por semana.

Diferentemente do que alguns podem pensar, a longa jornada em nada contribui para a produtividade. Segundo o relatório global da Conference Board, organização americana que reúne 1 200 instituições públicas e privadas de 60 países, para produzir como um americano são necessários quatro brasileiros.

Então, por que trabalhamos tanto? Será que a quantidade de tarefas aumentou ou executamos mal nossas atividades?

Para Raphael Carvalho, presidente no Brasil da Alexander Proud­foot, consultoria global que atua há 68 anos estudando a produtividade das organizações, as horas extras não estão relacionadas ao aumento de tarefas, muito menos à má vontade do empregado. “A culpa é das companhias”, ele afirma.

O serviço está organizado de forma que não permite às pessoas fazer o que deve ser feito dentro do horário correto. “A falta de processos bem estruturados, de métricas e de alguém para ajudar no dia a dia faz com que se trabalhe 11 horas para terminar aquilo que poderia ser feito em 6 ou 7 horas”, diz o consultor.

Segundo a Proudfoot, os profissionais perdem até 30% do dia por causa da ineficiência da corporação. Outra pesquisa, da consultoria empresarial Bain&Company, aponta números mais preocupantes: 80% do expediente da liderança é gasto com assuntos que contribuem com menos de 20% dos ganhos da empresa.

Como chegamos a esse ponto?

As corporações sabem qual é o caminho para recuperar a produtividade e dar um respiro às pessoas: simplificar. Segundo o relatório Leading in the New World of Work, da Deloitte, a simplificação do trabalho aparece como prioridade de sete em cada dez empresários. O problema, portanto, não é o diagnóstico, mas a solução. Depois de complicar tanto a gestão, as companhias têm agora dificuldade para desemaranhar seus nós.

Ao longo do tempo, foram criadas muitas estruturas, sistemas, processos e métricas para dar suporte aos novos rumos dos negócios. “Quando duas áreas não conversavam, o empresário formava uma terceira para intermediar as outras duas, gerando mais uma caixinha, mais controle e mais problema de interação”, diz o diretor e sócio da consultoria Boston Consulting Group (BCG), Yves Morieux, em seu TED Talk intitulado Simple Rules. Assim surgiu o que ele chama de “complexidade organizacional”.

O modelo de trabalho também se complicou. Hoje, a mão de obra está geograficamente dispersa, as estruturas são matriciais, há mais informações, mais pessoas envolvidas nas tarefas e maior dependência para executar o serviço. Na tentativa de equilibrar essa complexidade, os profissionais empregam mais esforço e tempo — sem necessariamente dar conta do recado.

Quando os resultados não aparecem, a empresa acha que as pessoas estão fazendo corpo mole. Nomeia mais gestores para controlar a produtividade e incrementa os mecanismos de avaliação e punição. Está instalado o círculo da ineficiência. “É como se a companhia quisesse salvar o doente aumentando a dose do remédio que não faz efeito”, diz Anderson Sant’anna, professor e gerente do núcleo de desenvolvimento de liderança da Fundação Dom Cabral. Em vez disso, afirma o professor, ela deveria olhar para os problemas estruturais.

Consideram-se problemas estruturais desde o número de camadas hierárquicas até o processo produtivo e a própria cultura de gestão de pessoas. Contam, por exemplo, quantas interações o funcionário precisa fazer ou quantas telas de sistema deve abrir para realizar uma ação. Na maioria das vezes, todos estão tão acostumados a fazer as coisas de determinado jeito que nem percebem o desperdício de esforço.

A fabricante francesa de aviões Airbus, por exemplo, decidiu contratar mais engenheiros porque faltavam profissionais para fazer as aeronaves. Após uma análise, os consultores da Proudfoot descobriram que, na verdade, os engenheiros ficavam ocupados com reuniões, processos administrativos e e-mails, e não lhes sobrava tempo para construir aviões. Identificado o problema, a empresa mudou a forma de trabalhar e desistiu das novas contratações.

Para Yves Morieux, os executivos deveriam “lidar com a complexidade sem criar complicações”. Afinal, ao simplificar processos, sistemas e gestão de pessoas, uma corporação pode aumentar até 25% sua produtividade. E não precisa trabalhar mais horas para isso. A seguir, veja quem conseguiu simplificar o trabalho e hoje já colhe os frutos da mudança.

Identifique os gargalos

Uma boa maneira de descobrir suas falhas é pesquisar. Pergunte aos funcionários, por exemplo, quais são as práticas ou os sistemas mais frustrantes em seu dia a dia e o que pode ser melhorado.

Foi o que fez Marcos Scaldelai quando assumiu a presidência da Bombril, em 2013. Ele convidou os empregados de todos os departamentos, exceto os gerentes, para que apontassem três soluções: o que poderia ser feito em sua área para melhorar sua produtividade; o que deveria ser feito em outro setor para melhorar a produtividade do seu; e o que a companhia como um todo deveria fazer para produzir mais. “Conseguimos mapear os grandes gargalos de cada departamento vistos pelos funcionários”, afirma Scaldelai.

Em seguida, a equipe de tecnologia transferiu os processos mapeados para um software de computador que alerta as pessoas sobre o passo a passo das tarefas e o prazo para concluí-las. “Isso fez com que a velocidade aumentasse e a gestão ficasse clara”, diz o presidente. Se antes a Bombril errava a data de lançamento de um produto em mais de 25% do tempo, agora consegue colocar os itens no mercado nos dias programados.

Saiba priorizar

Para fazer bem seu serviço, é importante que cada um saiba o que se espera dele. Para isso, é preciso estabelecer metas de produção para os indivíduos e métricas claras para o negócio.

Há dois anos, quando chegou à companhia de e-commerce Groupon, Michel Piestun percebeu que a empresa tinha muitas métricas e pouco foco. Os funcionários gastavam tempo e energia com ações que não geravam resultados expressivos. Piestun, hoje presidente para a América Latina, diminuiu as métricas, restringiu as categorias de produtos comercializados e cortou cinco cidades de atuação do Groupon.

Também reduziu os níveis hierárquicos e dimensionou as equipes. “Se você tem cinco níveis entre o vendedor e o presidente, significa que são cinco pessoas aprovando algo e o cliente esperando. Imagina o tempo e o custo disso”, diz. Hoje, o Groupon faz o dobro de projetos com o mesmo número de pessoas.

Para realizar essas mudanças, Piestun fez o que ele chama de follow the money (“siga o dinheiro”). “Compro um produto ou um serviço e simulo um problema qualquer para ver quanto tempo a área de atendimento demora para responder”, diz.

Para o executivo essa é uma forma de medir a eficiência de uma companhia. As piores empresas são, segundo Piestun, as que oferecem os piores serviços — são as que escondem por trás processos engessados, falta de autonomia e sistema ineficiente.

Essa notícia foi publicada no site da Revista Exame, em 23/07/2015

O Método S.M.I.L.E. – A Importância da Atitude Positiva

Para que possamos usufruir de todos os benefícios que a Gestão do Humor proporciona no Ambiente de Trabalho, vamos agora tratar da segunda fase do Método S.M.I.L.E.: A Mudança de Atitude

 

Como informei na artigo anterior, sorrir é importante, mas por si só não resolve. É bem verdade que excesso de amabilidades, alegria e diversão sem objetividade, causa irritação. Temos de ser competentes no que fazemos. Vale dizer que não será só pelas saudáveis e respeitosas risadas que conseguiremos tornar nossas empresas mais bem humoradas.

 

Sabemos que toda e qualquer mudança deve começar primeiro em nós mesmos. Então se queremos trabalhar numa empresa bem humorada, devemos nos tornar, primeiro, pessoas bem humoradas e para isso é necessário que haja uma mudança interna de Atitude.

 

O bom é que a escolha de nossa Atitude diária, só depende de nós. As pessoas tentarão influenciar nesta nossa escolha, mas se estivermos convencidos dela, será muito mais difícil nos desviarmos do nosso caminho. E basicamente, as opções que temos são: atitude negativa, atitude neutra ou atitude positiva. A escolha é sua!

 

Assim sendo, se optamos logo no início do dia, por uma Atitude Negativa, iremos chatear todos os que estiverem ao nosso lado gerando um círculo vicioso, que fará do nosso dia um verdadeiro inferno. E olha que é preciso o dobro de energia para ser negativo do que para ser positivo. É por isso que, no final de uma discussão, nos sentimos exaustos.

 

Agora se a nossa escolha recair sobre a Atitude Neutra, sairemos de casa e para ela retornaremos sem que ninguém nos tenha notado. Ficaremos invisíveis. As pessoas passarão por nós e não nos enxergarão. Isso já aconteceu com você?

 

Já a Atitude Positiva em nossa vida cotidiana pode ser um fator decisivo para experimentarmos a diversão e alegria responsáveis e produtivas. O otimismo tem se demonstrado um fator importante tanto para o bem estar físico quanto mental, como uma atitude aberta às pequenas graças e reconhecimentos diários.

 

Então ao chegar na empresa, ofereça um gostoso e sincero “Bom Dia”, e se ele vier seguido de um forte abraço, então! Muito melhor! Atitude positiva é portanto, como você decide pensar, agir e reagir às intempéries do dia-a-dia, atraindo e contagiando positivamente todos que tiverem o privilégio de cruzar o seu caminho.

 

Agora, caso aconteça de você desejar Bom Dia para alguém e não receber a recíproca, não desanime, pois não podemos nos deixar contaminar pelo mau humor, até porque há no trabalho dois tipos de mal-humorados. Há aquele que só é mal-humorado com você, pois quando o chefe chega ele muda logo sua postura. Esse é o conhecido “Mala sem alça e sem rodinhas”. E o outro tipo de mal-humorado, que é crônico, pois ele permanece assim até quando o chefe chega. Atenção: este último pode ser um distímico.

 

A distimia é um estágio inicial da depressão e está presente em um número maior de pessoas do que imaginamos, pois elas mesmas, não acreditam serem portadoras desde mal, negligenciando no seu tratamento. A boa notícia é que esta doença pode ser curada.

 

E para estimulá-los na escolha por uma atitude positiva e bem humorada, vamos conhecer alguns dos inúmeros benefícios que ela proporciona no ambiente corporativo:

 

  • Estimula a criatividade e inovação – a HBR – Harvard Business Review informou que a felicidade no trabalho proporciona 300% mais de inovação.

 

  • Impacta positivamente a Produtividade – pesquisa Hay Group, mostrou que trabalhadores mais felizes são 43%  mais produtivos.

 

  • Reduz o Absenteísmo – a Forbes divulgou uma diminuição de 66% em licença médica de pessoas felizes e bem humoradas.

 

  • Alivia a Tensão e o Estresse – a HBR – Harvard Business Review destacou que pessoas felizes sofrem 125% menos o burnout – esgotamento físico e mental.

 

  • Aumenta a Atração e Retenção de Talentos – o Instituto Gallup informa que a Felicidade no trabalho reduz o Turnover em 51%.

 

Esses benefícios e muitos outros adquiridos com uma Mudança para atitude positiva, com certeza nos estimulam a Identificar oportunidades de descontração responsável e produtiva em nosso ambiente de trabalho, o que representa o próximo passo em nosso Método S.M.I.L.E.

 

 

 Feira do Empreendedor Sebrae 2015 Marcelo Pinto, o Palestrante do Bom Humor e filantropicamente conhecido como Doutor Risadinha, é Advogado Trabalhista e Gestor de RH, estando à frente da MP Assessoria Empresarial. Gelotólogo e Autor dos livros “Sorria, você está sendo curado” (Ed. Gente) e “O Método S.M.I.L.E. para Gestão do Humor no Ambiente de Trabalho” (Ed. Ser Mais). Mantenedor do site www.palestrantedobomhumor.com.br e do blog Espaço do Riso http://doutorrisadinha.blogspot.com.