Síndrome de planejamento

* por Tom Coelho

 

“Boa sorte é o que acontece quando

a oportunidade encontra o planejamento.”

(Thomas Edison)

 

 

Possivelmente você acompanhou pela mídia o que aconteceu com alguns candidatos ao Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), ocorrido no último final de semana. Refiro-me especialmente aos atrasados, impedidos de fazer a prova por encontrarem os portões fechados.

 

Houve de tudo: pessoas sem documento com foto para identificação, que esqueceram de levar caneta preta transparente, que erraram o endereço do local de prova.

 

O fato é que isso ilustra um mal que aflige a todos nós, pois sofremos de uma síndrome de falta de planejamento que é típica de nossa cultura. Assim, temos o péssimo hábito de protelar e fazer tudo na última hora, simplesmente porque não programamos nossas atividades.

 

Vivemos em uma nação sem a ocorrência de catástrofes climáticas ou inverno rigoroso, situações que em outros países demanda preocupação e preparo constantes. Convivemos por anos com elevadas taxas de inflação que nos impossibilitavam postergar o consumo, incentivando o imediatismo como meio de combater a perda do poder de compra da moeda. Nas escolas, estudamos na véspera das provas e os trabalhos de conclusão de curso entram em pauta apenas quando se aproxima o prazo fatal para entrega.

 

No mundo corporativo não é diferente. Poucas são as empresas que realizam planejamento estratégico anual. Como consequência, surgem desequilíbrios financeiros, interrupção da produção por falta de matéria-prima, atrasos em entregas, problemas de qualidade, elevação dos índices de acidentes no trabalho, indisponibilidade de capital humano qualificado, perda de produtividade.

 

Por conseguinte, somos indisciplinados também na vida pessoal. Segundo o Ministério da Saúde, 51% dos brasileiros têm sobrepeso. Já a mais recente Pesquisa de Orçamentos Familiares realizada pelo IBGE aponta que 68,45% das famílias brasileiras gastam mais do que ganham todos os meses.

 

Voltando ao Enem, os retardatários alegaram que o ônibus atrasou, que o trânsito estava intenso, que não havia vaga para estacionar. Tudo isso explica, mas não justifica. Chegar antes a qualquer compromisso é um exemplo de respeito e educação para com os demais. Além disso, permite a serenidade para se preparar emocionalmente, seja para uma prova, seja para os debates que ocorrerão durante o encontro.

 

O resultado disso traduz-se em uma palavra: frustração. Para os atrasados no Enem, minutos ou segundos que significarão um ano perdido. Para um advogado, poderia denotar a perda do prazo para interpor um recurso, prejudicando irreversivelmente seu cliente. Para um profissional de vendas, chegar tardiamente a uma licitação, desqualificando sua empresa e talvez a levando à bancarrota. Para um executivo atrasado a uma reunião, o comprometimento de sua imagem e da companhia que representa.

 

Que tal começar a desenvolver, agora, o hábito do planejamento em todas as dimensões de sua vida?

 

Tom_Coelho

11/11 – Nosso encontro de Novembro – Clube de RH

11/11/2015 (quarta-feira) das 08h30 às 12h30
Local: SEDE DO CLUBE DE RH DE EXTREMA – PARQUE ECOLÓGICO PICO DOS CABRITOS
Rua das Acácias, 777 – Vila Rica – Extrema – MG

 

Programação

08h30 – Credenciamento.

08h45 – Boas vindas da Coordenação
Recados gerais sobre o Clube de RH.

09h00 – Objetivos e Resultados dos Planos de Ações em andamento: Ações referentes à NR 12, Universidade Corporativa, Redução do Absenteísmo e Sinistralidade, dentre outros.

09h30 – Planos de Ação para Universidade Corporativa do Clube de RH.

10h30 – Café de relacionamento.

11h00 – Palestra: “Produtividade e Gestão do Tempo?” com o consultor Marcio Welter.

12h30 – Sorteio de Brindes e Encerramento.

 

Quarta-feira, 11/11/2015 das 08h30 às 12h30

Contamos com a sua presença!

INSCREVA-SE AQUI!

 

Mestres que inspiram

“Professor não é o que ensina,
mas o que desperta no aluno a vontade de aprender.”

(Jean Piaget)

Minha paixão pela banda Supertramp, ainda quando garoto, levou-me a apreciar um instrumento musical em particular: o saxofone. Tanto que decidi comprar um, usado mesmo, a partir de anúncios classificados de um jornal, num tempo em que a internet ainda engatinhava em nosso país.
Então, busquei um instrutor e passei a tomar aulas periódicas com a expectativa de, um dia, tocar “The Logical Song”. Mas para atingir este estágio, descobri que teria que aprender escalas musicais, além de ler partituras.

Meses se passaram e, frustrado, descobri-me absolutamente desprovido de talento musical. Olhar para um pentagrama com suas claves de sol, semibreves, colcheias, bemóis e sustenidos era um atestado de ignorância plena. Era o mesmo que vislumbrar a fórmula do tolueno sem entender nada de química orgânica.

Resignado, no auge de minha adolescência, aposentei meu sonho. E, desde então, o sax passou a ser um mero adorno. Aproveitando sua beleza estética, passei a afixá-lo na parede de escritórios e, mais tarde, na sala de estar de minha casa.

Quase duas décadas depois, numa daquelas fases da vida que decorrem de uma crise existencial, experimentei o meu “momento da virada”. Dentre diversas deliberações, estabeleci como meta aprender a tocar ao menos uma canção que fosse com o instrumento.

Foi quando conheci Alexandre Pena, um jovem professor que, de tão apaixonado por música, desenvolveu seu próprio método. E ele, com ponderação e tolerância, fez-me compreender que eu poderia não ter talento musical, mas tinha inteligência musical suficiente para aprender a tocar saxofone. Escala por escala, acorde por acorde, rompi o bloqueio mental que se instalara e aprendi a apreciar a música e a estudá-la rotineiramente.

Dizem os dicionários que professor é aquele que professa, seja uma crença ou uma religião. E você só pode professar algo em que acredita, confia e segue…

Shakespeare, por sua vez, dizia que “heróis são pessoas que fizeram o que era necessário, arcando com as consequências”.

Quando elegemos um guru, e muitos professores assumem este papel, em verdade estamos vislumbrando um herói, que ao longo de toda uma trajetória de erros e acertos pavimentou uma trilha pela qual o aprendiz transita com segurança e conforto.

O tempo passa e cada um de nós também abre clarões por entre a mata. E nos descobrimos igualmente como heróis, em especial quando dispostos a arcar com as consequências.

Como educadores, esta é nossa maior e talvez única missão: inspirar nossos alunos. Ajudá-los a se descobrirem, a desenvolverem suas múltiplas inteligências. Trabalhar habilidades técnicas, mas também comportamentais e valorativas. Proporcionar-lhes a oportunidade de caminhar pelo chão batido ou asfaltado de terrenos abertos e sinalizados pelo prazer ou pela dor de nossas experiências.

Muitos já devem ter sido os alunos que capitularam em seus anseios, expectativas e sonhos por conta de maus mestres que, consciente ou inconscientemente, regaram sementes com fel ou as lançaram em terreno infértil. Mas, felizmente, há também aqueles que promoveram o entusiasmo e despertaram vocações. Porque a vida de um professor se prolonga em outras vidas.

 

Tom_Coelho

22/10 – Nosso encontro de Outubro – Clube de RH

22/10/2015 (quinta-feira) das 09h00 às 11h30
Local: Fagor Ederlan
Av. Nicolau Cesarino, 2297 – Extrema – MG (Próximo à Rodoviária)

 

Programação

1)    MODELO DE CAPACITAÇÃO NR 12:

a.     Inclusão das Sugestões realizadas na reunião de 29/09/2015

b.     Apresentação do Roteiro Final para Produção Multimídia

c.     Revisão e Sugestões de Melhorias

2)    APRESENTAÇÃO PARA OS FABRICANTES :

a.     Necessidade dos Manuais adequados a NR 12

b.     Material para a Capacitação Teórica  das Máquinas e Equipamentos em sintonia com a NR 12

3)    PALESTRA : PROCEDIMENTOS EM UMA VISITA DE UM FISCAL DO MTE com DR RODRIGO FONSECA

a.     Serão abordados os procedimentos que um Fiscal do MTE deve seguir ao realizar uma visita em uma empresa

b.     Também serão apresentadas as boas práticas que as empresas deverão observar ao receber a visita de um fiscal do MTE

 

 

Quinta-feira, 22/10/2015 das 09h00 às 11h30

O evento é gratuito e será uma satisfação receber a sua empresa!

INSCREVA-SE AQUI!

Geração sem-sem

* por Tom Coelho

 

“Bom senso é a capacidade de ver as coisas como são

e fazê-las como devem ser feitas.”

(Josh Billings)

 

É provável que você já tenha ouvido falar da “geração nem-nem”, denominação dada aos jovens que nem estudam, nem trabalham. Conheça agora a “geração sem-sem”. Ela não é formada exclusivamente por jovens, pois não está relacionada à idade, mas sim a novos hábitos oriundos da tecnologia. Trata-se de pessoas que utilizam celular e redes sociais sem limites, e não raro, sem noção das consequências.

 

Em 2012, a atleta grega Voula Papachristou foi afastada dos Jogos Olímpicos de Londres pelo Comitê Olímpico de seu próprio país após postar em seu Twitter: “Com muitos africanos na Grécia, ao menos os mosquitos do Nilo ocidental vão comer comida caseira”.

 

Em dezembro de 2013, Justine Sacco, então diretora de comunicação da IAC, empresa detentora de diversos sites, entre os quais o Vimeo, embarcava para a África do Sul, sua terra natal, quando tuitou para seus 170 seguidores: “Indo para a África. Espero não contrair Aids. Brincadeira. Sou branca!”. Ao desembarcar, nove horas depois, descobriu que sua mensagem havia repercutido fortemente, sendo capitaneada por grupos de combate ao racismo. No dia seguinte, foi sumariamente demitida.

 

Há alguns anos eu pretendia contratar uma assessoria de imprensa. Minha prioridade não era uma empresa formal, mas sim um profissional que pudesse realizar o trabalho à distância, em uma autêntica relação de confiança. Por coincidência, recebi o currículo de uma jornalista bastante qualificada. Porém, antes de procurá-la, decidi analisar seu perfil também nas redes sociais. Qual não foi minha surpresa ao constatar que a moça passava várias horas todos os dias em um jogo on-line, compartilhando com todos suas conquistas. Como estabelecer um sistema de trabalho à distância nestas circunstâncias?

 

Todos sabemos os benefícios legados pelos avanços da tecnologia. O acesso à informação, a velocidade da comunicação, a interação com novas pessoas e o resgate de relacionamentos do passado. Entretanto, falta bom senso na utilização de celulares e redes sociais.

 

A necessidade de acompanhar uma infinidade de posts faz com que predomine a superficialidade. Qualquer mensagem com mais de três parágrafos é simplesmente ignorada. Pior, a partir de uma leitura rasa e incompleta, muitos julgam-se em condições de comentar e criticar com propriedade, mesmo sem ter compreendido o contexto.

 

O Facebook, por sua ampla difusão, é um ótimo exemplo. Neste canal, é muito comum as pessoas inserirem textos e imagens que não necessariamente representem quem elas são, mas sim uma projeção de quem gostariam de ser. E a coleção de selfies retrata um mundo cor de rosa que não necessariamente corresponde à realidade dos fatos.

 

Mas nada é mais preocupante – e irritante – do que o uso indiscriminado dos celulares. Pessoas com a “síndrome da cabeça baixa” reunidas presencialmente, porém focadas exclusivamente na tela de seus smartphones ignorando a tudo e a todos ao seu redor. Gente que liga o aparelho dentro do cinema e do teatro, responde mensagens durante aulas e reuniões, dirige falando ao celular colocando em risco a própria integridade e a segurança de outros.

 

Até o surgimento de uma próxima moda precisamos aprender a lidar com a tecnologia, evitando o risco de ser um sem-sem: sem limites, sem noção!

 

Tom_Coelho

Clube News – 26 e 27/10 – Curso: Atualização em T&D com Benedito Milioni em São Paulo.

Promo - Milioni

 

 

OBJETIVO

Repassar aos participantes ferramentas, metodologias atualizadas e compartilhar procedimentos para robustecer as estratégias de Educação Corporativa.

METODOLOGIA E MATERIAL

Muito prática, a metodologia visa a rápida e consistente assimilação. Serão distribuídos 03 (três) livros de autoria do Facilitador do evento, com todo o conteúdo e materiais adicionais durante o curso.

CONTÉUDO PROGRAMÁTICO

INTRODUÇÃO

  • Diagnóstico da modernidade da área de T&D dos treinandos
  • Tendências que “emplacaram” e que devem ser aprendidas pelos profissionais de T&D: visão geral e exame de como afetam e afetarão as ações.

AVALIANDO A SATISFAÇÃO DOS CLIENTES INTERNOS 

  • Como montar uma pesquisa, interpretar e agir sobre os resultados
  • O que extrair dos resultados em termos de: parar de fazer, vir a fazer e fazer melhor

DIAGNÓSTICO DAS NECESSIDADES DE TREINAMENTO 

  • Ferramentas a criar e disponibilizar para os gestores
  • Como atuar com Business Partner nesse processo
  • Como acionar o futuro treinando como agente ativo do diagnóstico
  • Como elaborar um Relatório de Diagnóstico passo a passo

 DEFININDO CONTEÚDOS E METODOLOGIAS 

  • Como estabelecer a relação de duração X conteúdos dos eventos
  • Como estabelecer as prioridades
  • Regras para elencar os tópicos do conteúdo dos eventos
  • Critérios para escolher metodologias motivantes e envolventes
  • “Gameficação” dos processos de treinamento passo a passo
  • Como distinguir o “lúdico” da “brincadeira” nas metodologias
  • Como montar um projeto de T&D sólido, obter sua aprovação: parâmetros

AÇÕES ESTRATEGICAS PARA OTIMIZAR O TREINAMENTO

  • Como provar e comprovar o valor do treinamento para a empresa e para os treinandos
  • Procedimentos para a aplicação prática dos conteúdos: estimulando o treinando

 MENSURANDO E REPORTANDO OS RESULTADOS DO TREINAMENTO 

  • Como montar e aplicar uma estratégia de medidas dos resultados: exercitando o passo a passo
  •  “Show me the Money”: monetarizando os resultados
  • Aplicações práticas do ROI (Return on Investment), PAY BACK (Retorno no Tempo)  e outros indicadores financeiros
  • Como elaborar um relatório pontual de resultados passo a passo

 

ATUALIZAÇÃO EM TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO

Dias 26 e 27 de outubro, São Paulo, SP, na av. Paulista

Duração: 16 horas

Informações adicionais: (11) 3508-1990 99909-5858 4158-7435

milioniatende@uol.com.br

 

O Método S.M.I.L.E. – Liderança Positiva

Uma vez identificadas todas as oportunidades de descontração responsável e produtiva, atentando para o lugar adequado, com as pessoas certas, na hora apropriada e na medida certa, passamos para a próxima fase do Método S.M.I.L.E.:

 

S = Sorria

M = Mude de Atitude

I = Identifique Oportunidades

  • L = Lidere Positivamente

E = Envolva e Execute

 

Como pudemos constatar no passo anterior, existem inúmeras maneiras de se medir o humor dos Colaboradores e até mesmo da empresa, bastando para isso, apenas colocar a criatividade em prática, mas para que tudo isso se concretize e funcione devemos ter total apoio da alta liderança e para isso passamos ao próximo passo do Método S.M.I.L.E. que é o da Liderança Positiva.

 

No perfil de um líder bem sucedido o senso de humor é com certeza uma característica marcante e importante, pois ele revela sensibilidade, segurança pessoal, alto astral, otimismo, confiança, domínio da situação, habilidade em comunicação e relacionamento interpessoal, aliviando tensões e prevenido conflitos e problemas. Uma piada ou anedota desde que relevante e colocada dentro do contexto e aplicada no momento certo, relaxa e cria condições de harmonização da equipe. Um ambiente alegre é, certamente, um ambiente produtivo.

 

O líder mal-humorado, negativo e pessimista passa a imagem de uma pessoa derrotada que não está no lugar certo e não é uma boa companhia para seus pares. O grande problema é que esse pessimismo torna-se mais perigoso, quanto mais inteligente e “culto” for o tal “líder”, pois terá grande influência sobre os demais e principalmente sobre sua equipe, uma vez que, sempre destaca o lado da infelicidade, diante de um novo problema.

 

Em 2004, Tom Peters já afirmava em seu livro Re-Imagine que: “As pessoas (LÍDERES) que se sentem bem consigo mesmas também RIEM muito. Essa é a minha experiência. Assim, aqui estão duas de minhas regras:

 – Nunca trabalhe em um lugar onde RIR seja raro

 – Nunca trabalhe para um líder que não RIA”

 

Eu particularmente acho muito radical esta posição. Por isso prefiro as palavras de Max Gehringer, proferidas em 2002 na edição nº 53 da revista Você S/A com o título “Rir é o Melhor Negócio”:

“O clima vem de cima – e não é preciso ser um humorista para criar um ambiente de bom humor. O Norberto (que era um diretor colega dele) não era, apenas entendeu que, bem humorados, seus funcionários poderiam gerar resultados muito acima do esperado.”

 

Não que eu defenda que o líder deva ser um palhaço, apesar de que várias técnicas deste respeitável profissional sejam muito úteis no ambiente corporativo, e defendo também que ele não precisa ser um piadista, comediante e nem humorista, só precisa ter a consciência e sensibilidade de que o humor entre a sua equipe é muito bem vindo e importante para a sua motivação, produtividade e melhoria dos resultados.

 

Nas empresas, muito do que causa estresse e consequentemente mau humor está nas mãos da liderança, a saber:

 

  • Longas jornadas de trabalho – segundo informações publicadas no jornal Daily Mail um estudo realizado em 2012 pelo Finnish Institute of Occupational Health sob a liderança de Marianna Virtanen, revelou que as pessoas que trabalharam mais de oito horas por dia tinham uma chance de 40 a 80% maior de doença cardíaca.

 

  • Altos níveis de ruído – está mais do que comprovado pela medicina do trabalho que níveis de ruído acima de 85 decibéis (Decreto 4882/03 – art. 2º), equivalente ao barulho do liquidificador, provocam prejuízo à saúde do trabalhador.

 

  • Calor excessivo – ele influi diretamente no nosso desempenho, fazendo com que o cansaço apareça precocemente, o que acaba com o nosso bom humor, ainda que o corpo se defenda com o suor, que mantem a pele molhada passando a sensação de frescor.

 

  • Metas inatingíveis – quando as metas são impostas e desde o início já sabemos que não serão atingidas, não por demérito do trabalhador, mas for falta de instrumentos e condições proporcionadas pela “liderança”, bem como pela falta de autonomia.

 

  • Despreparo para certas atividades – o que mais chateia e causa mau humor em um Colaborador é delegar-lhe atividades sem o devido preparo. Isso infelizmente ainda é muito frequente nas empresas.

 

Portanto, você enquanto líder, deve tão somente permitir e incentivar a descontração entre sua equipe e colher os diversos benefícios que serão gerados. Isso é tão importante que deveria ser matéria obrigatória nos cursos de MBA e de Administração. E olha que conteúdo é que não falta!

 

Agora vamos deixar o estresse de lado e partir para uma parte fundamental do Método S.M.I.L.E. para Gestão do Humor no Ambiente de Trabalho que é o envolvimento, ou também podemos tratar de engajamento dos nossos Colaboradores e finalizarmos com a execução, ou seja, “Colocar em prática” o nosso projeto.

 

 

 Feira do Empreendedor Sebrae 2015 Marcelo Pinto, o Palestrante do Bom Humor e filantropicamente conhecido como Doutor Risadinha, é Advogado Trabalhista e Gestor de RH, estando à frente da MP Assessoria Empresarial. Gelotólogo e Autor dos livros “Sorria, você está sendo curado” (Ed. Gente) e “O Método S.M.I.L.E. para Gestão do Humor no Ambiente de Trabalho” (Ed. Ser Mais). Mantenedor do site www.palestrantedobomhumor.com.br e do blog Espaço do Riso http://doutorrisadinha.blogspot.com.

Clube News – Curso Online Gratuito sobre Advocacia: Novo CPC

O Instituto Diálogo (ID) disponibilizou um curso online gratuito sobre a Advocacia no Novo CPC.

Para participar, basta efetuar o registro no site do ID (www.institutodialogo.com.br) e, em seguida, inscrever-se gratuitamente no curso.

Após o registro e inscrição, o curso estará disponível em seu perfil para assistir à vontade e com direito a certificado.

ID concedeu também desconto de 15% na compra dos demais cursos online e combos.

Basta digitar o código descontoncpc no momento da compra.

 

Selo de Apoio