Editora FGV disponibiliza livros para download gratuito

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Desde 1945, a Editora FGV tem por missão divulgar obras das diversas áreas do conhecimento, sempre com a preocupação de contribuir para a melhoria do ensino e da educação no país, projetando a imagem da Fundação Getulio Vargas nos âmbitos nacional e internacional.

O catálogo de publicações abrange áreas como administração, economia, direito, antropologia, sociologia, arquivologia, ciência política e história, privilegiando e incentivando autores da FGV, bem como pensadores da comunidade acadêmica de todo o país e do exterior, que somam suas contribuições à nossa melhor produção.

A marca Editora FGV está impressa em mais de 450 títulos, adotados por instituições de ensino de todo o país, atendendo também aos setores empresarial e governamental, que atestam nossa preocupação com a qualidade.

Obras especiais selecionadas pela Editora FGV e disponibilizadas para download gratuito. Para efetuar o download, basta ter o programa Adobe Reader instalado em seu computador.

Veja os livros disponíveis aqui

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Por: Alexandre Pereira

Equipe Canal do Ensino

Em 2016: a preferência é para os profissionais generalistas

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Há cinco anos, o profissional de Recursos Humanos vem ocupando um papel mais estratégico dentro das companhias, sendo responsável por fomentar a inspiração dos colaboradores e promover um trabalho de conscientização das lideranças, a fim de dar espaço para que novas ideias sejam ouvidas e discutidas. Dentro deste cenário, o Guia Salarial 2016 da Robert Half mostra que profissional de business partner segue como peça fundamental para traduzir as demandas das linhas de negócios e transformá-las em soluções da área de RH.

De acordo com o estudo, a tendência é que em 2016 grandes empresas deixem de lado a especialização das equipes e busquem profissionais mais generalistas, preferencialmente com experiência prévia em mais de uma área e bom conhecimento das leis trabalhistas. Em tempos de otimização de recursos e foco na produtividade, os executivos de remuneração e benefício também têm sido valorizados, graças à habilidade para estudar cargos, salários e necessidade de reestruturação, além de pacotes para atração e retenção de talentos.

“A palavra de ordem no RH é eficiência e esses executivos vão identificar oportunidades de redução de custos para a organização”, diz Mariana Horno, gerente sênior da Robert Half. Já os profissionais de atividades ligadas a programas de treinamento e desenvolvimento devem se sentir impactados pela cautela das empresas com relação a investimentos.

Quanto à remuneração na área de Recursos Humanos, a maior valorização apontada pelo Guia Salarial da Robert Half é para o cargo de Diretor em empresas de grande porte. A previsão é de incremento de 10,6% para 2016 e variação entre R$ 20 mil e R$ 32 mil.

Panorama da área de Recursos Humanos

– Oportunidades: tecnologia (internet), energia, serviços e bens de consumo.
– Demanda: business partner, gerente generalista e coordenador generalista.
– Perfil valorizado: inglês fluente, visão de negócio e estabilidade no currículo.
– Maior valorização salarial (de 2015 para 2016) : para o cargo de diretor de Recursos Humanos em empresas de pequeno e médio porte, com previsão de incremento salarial de 10,6% para 2016 e variação entre R$ 20 mil e R$ 32 mil.

Há vagas – Os especialistas da Robert Half ressaltam que sempre vão existir oportunidades no mercado de trabalho. Em cenários positivos as companhias se expandem. Em momentos mais difíceis, as empresas passam por reestruturações. Dessa forma, os profissionais devem focar os esforços em se qualificar para a vaga pretendida, com o objetivo de se destacar entre os candidatos que a almejam. Lembrando que o inglês fluente ainda é uma grande deficiência no mercado.
FONTE: Perspectiva Brasil

Conheça sua base motivacional

“Nós sabemos o que somos, mas não o que podemos ser.”

(William Shakespeare)

Vamos colocar de lado o conceito equivocado de que motivação, no mundo corporativo, significa bônus salariais, promoções, eventos festivos, palestras-show e tapinhas nas costas. Embora importantes e desejáveis, profissionais responsáveis sabem que estes são aspectos apenas estimuladores de um comportamento proativo.Motivação é um processo endógeno, responsável pela intensidade, direção e persistência dos esforços de uma pessoa para atingir determinadas metas. A intensidade está relacionada à quantidade de esforço empregado – muito ou pouco. A direção refere-se a uma escolha qualitativa e quantitativa em face de alternativas diversas. E a persistência reflete o tempo direcionado à prática da ação, indicando se a pessoa desiste ou insiste no cumprimento da tarefa.Muitos são os estudos acadêmicos envolvendo teorias comportamentais. Abraham Maslow e a Teoria da Hierarquia da Preponderância das Necessidades, Burrhus Skinner e a Teoria da Modificação de Conduta, Victor Vroom e o Modelo de Expectância, Julian Rotter e a Teoria da Aprendizagem Social, Frederick Herzberg e Teoria dos Dois Fatores, Douglas McGregor e a Teoria X e Y, e mais recentemente, Mihaly Csikszentmihalyi e a Experiência Máxima ou Flow.

Enfim, há uma série de outros autores dignos de menção, mas meu intuito aqui não é fazer um tratado acadêmico. Aliás, falar de teoria no mundo corporativo é falar de fumaça. Esta introdução foi apenas para apresentar um último nome que tem uma grande contribuição prática para ser apreciada: David McClelland, psicólogo da Universidade de Harvard, com a Teoria das Necessidades.

McClelland identificou três necessidades secundárias adquiridas socialmente: realização, afiliação e poder. Cada indivíduo apresenta níveis diferentes destas necessidades, mas uma delas sempre predomina denotando um padrão de comportamento.

Pessoas motivadas por realização são orientadas para tarefas, procuram continuamente a excelência, apreciam desafios significativos e satisfazem-se ao completá-los, determinam metas realistas e monitoram seu progresso em direção a elas.

Indivíduos motivados por afiliação desejam estabelecer e desenvolver relacionamentos pessoais próximos e pertencer a grupos. Cultivam a cordialidade e o afeto em suas relações e estimam o trabalho em equipe mais do que o individual.

Finalmente, aqueles motivados pelo poder apreciam exercer influência sobre as decisões e comportamentos dos outros, fazendo com que as pessoas atuem de uma maneira diferente do convencional, utilizando-se da dominação (poder institucional) ou do carisma (poder pessoal). Gostam de competir e vencer e de estar no controle das situações.

Meu convite é para que você reflita, respondendo a si mesmo: onde me encaixo? É provável que você goste de ter o controle, deseje realizar coisas, tenha prazer em competir, estime cultivar relações pessoais. Mas observe como há um padrão dominante. Se eu solicitar a uma plateia que todos cruzem os braços, algumas pessoas colocarão o braço direito sobre o esquerdo e vice-versa. Se eu solicitar que invertam estas posições, todos serão capazes de fazê-lo, mas seguramente sentirão certo desconforto. Assim são as preferências: tendemos a optar por alguns padrões. Você tem uma base motivacional preponderante.

Teoria aplicada à prática

Em minha carreira como empreendedor e consultor, muitas vezes questionei-me por qual razão certas organizações fracassavam. Deparei-me com modelos de negócios fantásticos que não geravam resultados. Encontrei empresas lucrativas que definhavam devido à incompatibilidade entre seus sócios. Observei executivos talentosos, porém sem brilho nos olhos.

Hoje, à luz da Teoria de McClelland, passei a ter a visão menos turva. Consigo compreender que para uma empresa lograr êxito é preciso a praticidade e o foco de pessoas motivadas pela realização, a liderança e a firmeza de indivíduos motivados pelo poder, a sinergia e empatia daqueles motivados por afiliação.

Quando as empresas perceberem isso, será possível encontrarmos pessoas mais felizes trabalhando pelo simples fato de estarem posicionadas nos lugares corretos. Passarão a gostar do que fazem, pois poderão exercer suas habilidades com plenitude.

Quando os empreendedores perceberem isso, será possível construir sociedades mais estáveis formadas por pessoas que se complementam mais por suas habilidades e anseios e menos por cultivarem apenas relações de amizade. Teremos negócios mais sólidos, gerando mais empregos, sendo mais autossustentáveis.

Quando as pessoas perceberem isso, será possível que passem a abrir mão da necessidade de estarem certas – ou de alguém estar errado – sem abdicar de suas próprias verdades filosóficas ou opiniões mais sensíveis. E passem, a partir deste autoconhecimento, a fazer o que podem, com o que têm, onde estiverem.

 

Tom_Coelho

Resumo – 17/02 – Nosso Encontro de Fevereiro no Clube de RH

 

Programação

08h30 – Credenciamento

08h45 – Boas vindas da Coordenação
Recados gerais sobre o Clube de RH. Objetivos e Resultados dos Planos de Ações em andamento: Plataforma de Indicadores de RH, Ações referentes à NR 12, Absenteísmo, Horas “In Itinere” e Central de Compras.

09h30 – Reunião sobre o andamento dos Objetivos e Resultados atualizados com o Coordenador Mauricio Tornero.

10h30 – Café de relacionamento.

11h00 – Palestra: “2016: Novos Hábitos, Novos Resultados” com Carlos Chaer. (Saiba mais)

12h30 – Sorteio de Brindes e Encerramento.

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Resumo da Reunião de 17/02/2016 (versão para imprimir) Prezados Gestores, É com grande satisfação que enviamos o Resumo da nossa Reunião do Clube de RH realizada em 17/02/2016.Tivemos 37 inscrições e tratamos de temas estratégicos para nossas organizações e, além da palestra prevista na programação, detalhamos em especial os assuntos abaixo.Importante: Solicitamos que você avalie com atenção quais Planos de Ação são importantes para a Redução de Custos, Prevenção de Passivos Trabalhistas e Aumento da Eficiência e Competitividade na sua empresa.

Num cenário de retração da economia, é vital para garantir resultados positivos ter ações eficazes visando garantir custos menores, cada vez mais competitivos.

Acreditamos no RH Estratégico e principalmente em pessoas com atitudes estratégicas!!

Desejamos que você seja reconhecido e valorizado na sua empresa.

O SEU SUCESSO QUEM FAZ É VOCÊ !!

 

1)    Prioridades na Implantação dos Planos de Ação

Coordenador Operacional do CLUBE DE RH, Maurício Tornero, apresentou os Planos de Ação que foram definidos como prioritários pelas empresas associadas na última reunião do CLUBE DE RH de 2015.

 

2)    Resumo do Plano de Ação ADEQUAÇÃO DA NR 12 COM REDUÇÃO DE CUSTOS

Foi apresentado os resultados das reuniões realizadas na FAGOR EDERLAN em 2015 com a participação de Técnicos e Engenheiros de Segurança do Trabalho de várias empresas associadas.

De forma resumida, foi protocolado no Ministério do Trabalho em Pouso Alegre um Plano de Ação de implantação da NR 12 em duas etapas que prevê mais segurança para as empresas na eventualidade de receber uma fiscalização. As empresas interessadas em participar deste Plano de Ação poderão entrar em contato com o Clube de RH e obter maiores informações no site www.clubederh.com.br ou mesmo participar da próxima reunião específica deste assunto que será realizada em março através de convite específico.

Também foi apresentado o Treinamento da NR 12 usando recursos de EAD para ser aplicado por multiplicadores nas empresas.

 

3)    Resumo do Plano de Ação COMITÊ DE SAÚDE

Foi salientada a importância da redução do índice de Sinistralidade visando a Redução de Custos com o benefício saúde e também em função de melhorias na produtividade das empresas.

O CLUBE DE RH apresentou um Resumo de uma nova modalidade de oferecer o benefício saúde denominada PLANO HÍBRIDO que foi implantado em Jundiaí – SP com resultados de redução de custos entre 34% a 50 %.

Este modelo está sendo adequando para ser apresentado para as empresas do CLUBE DE RH na região do eixo de Atibaia a Pouso Alegre.

 

4)    Resumo do Plano de Ação UNIVERSIDADE CORPORATIVA

Foi apresentada a estrutura da Plataforma de EAD desenvolvida para atender as empresas associadas ao CLUBE DE RH, na qual de forma colaborativa as empresas interessadas poderão desenvolver e compartilhar conteúdos de Treinamento de interesse comum, com redução de custos e agilidade na implantação da tecnologia EAD.

 

Estes três Planos de Ação terão agendas de reuniões específicas durante o ano de 2016, para que as empresas interessadas possam ter foco na implantação destas soluções.

 

Encerramos esta Resumida Ata contendo os principais pontos práticos da nossa reunião com o convite para as empresas associadas e não associadas para que entrem em contato conosco para receber  informações adicionais referentes  aos assuntos de seu interesse.

 

Cordialmente,

 

Maurício Tornero

Coordenador Operacional

   

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MATERIAIS DISPONÍVEIS:

Agora podemos começar o ano?

Por Sidnei Batista*

Desde sempre ouvi a expressão “o ano só começa no Brasil depois do Carnaval”. Por mais que eu goste da festa, seja para viajar, ficar em casa descansando e curtindo São Paulo mais tranquila (o que é ótimo para ir ao cinema, pedalar nos parques e encontrar os amigos que também não viajam) ou mesmo aproveitar o carnaval de rua com suas bandas e desfiles, preciso confessar que a ideia de um período tão longo de espera entre as festas natalinas e o tal começo de ano me incomoda.

Independente da minha opção profissional – sócio de uma empresa de desenvolvimento humano e organizacional e coach, o que significa que preciso do mercado aquecido para gerar trabalho e renda, um período de quase 60 dias entre vésperas do Natal e pós-carnaval com o mercado em ritmo lento me parece demais.

Entendo perfeitamente os argumentos que ouço aqui e ali: as pessoas precisam de férias, é verão, as escolas e universidades estão sem aulas, o turismo também gera trabalho e renda importantes, o carnaval é popular e democrático, etc etc. Mas quase 60 dias entre encerrar um ano comercial e começar outro não pode funcionar em lugar algum do planeta.

Salvo raras exceções, as grandes e mais importantes decisões ficam adiadas desde a reta final de dezembro e o meio de fevereiro. Nos anos em que o carnaval ocorre no começo de março (como em 2014), a situação beira o absurdo.

Insisto: a questão não está nas festas de fim de ano ou no carnaval. A questão está na nossa forma de encarar o período em si. Será que não podíamos curtir as festas natalinas e o carnaval trabalhando em ritmo normal no intervalo de tempo entre ambas? Se o ano tem 52 semanas e permanecemos 7 dessas semanas consecutivas em período de “festas”, significa dizer que quase 15% do calendário está em marcha lenta (ou lentíssima).

Para quem precisa correr atrás de enorme prejuízo social, e nos últimos anos voltou a sofrer com a recessão econômica, a inflação e o desemprego, realmente temos que repensar nosso calendário. Ou, sendo mais específico e justo, precisamos repensar a maneira como lidamos com nosso calendário.

Caso contrário, não poderemos jamais reclamar do crescimento pífio, da falta de perspectivas, do atraso em comparação com outras nações. Uma metáfora construída a partir das corridas de carro – como a Fórmula 1, nos ajudará aqui: a cada volta percorrida (uma ano com 52 semanas), já nos damos um atraso de quase 15% em relação a outros carros (nações) pois ficamos parte do trecho em marcha lenta ou lentíssima.

Para finalizar, minhas últimas questões: será que algum dia nós vamos reagir ou seremos como aqueles carros que tomam 4, 5, 6 ou mais voltas dos líderes? Com isso tudo em mente, será que agora podemos começar o ano?

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sidnei_batista

 

 

 

 

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Tragédia não é fatalidade

“A vida dentro de nós tem uma imensa força de superação.
As tragédias serão superadas e o riso renascerá depois das lágrimas.”

(Rev. Melissa Bowers)

Sábado, 23 de janeiro, cidade de Cananéia, litoral sul de São Paulo. Um barco chamado Pérola Negra, com 21 pessoas, regressava de um passeio turístico quando naufragou, vitimando uma mulher e seu filho, de apenas quatro anos de idade.

Após o acidente, o piloto declarou à mídia que os passageiros se assustaram com o movimento das ondas, concentrando-se em apenas um lado da embarcação, desestabilizando-a e fazendo com que ele perdesse o controle, levando ao adornamento. Mentira!

Posso assegurar isso porque, exceção feita a um único casal, todos os demais ocupantes eram meus amigos. Inclusive eu e minha família não estávamos presentes por força do destino. Quase todas as mulheres e crianças adormeciam em uma área coberta do barco, de modo que é absolutamente improcedente esta argumentação.

O fato é que o piloto trafegava em velocidade incompatível com as condições do mar naquele momento. O barco, ao cortar uma onda mais elevada, descolou-se da água, inclinando no ar e naufragando. Metade dos passageiros foram lançados imediatamente ao mar enquanto os demais ficaram submersos por cerca de 20 minutos.

Há muitas lições que precisam ser extraídas deste episódio. Do contrário, em algumas semanas o ocorrido cairá no esquecimento, exceção feita àqueles diretamente envolvidos nesta tragédia.

Primeiro, é necessário que sejam definidos procedimentos básicos de segurança. Eu desafio você a visitar qualquer região costeira do litoral brasileiro e contratar o serviço de transporte em uma embarcação qualquer. Em nenhum momento o agente que faz a comercialização do serviço, a equipe de apoio em terra ou o piloto irão exigir a colocação de um colete salva-vidas. Aliás, os coletes sequer serão oferecidos sob o argumento de que estão disponíveis. Errado. Eles deveriam ser vestidos em todos os passageiros antes do embarque, observando-se o tamanho adequado à idade e perfil de cada tripulante. E quem manifestar resistência à sua utilização simplesmente não deveria embarcar!

É o mesmo princípio vigente no transporte aéreo. Se um passageiro não afivelar o cinto de segurança, travar a mesinha e retornar o encosto da poltrona para a posição vertical, um comissário tem autonomia para interromper a decolagem e proceder ao desembarque deste passageiro antes de retomar o voo.

Segundo, faltam orientações. É evidente que todos estão em estado de euforia, com a intenção de desfrutar do passeio. Mas os passageiros precisam ser informados sobre como proceder diante de situações diversas: uma chuva torrencial, um mar revolto, uma eventual colisão, um naufrágio…

Terceiro, não há infraestrutura. É indispensável em uma região turística a alocação de uma equipe de apoio para dar suporte em caso de incidentes. Um mergulhador minimamente treinado e equipado teria conseguido salvar as duas vidas perdidas.

Quarto, sobra prepotência e autoconfiança. O piloto em Cananéia declara ter mais de quinze anos de experiência. Infelizmente isso não é reconfortante, pois em dez anos atuando na área de segurança do trabalho observei que a maioria dos acidentes atinge profissionais com mais tempo de empresa. Isso acontece porque os novatos, devido à falta de experiência, são mais respeitosos e zelosos em relação a normas e procedimentos, pois além do desconhecimento ainda há o risco de uma demissão. Já os experts acham que sabem tudo, que dominam tudo, que podem tudo e que nada de errado irá lhes acontecer.

Quinto, falta fiscalização. Há relatos de que a Capitania dos Portos não visita aquela região há meses. Estamos em um país burocrático, repleto de leis, mas as que deveriam existir e ser seguidas são ignoradas e desrespeitadas. Não basta o barco ter seguro e documentação em dia: deve-se obedecer a procedimentos tais como os sugeridos acima. Como nossa sociedade respeita apenas o bolso, a solução é impingir multas elevadas em caso de negligência e desobediência.

Há outros temas que poderíamos abordar. Mas é imprescindível, em respeito à memória das duas vítimas e de sua família, que esta catástrofe sirva ao menos para evitar ocorrências similares no futuro. Tratar o ocorrido como fatalidade é uma imprudência. Uma fatalidade pode ser trágica, mas uma tragédia não precisa ser fatal.

Adendo 1: O hábito de manter coletes salva-vidas no piso da embarcação, além de contraproducente, foi um fator agravante no caso de Cananéia, pois eles ficaram boiando e reduzindo o espaço disponível para as pessoas que estavam submersas, dificultando a já comprometida respiração.

Adendo 2: Deve haver prévia orientação para, em caso de submersão, os coletes vestidos serem retirados, pois nesta situação será necessário mergulhar para sair do espaço confinado. Por isso, alguns podem argumentar pela não-obrigatoriedade do uso do colete. Fazendo uma analogia com automóveis, já houve óbito de pessoas que não conseguiram desconectar o cinto para sair do veículo em caso de um incêndio, por exemplo. Mas isso não justifica defender o não-uso do cinto de segurança.

Data de publicação: 26/01/2016
Tom_Coelho

O que um empresário necessita saber para sobreviver em 2016

“Metas, planejamento e um excelente atendimento: tudo o que um empresário necessita saber para sobreviver em 2016”.

Bancos, governo, especulações, alta do dólar… não faltam elementos chaves que desencadearam muitos problemas, tanto para trabalhadores como empresários.

Entretanto, há duas opções para este tipo de problema: apontar culpados, o que não adianta, e esperar um pacote de medidas do governo, de fato, efetiva… algo que também não podemos contar. Ou, a mais fácil e que só depende de você: mudar, reciclar, se reinventar, rever planos e metas para sobreviver em 2016.

Veja no artigo de Alexandre Slivnik, publicado na EXAME, opções para que a crise vire uma oportunidade para a sua empresa navegar em um grande oceano azul!

Participe da nossa próxima Palestra: “2016: Novos Hábitos, Novos Resultados” com Carlos Chaer.

  • 2016 será um ano que poderá herdar as dificuldades do ano passado, porém poderá também criar novas oportunidades, que sempre aparecem nestes momentos.
  • Rever e abandonar alguns de nossos antigos hábitos é um fator determinante para sermos mais competitivos e obtermos sucesso em 2016.
  • Ser flexível, atencioso, perceber e atender as necessidades de nossos clientes são algumas das atitudes do profissional de sucesso mais esperadas por nossos clientes.
  • Para colhermos alguns frutos no próximo ano teremos que rever nossos hábitos. Ser criativo, inovador e bom negociador, por exemplo, nos dará vantagem competitiva.
  • Esta palestra vai motivar e despertar para a importância de entrar 2016 desenvolvendo e praticando novos e bons hábitos.

Palestrante: Carlos Chaer, Empresário e consultor organizacional com ampla visão empresarial, possui formação em Master Coach e Coach Integrado pela I.C.F. e especialização em Programação Neurolingüística pela S.B.P.N.L. Formado como facilitador da Franklin Covey do Brasil e professor titular do curso de pós-graduação em Administração e Marketing Esportivo da Universidade Estácio de Sá, nas disciplinas de Comunicação, Relações Interpessoais com técnicas de PNL, Liderança e Coaching. Há mais de dez anos conduz treinamentos nas áreas de liderança, comunicação, negociação, atendimento com excelência, vendas e coaching. Co-autor dos livros Ser Mais em Vendas e Ser Mais em Coaching. Palestrante nas edições 2013, 2010 e 2009 do C.B.T.D. – Congresso Brasileiro de Treinamento e Desenvolvimento e do 2º. e 3º. Congresso de RH de Ribeirão Preto, edição 2012 e 2013.

Não há dúvidas de que qualquer crise só será definitivamente ruim para aqueles que apenas ficarem esperando que ela passe! Faça a sua parte: agora é a hora de preparar a sua equipe para que todos juntos façamos a diferença!

Inscreva-se aqui!

 

17/02 – Palestra: “2016: Novos Hábitos, Novos Resultados” com Carlos Chaer.

Local: SEDE DO CLUBE DE RH – PARQUE ECOLÓGICO PICO DOS CABRITOS
Rua das Acácias, 777 – Vila Rica – Extrema – MG (Acesse o mapa aqui)
Local: Salão de Eventos.

Acesso indicado a todos os associados e profissionais credenciados.

Conteúdo e objetivos:

2016 será um ano que poderá herdar as dificuldades do ano passado, porém poderá também criar novas oportunidades, que sempre aparecem nestes momentos.

Rever e abandonar alguns de nossos antigos hábitos é um fator determinante para sermos mais competitivos e obtermos sucesso em 2016.

Ser flexível, atencioso, perceber e atender as necessidades de nossos clientes são algumas das atitudes do profissional de sucesso mais esperadas por nossos clientes.

Para colhermos alguns frutos no próximo ano teremos que rever nossos hábitos. Ser criativo, inovador e bom negociador, por exemplo, nos dará vantagem competitiva.

Esta palestra vai motivar  e despertar para a importância de entrar 2016 desenvolvendo e praticando novos e bons hábitos.

 

Palestrante: Carlos Chaer, Empresário e consultor organizacional com ampla visão empresarial, possui formação em Master Coach e Coach Integrado pela I.C.F. e especialização em Programação Neurolingüística pela S.B.P.N.L. Formado como facilitador da Franklin Covey do Brasil e professor titular do curso de pós-graduação em Administração e Marketing Esportivo da Universidade Estácio de Sá, nas disciplinas de Comunicação, Relações Interpessoais com técnicas de PNL, Liderança e Coaching. Há mais de dez anos conduz treinamentos nas áreas de liderança, comunicação, negociação, atendimento com excelência, vendas e coaching. Co-autor dos livros Ser Mais em Vendas e Ser Mais em Coaching. Palestrante nas edições 2013, 2010 e 2009 do C.B.T.D. – Congresso Brasileiro de Treinamento e Desenvolvimento e do 2º. e 3º. Congresso de RH de Ribeirão Preto, edição 2012 e 2013.

 

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