1º Encontro do Clube de RH em Bragança Paulista/SP

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13/07/2016 (quarta-feira) das 07h30 às 18h00

Local: Instituto Mix de Profissões
Av. Antonio Pires Pimentel, 690 – Centro – Bragança Paulista – SP (Acesse o mapa aqui)

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email_bullet 07h30 – Recepção e Credenciamento dos Participantes.

email_bullet 08h00 – Boas vindas da Coordenação e apresentações institucionais.

email_bullet 08h30 – Palestra: “O Maestro e sua Equipe de Sucesso” com Marco Acras. (Saiba mais)

email_bullet 09h30 – Palestra: “Consultoria Interna de RH: relatos, reflexões e desafios” com Francisco Arean. (Saiba mais)

email_bullet 10h30 – Café de Relacionamento

email_bullet 11h00 – Palestra: “Selo Comércio Justo Brasil” com Ricardo Yamashita e Fernando Flauto. (Saiba mais)

email_bullet 11h30 – Palestra: “Os pilares da gestão Disney aplicados ao RH” com Erik Penna. (Saiba mais)

email_bullet 12h30 – Intervalo / Almoço

email_bullet 13h30 – Apresentação dos Planos de Ação para Redução de Custos com Mauricio Tornero. (Saiba mais)

email_bullet 15h00 – Palestra: Clima e Comprometimento, Resultados que Geram Resultados com Senir Fernandez. (Saiba mais)

email_bullet 16h00 – Café de Relacionamento

email_bullet 16h30 – Palestra: “RH Educador – A evolução da gestão de pessoas” com Tom Coelho. (Saiba mais)

email_bullet 18h00 – Agradecimentos finais e sorteios de brindes.

 

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Quarta-feira, 13/07/2016 das 07h30 às 18h00

 

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13/07 – Palestra: “Os pilares da gestão Disney aplicados ao RH” com Erik Penna

13/07/2016 (quarta-feira)
1º Encontro do Clube de RH em Bragança Paulista/SP
Local: Instituto Mix de Profissões
Av. Antonio Pires Pimentel, 690 – Centro – Bragança Paulista – SP (Acesse o mapa aqui)

 

Líderes que inspiram e transformam pessoas e resultados, este é o pilar básico da gestão de excelência Disney.

Nesta palestra Erik Penna apresenta diversas práticas que esta organização tão vencedora aplica e que o RH também pode fazer para motivar, engajar e encantar clientes internos e externos.

Penna é um apaixonado pela Disney e após intensa pesquisa literária, curso com o Instituto Disney e diversas visitas aos parques temáticos, preparou essa palestra brilhante recheada de histórias, experiências, reflexões e exemplos práticos para você também encantar e surpreender seus clientes internos e externos.

 

Principais assuntos abordados

  • Os 4 pilares da gestão Disney
  • As 7 lições de ouro da excelência
  • O treinamento como ferramenta de desenvolvimento
  • A Paixão que contagia: Contratamos atitude e treinamos habilidades?
  • Conceito de Show: A diferença entre Funcionários e Membros do Elenco
  • Atenção aos detalhes
  • Como motivar e surpreender nos 365 dias do ano?

 

 “Eu gosto do impossível porque lá a concorrência é menor”. (Walt Disney)

 

ERIK PENNA v2Erik Penna é palestrante internacional, há mais de 13 anos focado no mercado de treinamentos, já realizou palestras em todos os estados do Brasil, Estados Unidos e Portugal.

Autor de vários livros e DVDs de sucesso.

Selecionado entre os 25 Gigantes da Motivação no Brasil pela Landscape e entre os 30 maiores especialistas em vendas do país pela VendaMais na obra Gigantes.

Palestrante que aborda com maestria os seguintes temas: Atendimento, Motivação, Vendas, Liderança e Empreendedorismo.

 

Acesse a programação completa e faça a sua inscrição aqui.

13/07 – Palestra: “RH Educador – A evolução da gestão de pessoas” com Tom Coelho

13/07/2016 (quarta-feira)
1º Encontro do Clube de RH em Bragança Paulista/SP
Local: Instituto Mix de Profissões
Av. Antonio Pires Pimentel, 690 – Centro – Bragança Paulista – SP (Acesse o mapa aqui)

Temas abordados:

Apagão da mão de obra, Cenários, Clima organizacional, Comprometimento, Conflito de gerações, Crédito consignado, Cultura organizacional, Desenvolvimento organizacional, Desigualdades sociais, Diversidade, Educação financeira, Equilíbrio vida pessoal e profissional, Geração Y e Z, Gestão de pessoas, Gestão participativa, Governança corporativa, Inclusão, Inspirar pessoas, Meio ambiente, Missão, visão e valores, Motivação, Mudança, Paixão, Prevenção de acidentes, Propósito, Qualidade de vida, Recursos humanos, Remuneração e benefícios, Responsabilidade social, Sustentabilidade, Treinamento e desenvolvimento, Zero acidente

Diante de uma ordem econômica mundial segundo a qual o setor público socorre empresas deficitárias enquanto a iniciativa privada assume as responsabilidades sociais inerentes ao Estado, o RH assume um papel de protagonista no cenário corporativo.

 

Objetivos:

Situar a área de gestão de pessoas dentro de um contexto histórico ao longo dos últimos 50 anos;

Debater a evolução do conceito e das práticas relacionadas ao RH, apontando novos caminhos e tendências relacionadas à gestão de pessoas;

Apresentar um conceito inovador de gestão de pessoas voltado ao desenvolvimento humano sob uma perspectiva holística.

 

Conteúdo referencial:

•A evolução do RH:

  • 1ª Geração: o RH burocrático e o chefe de pessoal
  • 2ª Geração: o RH operacional e as relações industriais
  • 3ª Geração: o RH negociador e os conflitos sindicais
  • 4ª Geração: o RH gerencial e a era dos recursos humanos
  • 5ª Geração: o RH estratégico e a gestão de pessoas
  • 6ª Geração: o RH educador e o desenvolvimento humano

•A atuação do RH na promoção da saúde e da qualidade de vida

•A prevenção de acidentes e a busca do índice zero

•O equilíbrio entre vida pessoal e profissional e a integração da família

•O apagão da mão de obra e a capacitação dos colaboradores

•Os caminhos para o comprometimento e a retenção dos profissionais

•A responsabilidade social, o meio ambiente e a questão da sustentabilidade

•O papel do RH na educação financeira e os riscos do crédito consignado

 

 

TOM COELHO v2Tom Coelho é formado em Publicidade pela ESPM e Economia pela USP, tem especialização em Marketing e em Qualidade de Vida no Trabalho, além de mestrado em Gestão Integrada em Saúde do Trabalho e Meio Ambiente.

É empresário com 25 anos de experiência, diretor do Ciesp e da Fiesp, escritor com 8 livros publicados e artigos reproduzidos em 17 países.

Foi eleito Top5 na categoria palestrante do prêmio Top of Mind de RH 2015 e também para o Hall da Fama do Marketing, pela ABRAMARK (Academia Brasileira de Marketing).

Ministrou mais de 650 palestras sobre gestão de pessoas e negócios para um público presencial superior a 110 mil pessoas.

 

Acesse a programação completa e faça a sua inscrição aqui.

13/07 – Palestra: “Selo Comércio Justo Brasil” com Fernando Flauto e Ricardo Yamashita

13/07/2016 (quarta-feira)
1º Encontro do Clube de RH em Bragança Paulista/SP
Local: Instituto Mix de Profissões
Av. Antonio Pires Pimentel, 690 – Centro – Bragança Paulista – SP (Acesse o mapa aqui)

 

Objetivo da palestra é apresentar o Selo Comércio Justo Brasil que é um movimento social e uma modalidade de comércio internacional que busca o estabelecimento de preços justos, bem como de padrões sociais, ambientais e éticos, equilibrados nas cadeias produtivas, promovendo o encontro de produtores responsáveis com consumidores éticos.

O Selo Comércio Justo Brasil atesta que a empresa atende aos 7 princípios básicos:

1. Direitos Humanos

2. Gestão Sustentável do Meio Ambiente

3. Compromisso Social e Desenvolvimento

4. Relações e Condições de Trabalho

5. Governança Organizacional

6. Boas Práticas Comerciais e de Parceria

7. Relacionamento com Consumidores

 

A Palestra irá mostrar a importância da adoção do Selo, os benefícios esperados e a forma de utilização e obtenção da certificação.

 

Fernando Flauto é Administrador com 25 de experiência profissional em auditoria e governança de TI.

Trabalhou nas empresas KPMG, Grupo Votorantim, Unibanco e Trevisan Auditores; Certificações em COBIT, ISO/IEC 27.001 e PCI DSS.

Recentemente realizou diversos trabalhos para a Receita Federal em Sistemas de Alfandegamento incluindo as empresas aéreas TAM, GOL, Lufthansa, United, KLM e COPA.

 

Ricardo Yamashita é formado em Processamento de Dados pela FAAP e tem mais de 25 anos de experiência profissional.

Atua na Auditoria de Sistemas, Compliance, Controles Internos e Consultoria em Segurança da Informação.

Trabalhou na Prodesp, Ernst & Young, Unibanco, Telesp Celular, Trevisan Auditores, KPMG Auditores e Qualicorp.

 

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13/07 – Palestra: “Consultoria Interna de RH: relatos, reflexões e desafios” com Francisco Arean

13/07/2016 (quarta-feira)
1º Encontro do Clube de RH em Bragança Paulista/SP
Local: Instituto Mix de Profissões
Av. Antonio Pires Pimentel, 690 – Centro – Bragança Paulista – SP (Acesse o mapa aqui)

 

Objetivos:

  • Discutir o papel do profissional de Recursos Humanos frente às necessidades e tendências atuais das organizações em Recursos Humanos
  • Analisar os diferentes papéis em Consultoria Interna de RH, exemplificando cada um deles.
  • Apresentar as principais competências requeridas para o profissional atuante como Consultor Interno de RH

 

Programa:

  • A área de RH e as atuais tendências de RH
  • Modelos de Consultoria Interna de RH
  • Como funciona a Consultoria de RH na Prática
  • Apresentação de Casos Práticos

 

FRANCISCO AREANFrancisco Arean é Consultor Organizacional e Professor Universitário em cursos de graduação e MBA, com formação em Administração de Empresas, Psicologia Organizacional, com especialização em Administração de Recursos Humanos e Especialista em Programação Neurolinguística pela SBPNL.

É especialista na apresentação de programas de treinamento em especial envolvendo a Área Gerencial, Negociação em Vendas, Subsistemas de Recursos Humanos e Liderança para Gestores de Alta Performance.

Seu foco são projetos de consultoria em Recursos Humanos e treinamentos técnico/comportamentais.

 

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13/07 – Palestra: “O Maestro e sua equipe de Sucesso” com Marco Acras

13/07/2016 (quarta-feira)
1º Encontro do Clube de RH em Bragança Paulista/SP
Local: Instituto Mix de Profissões
Av. Antonio Pires Pimentel, 690 – Centro – Bragança Paulista – SP (Acesse o mapa aqui)

A palestra “O Maestro e sua equipe de Sucesso” traça um paralelo entre as habilidades de uma orquestra e seus respectivos músicos, com as competências de um executivo e sua organização.

A apresentação de exemplos de performances musicais e temas inspiracionais despertam no participante a importância de aplicar os conceitos em comum no universo da música e no mundo corporativo. Além disso, poderão vivenciar algumas experiências musicais e praticar os atributos usados numa orquestra bem-sucedida, para posteriormente poder aplicá-los em seu dia a dia na empresa.

Entre os temas abordados estão os seguintes:

  • O Sonho: o primeiro passo para um planejamento eficaz
  • Foco no Talento
  • Improviso
  • Propósito
  • Diversão
  • Comunicação Eficaz
  • Trabalho em equipe: A Sinergia na música
  • O Líder Maestro.

 

Objetivos

  • Apresentar um modelo de liderança focado em pessoas.
  • Evidenciar a importância dos objetivos trabalhados em equipe.
  • A escuta ativa e a comunicação “afetiva” para resultados efetivos.
  • A importância de estar preparado para imprevistos e desafios.

 

MARCO ACRAS v2Marco Acras é Educador musical, músico profissional e vocal Coach com mais de 20 anos de atuação em renomadas instituições de ensino musical.

Tem formação acadêmica em Direito (com atuação nas áreas do Direito Cível e Família) e Administração de empresas, com especialização (MBA) em Gestão Estratégica de Treinamento e Desenvolvimento.

É coautor do livro Treinamentos Comportamentais, publicado pela editora Ser Mais e autor de diversos artigos sobre Criatividade, Liderança e Ciências do Comportamento Humano.

 

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13/07 – Palestra: Clima e Comprometimento, Resultados que Geram Resultados com Senir Fernandez

13/07/2016 (quarta-feira)
1º Encontro do Clube de RH em Bragança Paulista/SP
Local: Instituto Mix de Profissões
Av. Antonio Pires Pimentel, 690 – Centro – Bragança Paulista – SP (Acesse o mapa aqui)

Proposta:

Apresentação de cases de sucesso onde a gestão do clima impactou no resultado, bem como no engajamento e retenção de talentos diferenciados no mercado.

 

Tópicos que serão abordados:

  • Conceito de Clima
  • Percepção, atuação e consequências
  • Clima e Comprometimento
  • Alinhamento, Motivação e Compromisso
  • A gestão do Clima por indicadores de resultados
  • Fatores de sucesso na gestão do Clima

 

Senir Fernandez

Trinta anos de experiência nas várias áreas de Recursos Humanos no Senac, Grupo Bunge & Born, Banco de Boston, Hay Group, Mercer, SARH e CODEX RH.

Formado em Letras pela FFCL-USP e em Comunicação pela ECA-USP, Pós Graduação em Comunicação (Semiologia) pela ECA-USP. Especialização em Administração de Recursos Humanos pela FGV-SP, em Treinamento e Desenvolvimento pela International Labor Organization (OIT), Turin, Itália e em Competências pela McBer-Boston – USA.

Consultor desde 1993, tendo realizado projetos em várias empresas tais como: Embraco, Electrolux, Weg, Banco Mitsubishi, RBS, Copersúcar, McDonalds, Klabin, Aracruz, Bahia Sul, CTBC, Ceval, Gessy Lever, O Globo, Vale do Rio Doce, Jansen Cilag, Tecban, Telefônica, Corn Products, Pão-de-Açúcar, Açominas, Sadia, Grupo Fleury, Procknor Engenharia, Hughes, Lojas Marisa, Takata, Elekeiroz, Bebidas Ipiranga, Cred System etc.

 

Acesse a programação completa e faça a sua inscrição aqui.

 

 

 

 

Influência Efetiva sobre Tomadores de Decisão

Parte da liderança é influenciar os outros. Essas estratégias vão fazer o trabalho mais fácil.

Por  Marshall Goldsmith – Executive Coach, autor, orador

Você pode fazer uma diferença positiva, mesmo quando você não tem autoridade linha direta. Aqui estão 11 orientações que irão ajudá-lo a fazer um trabalho melhor de influenciar os tomadores de decisão, se estes decisores são colegas, funcionários, clientes ou colegas.

1. Cada decisão que afeta nossa vida será tomada pela pessoa que possui o poder para tanto – não a pessoa “certa”, ou a pessoa “mais inteligente”, ou a “melhor” pessoa. Procure aceitar este fato.

Por mais simples e óbvio que esta declaração possa parecer, eu fico impressionado como poucas (senão inteligentes) pessoas conseguem realmente entender isto. Quando o seu filho chega da escola e reclama “Isso não é justo! O professor me deu um ‘C’ e eu merecia ter tirado um ‘A’! ” Nós, como pais, deveríamos dizer “Bem-vindo ao mundo real, meu filho! Na vida você tem que aceitar o fato de que tomadores de decisão tomam decisões – e que nem sempre você será o tomador de decisão. ” Uma vez que nós aceitarmos em paz o fato que as pessoas que possuem o poder de tomar decisões sempre irão toma-las – deixaremos de nos lamentar de que “a vida não é justa”- nós nos tornaremos mais eficazes em influenciar os outros e provocar uma diferença positiva. Nós também nos ficaremos mais felizes!

2. Ao apresentar ideias para um tomador de decisão, perceba que é a sua responsabilidade de vender – e não a responsabilidade dele em comprar. 

De muitas maneiras, influenciar grandes tomadores de decisão é semelhante a vender produtos ou serviços para clientes externos. Eles não precisam comprar – você é que tem que vender! Qualquer bom vendedor assume a responsabilidade pela obtenção de resultados. Ninguém fica impressionado com vendedores que culpam seus clientes por não terem comprado os seus produtos ou serviços.

Embora a importância de assumir responsabilidade pode parecer óbvio em vendas externas, um número surpreendente de pessoas em grandes corporações passa inúmeras horas “culpando” a gerência por não ter comprado as suas ideias. Chris Argyris, ex-professor da Universidade de Harvard, demonstrou como um “feedback ascendente” normalmente se transforma em “transferência de responsabilidade”. Nós perdemos o poder e autonomia quando nos focamos no que os outros fizeram para que as coisas dessem errado e não no que nós poderíamos fazer para melhorar a situação.

Se nós investíssemos mais tempo no desenvolvimento das nossas habilidades de apresentar ideias, e menos tempo culpando os outros por não terem comprado as nossas ideias, muito mais poderia ser concretizado.

Uma parte fundamental do processo de influência consiste na educação dos tomadores de decisão.

Para citar novamente Drucker: “ De uma pessoa de conhecimento sempre foi esperado por assumir a responsabilidade de ser compreendida. É uma arrogância bárbara assumir que o leigo possa ou deveria se esforçar para compreender um especialista. 

Um influenciador eficiente precisa ser um bom professor. Bons professores entendem que comunicar o conhecimento é normalmente um desafio maior do que possuir o conhecimento.

3. Foque na contribuição para o bem maior – e nas necessidades do tomador de decisão – não apenas para a concretização dos seus objetivos.

Um vendedor eficiente nunca diria a um cliente: “ Você precisa comprar este produto, porque se você não comprar, eu não irei atingir os meus objetivos! ”Vendedores eficientes se identificam com as necessidades dos compradores, e não com as suas próprias necessidades. No mesmo sentido, grandes influenciadores se identificam com as grandes necessidades da organização, e não apenas com as necessidades da sua unidade ou equipe.

Quando estiver influenciando tomadores de decisão, foque no impacto da sua sugestão para toda organização. Na maioria dos casos, as necessidades da unidade e as necessidades da corporação estão diretamente interligadas. Porém, em outros casos, não. Não presuma que os executivos possam automaticamente “fazer conexão” entre o benefício para sua unidade e os benefícios para corporação maior.

4. Esforce-se para ganhar as “grandes batalhas” – não gaste a sua energia e “capacidade psicológica” em aspectos triviais. 

O tempo dos executivos é muito limitado. Faça uma análise profunda das ideias antes de “desafiar o sistema”. Não perca tempo em questões que trarão impactos insignificantes nos resultados. Concentre-se em questões que irão trazer uma diferença real. Esteja disposto a “perder” em pequenos pontos.

Seja especialmente sensível à necessidade de ganhar argumentos triviais não relacionados ao negócio, como restaurantes, equipes esportivas ou carros. As pessoas começam a se irritar com os outros para mostrar que estão “corretas” com trivialidades, deixando de considerar questões importantes voltadas aos negócios. Você está sendo pago para fazer a diferença e gerar ganho sobre questões relevantes. Você não é pago para narrar a qualidade relativa de times esportivos.

5. Apresente uma análise custo-benefício realística de suas ideias – não venda somente os benefícios.

Todas as organizações possuem recursos, tempo e energia limitados. A aceitação da sua ideia pode significar a rejeição de uma outra ideia que alguém possa considerar maravilhosa. Esteja preparado para ter uma discussão realística sobre os custos da sua ideia. Reconheça o fato de que alguma outra coisa poderá ser sacrificada para que a sua ideia seja implementada.

Ao se preparar para uma discussão realística sobre os custos, você deve “prever objeções” para a sua ideia antes que elas ocorram. Você pode reconhecer o sacrifício que mais alguém possa vir que fazer e apontar como os benefícios do seu plano podem superar os custos.

6. “Questione” questões envolvendo ética ou integridade – nunca permaneça em silencio em relação à violação da ética.

A Enron, WorldCom e outras organizações demonstraram dramaticamente como as violações éticas podem destruir até as companhias mais valiosas. A melhor das empresas pode ser severamente prejudicada por uma única violação da integridade corporativa. Com sorte, você nunca seja solicitado para fazer qualquer coisa pela gestão de sua empresa que represente uma violação da ética empresarial. Caso você seja, recuse e informe imediatamente níveis superiores sobre as suas preocupações. Essa ação necessita ser tomada para o benefício maior da companhia, dos seus clientes, dos seus colegas de trabalho e de você mesmo.

Quando contestado, tente não assumir que a gerência tenha solicitado intencionalmente para você fazer algo errado. Em alguns casos, um pedido aparentemente inapropriado pode ser meramente o resultado de um mal-entendido ou uma falha na comunicação. Tente apresentar o seu caso de forma que se destina a ser útil e não ao julgamento.

7. Entenda que pessoas poderosas são apenas “seres humanos” como você – não diga algo como: “ Estou surpreso que alguém deste nível …”

É realístico esperar que tomadores de decisão sejam competentes; não realístico esperar que eles sejam qualquer coisa além de seres humanos. Existe algum indício na história da espécie humana que demonstre que quando as pessoas atingem a um alto nível de status, poder e dinheiro, elas se tornam completamente “sábias” e “perfeitas”? Quantas vezes nós pensamos: “ Eu assumiria que alguém neste nível…” seguido de “deveria saber o que está acontecendo”, “deveria ser mais lógica”, “não cometeria aquele tipo de equívoco”, ou “ nunca teria um determinado comportamento impróprio”?

Mesmo os melhores líderes são seres humanos. Todos nós cometemos erros. Quando os seus gerentes cometem erros, foquem-se mais em ajudá-los ao invés de julgá-los.

8. Trate os tomadores de decisão com a mesma cortesia que você trata os seus clientes – não seja desrespeitoso 

Ainda que seja importante evitar lançar uma falsa lisonja para os tomadores de decisão, é tão importante quanto evitar a reação oposta. Um número surpreendente de gerentes intermediários gasta horas denegrindo a companhia e os seus executivos ou fazendo comentários destrutivos sobre outros colegas de trabalho. Quando estiver revisando o Feedback 360o dos líderes, o item “ evita comentários destrutivos sobre a companhia ou colegas de trabalho” regularmente está entre as piores pontuações de satisfação dos colegas de trabalho com seus pares.

Antes de falar é geralmente bom perguntar essas quatro questões:

  • Este comentário irá ajudar nossa companhia?
  • Este comentário irá ajudar nossos clientes?
  • Este comentário irá ajudar a pessoa com quem eu estou conversando?
  • Este comentário irá ajudar a pessoa de quem eu estou falando?

Se estas respostas são negativas, não se pronuncie! Existe uma grande diferença entre total honestidade e divulgação disfuncional. Como nós discutimos anteriormente, é sempre importante “desafiar-se” sobre questões sobre integridade. É inapropriado apunhalar os tomadores de decisão pelas costas.

9. Apoie a decisão final da organização – não diga: “Eles me obrigaram a te falar” para os seus subordinados diretos.

Assumindo que a decisão final da organização não é imoral, ilegal ou sem ética – vá e tente implementá-la! Os gerentes que falam consistentemente “Eles me obrigaram a te falar”, para os colegas de trabalho, são vistos como“mensageiros” e não como líderes. Até pior, não fale “aqueles tolos me obrigaram a te falar”. Assim, quando se demonstra uma falta de comprometimento em relação a decisão final, nós podemos sabotar as chances de uma execução efetiva.

Um simples guia de comunicação sobre decisões difíceis é se perguntar: “Como você gostaria que alguém se comunicasse com o seu pessoal, caso eles não concordassem com a minha decisão e rejeitassem ela? ” Trate os tomadores de decisão da mesma maneira que você gostaria de ser tratado caso os papéis se invertessem. Por exemplo, se você for trair o seu chefe perante seus subordinados diretos, o que você estará ensinando para estes fazerem quando discordarem de você?

10. Faça uma diferença positiva – Não tente apenas “vencer” ou “estar certo”.

Nós podemos ficar facilmente mais focados no que os outros estão fazendo de errado do que como nós poderíamos melhorar a situação. Um guia importante de influência é sempre lembrar o seu objetivo – o de fazer uma diferença positiva para as organizações.

As corporações são diferentes do que as instituições acadêmicas. Na última, o objetivo pode ser o compartilhamento de ideias, sem a necessidade de proporcionar um impacto geral. Horas em debates amargos podem ser perfeitamente aceitáveis. Contudo, em uma corporação, compartilhar ideias sem causar impacto é algo pior do que inútil. É um desperdício do capital investido pelos acionistas e uma distração que poderia ser revertida no atendimento dos clientes.

Quando eu fui entrevistado para a Harvard Business Review, me perguntaram: “Qual é a área de desenvolvimento mais comum entre os executivos? ” A minha resposta foi: “ganhar sempre. ” Foque-se em fazer a diferença. Quanto mais as outras pessoas puderem “sentir-se bem” ou “ganharem” com a sua ideia, maior será a probabilidade da sua ideia ser executada com sucesso.

11. Foque-se no futuro – deixe o passado “para trás”.

Um dos comportamentos mais importantes de se evitar é reclamar sobre o passado. Você já conseguiu gerenciar alguém que incessantemente reclamava sobre a situação atual das coisas? Quando as pessoas reclamam constantemente, elas acabam com qualquer chance de mudança que elas poderiam ter para impactar o futuro. Os seus superiores tendem a vê-las como irritantes. Os seus subordinados diretos veem elas como ineptas. No final, ninguém ganha.

Pessoas com sucesso adoram ter ideias que as direcionem para a concretização de seus objetivos futuros. Elas não gostam de ser refutadas devido aos seus erros passados. Ao se focar no futuro, você pode se concentrar naquilo que pode ser concretizado amanhã, ao invés do que não foi concretizado ontem. Essa orientação para o futuro pode aumentar dramaticamente suas chances de influenciar eficientemente os tomadores de decisão. Isso também irá ajudá-lo a construir melhores relacionamentos de longo prazo com pessoas de todos os níveis em sua organização.

Em resumo, pense nos anos que se passaram aperfeiçoando-se em sua profissão. Pense sobre todo o conhecimento que você acumulou. Pense sobre como este conhecimento pode beneficiar potencialmente a sua organização. Quanta energia você investiu para adquirir todo este conhecimento? Quanta energia você investiu para aprender a apresentar este conhecimento para os tomadores de decisão – para que assim você conseguisse fazer uma real diferença? A minha esperança é que, ao fazer um pequeno investimento para aprender a influenciar os tomadores de decisão, você pode fazer uma diferença grande e positiva para o futuro da sua organização!

Fonte: http://www.inc.com/marshall-goldsmith/influence-key-decision-makers.html

 

Conhece-te a ti mesmo !

Por José Rosendo

Trabalhando com a Média Liderança , Sindicatos Patronais e dos Trabalhadores aprendi a importância da Comunicação Eficaz.

Conviver com pessoas de diferentes regiões e até mesmo do Exterior e se envolver para se conectar com todos que você encontra é gratificante…

Através de uma comunicação eficaz, os grandes líderes constroem confiança ( aliás, um baita valor).

Quando assumi a  Gerência de RH em uma empresa Aeronáutica, fui lançado a vários desafios e até mesmo em Brasília no setor da Indústria e Comércio estive, representando aquela organização…

Comunicar demissão em massa, retorno ao trabalho em função de greves e inserido em outras situações nervosas, fui percebendo a importância da comunicação direta e franca que inspiram “grandeza”.  Aprendi que a minha comunicação pode influenciar os outros sem feri-los e ainda, cultivar novos relacionamentos.

A comunicação pode ser uma habilidade desenvolvida ao longo da vida, como aprendizagem, mas se o seu trabalho e a sua liderança é dependente dele, é melhor você encontrar formas de desenvolver-se em todas as áreas de sua vida.

Muitas pessoas pensam que ser um grande comunicador equivale a ter carisma ou só de pensar que você pode ter um bom relacionamento com alguém, tudo ficará mais fácil…não é assim…nós todos sabemos disto! Liderança carismática pode ser míope. O verdadeiro trabalho da liderança é a credibilidade, integridade e confiança da própria pessoa em se comunicar no dia a dia com aquelas que servem.

– “Ser um grande comunicador se resume em confiar…”

Quando terminou a votação de uma proposta da nossa empresa ao sindicato e à todos os empregados na Igreja Católica daquela cidade, surpreendemos a todos, pedindo a recontagem de votos…  Senti então, após meu curtíssimo pronunciamento, que as pessoas estavam esperando honestidade , integridade no meu pedido.  A comunicação honesta é o que as pessoas estão procurando em um grande líder. Acreditem, é tudo uma questão de confiança.

Pergunte a si mesmo : Como a minha comunicação poderá gerar confiança e credibilidade, não só, com o que eu digo, mas também com relação ao que eu faço… As pessoas vão seguir alguém que fala a verdade e combinam suas ações para confiarem plenamente. Isto é integridade – falar o que pensa e agir como fala…Por último, seja um bom ouvinte.

Comunicador Eficaz não é medido pelo quanto ele diz, mas o quanto ele escutou… Acompanhei todo desenvolvimento da votação, em urna…Ouvir gera confiança, porque você está disposto a ser vulnerável , mantém a calma e procura entender melhor as pessoas.

Costumo dizer que a orelha esquerda do empregado é do Sindicato, a orelha direita é da Empresa…Quando as pessoas se sentem valorizadas, reconhecidas e ouvidas, nossas habilidades de comunicação como um líder se aprimoram.

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Funcionários talentosos sempre têm opções !

Por José Rosendo


O que fazer para manter empregados  high potential engajados e animados sobre o seu negócio?​

Você é um bom empregador e segue as melhores práticas de gestão, certo? Mas lembre-se, os seus artistas mais talentosos sempre têm opções…e  encontrarão outro emprego.​

Outros bons funcionários, menos talentosos também podem se libertar do seu negócio, mas não somente deixar você fisicamente – eles emocionalmente deixarão você, ainda que presentes, se mostrarão  para o trabalho e entregarão muito menos que 100 por cento do que eles são capazes. Então, o que você pode fazer? Aprendemos 4 dicas….

1. Seja claro sobre suas expectativas e políticas internas. Acompanhe-os. Nada causa mais descontentamento ao empregado regras pouco claras e aplicação incoerente das regras.
Este cenário “areias movediças” deixa os funcionários inseguros e questionam a firmeza   da empresa. E é provavelmente a razão número um por que os funcionários se juntam ou ativam petição para formar uma união também. Sindicato? Talvez…​

2. Seja sincero e ativo e siga a “regra de platina.” Todos os especialistas em gestão aconselham-nos a estar ativamente engajados com nossos funcionários, gerenciar por andar, para conhecer nosso povo como seres humanos completos e não apenas os trabalhadores. Parece um papo mole, mas afeta a linha de fundo.
Está comprovado: É muito positivo  quando tomamos o tempo para conhecer nossos funcionários e usar a “regra de platina.” Nós todos sabemos que a “regra de ouro” é tratar os outros como você gostaria de ser tratado. Hoje, geração X, geração Y e millenials esperam mais de seus gerentes… então use a “regra de platina”: trate os outros como eles querem ser tratados.

3. Comunicar, comunicar, comunicar e  mostrar respeito.
Não se fala de um funcionário para outros, a menos que você esteja tendo discussões com outros gestores para melhorias de desempenhos.
Uma forma positiva de mostrar respeito é dar seguimento às reclamações de funcionários, perguntas e e-mails com genuína preocupação e cuidado. Ele não é irrelevante.​

4. Fornecer uma remuneração competitiva e pacote de benefícios, incluindo opções para desenvolvimento de carreira e ascensão na carreira. Isto é muito importante, mas não no topo da lista. De fato, estudos  mostram que funcionários trabalharão por menor salário e benefícios se acreditarem no empregador acena com oportunidades de progressão na carreira.​

Empregadores que oferecem salários justos, competitivos e benefícios são menos suscetíveis a perder funcionários por “questão salarial”. Seus empregados conversam com outros profissionais  de sua área, bem como os seus amigos e os vizinhos de empresas concorrentes e são rápidos em perceber defasagens salariais.​

Na medida em que os funcionários sentem que estão ganhando menos, eles serão mais propensos a acreditar que eles podem obter mais em outro lugar. Participe de pesquisas salariais e  verifique “o quanto” sua empresa é competitiva  em sua região e no seu segmento. Se a sua posição na comunidade não está no topo da escala, esteja preparado para explicar o porquê…​
Considere os trade-offs dos outros…​

Manter os melhores funcionários para ajudá-lo a atingir seus objetivos de negócios deve ser uma estratégia fundamental, juntamente com as suas vendas, operações e metas financeiras. Siga as quatro dicas, você estará bem em seu caminho para mudar o mundo!

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