Fundação Getulio Vargas oferece 37 cursos online grátis

Fundação Getulio Vargas é a primeira instituição brasileira a ser membro do OCWC (Open Course Ware Consortium), o consórcio de instituições de ensino de diversos países que oferecem conteúdos e materiais didáticos de graça pela internet.

Abaixo relação de todos os cursos:

Cursos na área de Finanças Pessoais

Como organizar o orçamento familiar – 5h
Como Fazer Investimentos – Básico – 5h
Como Planejar a Aposentadoria – 5h – EM BREVE!

Cursos na área de Sustentabilidade

Sustentabilidade no dia a dia: orientações para o cidadão – 5 h
Sustentabilidade, um valor para a nova geração: orientações para o professor de ensino fundamental – 5 h

Cursos de Inovação, Venture Capital e Empreendedorismo

Cursos Introdução ao Private Equity e Venture Capital para Empreendedores

Cursos em diversas áreas de conhecimento

Balanced Scorecard – 5 h
Intermediação em Investimentos Financeiros – 5 h
Contratação de Trabalhadores – 5 h
Fundamentos da Gestão de Custos – 5 h
Motivação nas Organizações – 5 h
Processo de Comunicação e Comunicação Institucional – 5 h
Introdução à Administração Estratégica – 5 h
Relevância das Questões Ambientais – 5 h
Produto, Marca e Serviços – 5 h
Fundamentos da Gestão da TI – 5 h
Gerenciamento do Escopo de Projetos – 5 h
Qualidade em Serviços – 15 h
Ciência e Tecnologia – 15 h
Diversidade na Organização – 15 h
Ética Empresarial – 15 h
Recursos Humanos – 15 h

Cursos na área de Direito

Argumentação Jurídica – 5 h
Aspectos gerais da arbitragem – 5 h (NOVO!)
Conceitos e Princípios Fundamentais do Direito Tributário – 5 h
Condutas anticompetitivas – 5 h (NOVO!)
Direitos Autorais e Sociedade – 5 h (NOVO!)
Gestão do Poder Judiciário – 5 h
Introdução ao Direito Imobiliário – 5 h
Investigação Criminal e Instauração da Ação Penal – 5 h
O Juiz e a Ética – 10 h
Patentes e bases legais – 5 h (NOVO!)
Reforma do CPP – 10 h
Solução de Controvérsias Privadas – 5 h (NOVO!)

Cursos na área de Metodologia

Conhecimento, Saber e Ciência – 5 h
Espaço da Universidade na Sociedade – 5 h

Cursos para professores do Ensino Médio

Filosofia – 30 h
Sociologia – 30 h

Link dos Cursos

Um abraço e até a próxima

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Fonte: http://canaldoensino.com.br/blog/fundacao-getulio-vargas-oferece-37-cursos-online-gratis

85 cursos online grátis da Fundação Bradesco que você deveria conhecer

Hoje tornou-se obrigação ter cursos profissionalizantes  para se conseguir um bom emprego, e a Fundação Bradesco oferece ótimos cursos de forma gratuita. Basta apenas ter acesso a internet.

O Bradesco acredita que o conhecimento é um dos instrumentos de eficiência corporativa e desenvolvimento social.

Este espaço tem o propósito de ampliar as ações educacionais e de capacitação para o trabalho. Nele você encontrará alguns cursos que fazem parte do cotidiano, com acesso livre e gratuito:

Clique aqui para visualizar todos os cursos oferecidos pela Fundação Bradesco

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Fonte: http://canaldoensino.com.br/blog/85-cursos-online-gratis-da-fundacao-bradesco-que-voce-deveria-conhecer-2

USP lança cursos online grátis de nível superior

Universidade de São Paulo (USP) lança cursos online grátis de nível superior. Em parceria com o portal Veduca,  USP lança o primeiro Mooc (cursos virtuais, gratuitos e de nível superior) da América Latina. Os cursos serão ministrados por professores da instituição e veiculados pela plataforma. O lançamento, coloca o Brasil no centro de um movimento internacional que tem mexido com a educação superior, em que universidades tradicionais oferecem gratuitamente aulas para milhões de pessoas espalhadas pelo mundo.

Tradicionalmente, os brasileiros estão entre os mais assíduos em plataformas como o Coursera – lançado pelas universidades de Stanford, Michigan, Pennsylvania e Princeton – e edX – iniciativa de Harvard e MIT. Mas, até agora, não havia uma instituição de nível superior brasileira que oferecesse aulas gratuitas e virtuais de forma massiva para qualquer interessado.

Os cursos terão entrada contínua. Isso quer dizer que, a qualquer momento, um interessado poderá se inscrever no curso (não haverá período fixo de inscrição). “Mas se ele ficar duas semanas sem aparecer, nós mandamos um email lembrando”, afirma o empreendedor. Ao cumprir todas as aulas e atividades, os alunos deverão fazer uma prova online para conseguir um certificado de conclusão. “O que vamos atestar é que aquele estudante tem um conhecimento compatível. Esperamos que universidades particulares possam usar essas aulas”, afirma Bagnato.

Acesse aqui o portal dos cursos

Em caso de dúvidas, entrar em contato com a USP neste link: http://www5.usp.br/fale-com-a-usp/

Fonte: http://canaldoensino.com.br/blog/usp-lanca-cursos-online-gratis-de-nivel-superior

 

Atenção: SETOR FISCAL E CONTÁBIL – Circular Informativa GTR nº 028/14 – Ref: Obrigação acessória – Bloco K Sped

 

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Belo Horizonte, 07 de novembro de 2014.

Circular Informativa GTR nº 028/14

 

Ref: Obrigação acessória – Bloco K Sped

Informamos acerca da criação de nova obrigação acessória que poderá impactar significativamente a rotina fiscal e produtiva das indústrias, podendo demandar investimentos em materiais e mão e obra especializada.

Atualmente, as empresas contribuintes do ICMS são obrigadas a manter o Livro de Controle de Produção e Estoque, geralmente elaborado sem muitas formalidades e manualmente pelos obrigados.

Ocorre que, a partir de 2016, tais informações deverão ser prestadas eletronicamente por meio do SPED Fiscal, devendo ainda seguir padrão fixado pelo layout adotado no módulo do Bloco K.Apesar de a FIEMG estar atuando conjuntamente com a Confederação Nacional da Indústria (CNI) para escalonar a entrada em vigor dessa nova exigência fiscal, até o momento, aobrigatoriedade se aplica a todos os estabelecimentos industriais ou a eles equiparados pela legislação federal e para os estabelecimentos atacadistas, independente do porte, faturamento ou classificação fiscal das atividades.

Diante da complexidade dessa nova obrigação, do volume de dados solicitados pelo layout do Bloco K, e a partir das experiências de empresas que já estão trabalhando nisso, é importante que nossas indústrias busquem mais informações sobre assunto, antecipando suas ações e evitando autuações.

Destacamos que, desde já, é facultada aos contribuintes a realização de testes de validação das informações que são geradas, oportunidade de sanar erros que não serão aceitos quando da entrada em vigor da obrigação em 2016.

Mais informações sobre o assunto podem ser obtidas no site do SPED – clique aqui.

A Gerência Tributária permanece à disposição para quaisquer esclarecimentos adicionais que se fizerem necessários.

Atenciosamente,

Rita Eliza Reis da Costa Bacchieri

Advogada – OAB/MG nº 101.471

De acordo:

Marcelo Malagoli da Silva

Advogado OAB/MG nº 77.042

 Gerência Tributária

Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais

Av. do Contorno, 4456 – Funcionários – Belo Horizonte/MG – CEP: 30.110-028

Telefone: (31) 3263-4378 – Fax: (31) 3263-4379 – E-mail: tributario@fiemg.com.br

Empresa de telefonia é multada por criar ‘dez mandamentos’ para funcionários

por Redação RBA publicado 04/11/2014 18:27, última modificação 04/11/2014 18:32

Trabalhador se sentiu assediado moralmente. TST determina que Oi pague solidariamente com empresa contratada

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São Paulo – A divulgação de uma lista de “dez mandamentos” para os funcionários fez a Justiça do Trabalho determinar o pagamento de uma multa pela Oi e pela contratada Telecomunicações e Engenharia (Telenge). O Tribunal Superior do Trabalho (TST) rejeitou o recurso da Oi, que havia perdido na segunda instância – no Tribunal Regional (TRT) do Paraná.

Segundo o TST, um instalador e reparador de linhas se sentiu assediado moralmente “porque a empresa fixou várias vezes, os ‘dez mandamentos da telefonia’, com frases como ‘não terás vida pessoal, familiar ou sentimental’ e ‘não  verás teu filho crescer'”. O funcionário havia sido contratado pela Telenge para  prestar serviços à Brasil Telecom, atual Oi. Durante os dois anos e meio de  contrato, um e-mail impresso foi afixado em um mural no ambiente do trabalho.

“Por diversas vezes, o documento foi retirado do mural pelos empregados, inclusive ele mesmo, porque se sentiram ofendidos pelo seu conteúdo e com a prática da empresa”, relata o tribunal.

Outros “mandamentos” diziam “não terás feriado, fins de semana ou qualquer outro tipo de folga” e “a pressa será teu único amigo e as tuas refeições principais serão os lanches, as pizzas e o ‘china in box'”. O documento sugeria ainda que “dormir  será considerado período de folga, logo, não dormirás”.

A Telenge alegou que se tratava de uma brincadeira, para manter um clima de “descontração e amizade” na empresa. Já a Oi negou a prática, que foi confirmada por relatos de testemunhas.

Para o relator do processo no TST, ministro José Roberto Freire Pimenta, houve “evidente afronta à imagem e à dignidade da pessoa humana”.

A indenização é de R$ 5 mil.

 

Com informações da Secretaria de Comunicação do Tribunal Superior do Trabalho

Fonte: http://www.redebrasilatual.com.br/trabalho/2014/11/empresa-de-telefonia-e-multada-por-criar-dez-mandamentos-para-funcionarios-3190.html

 

Melhoramentos oferece vagas para novos cursos por meio do PRONATEC

Da redação do  Jornal Gazeta do Vale – 06/11/2014

Com intuito de preparar e aperfeiçoar a mão de obra especializada no Sul de Minas Gerais, o SENAI de Extrema, a Prefeitura Municipal de Camanducaia e a Melhoramentos Florestal oferecem ao público quatro novos cursos de profissionalização por meio do PRONATEC (Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego). As novas vagas serão divididas entre os cursos de Assistente de Planejamento e Controle de Produção, Auxiliar Administrativo, Operador de Empilhadeira e Almoxarife.

A parceria vem desde o mês de maio, quando foram oferecidas 90 vagas gratuitas para cursos de Agente de Inspeção da Qualidade e de Eletricista Industrial. A companhia teve 15 colaboradores inscritos, que hoje atuam na planta localizada em Camanducaia. Outras três empresas da região também participaram inscrevendo funcionários para as 75 vagas restantes.

A Melhoramentos sempre esteve engajada a melhorar o ensino profissionalizante na região de Camanducaia. Esse avanço só veio após Sérgio Sesiki, superintendente da empresa, e outros colaboradores, se reunirem com o MDIC (Ministério do Desenvolvimento, da Indústria e Comércio Exterior), em Brasília, para solicitar apoio nessa importante causa, apresentando as principais demandas. Após a reunião, o órgão, juntamente com o MEC (Ministério da Educação), interviu para que o SENAI oferecesse os cursos solicitados.

“Iniciamos o projeto em parceria com outras empresas e entidades com apenas dois cursos. Agora conseguimos incluir mais quatro opções de profissionalização, podendo assim absorver cada vez mais profissionais em busca de conhecimento técnico. A iniciativa é muito importante para os empregadores, pois não precisarão buscar mão de obra qualificada fora da região. Já os profissionais, tem a oportunidade de ingressar no mercado de trabalho com qualidade e próximos às suas residências. Esse tipo de parceria contribui para o desenvolvimento das indústrias e na diminuição do desemprego no Sul de Minas Gerais”, afirma Mônica Zambão, Gerente de Recursos Humanos da empresa.

Para mais informações, os interessados devem entrar em contato com a área de Recursos Humanos da Melhoramentos pelo telefone (35) 3433-8212.

Essa notícia foi publicada no Jornal Gazeta do Vale, em 06/11/2014

Fonte: http://www.jornalgazetadovale.com.br/wp-content/uploads/2014/11/gazetadovale_edicao219.pdf

FAEX capacita líderes da Multilaser

Jornal Gazeta do Vale – 06/11/2014

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A Multilaser, com o objetivo de desenvolver as competências comportamentais dos líderes e encarregados dos diversos setores da fábrica, firmou parceria com a FAEX – Faculdade de Extrema para desenvolver um elaborado projeto de treinamento chamado de “Programa de Capacitação e Lideranças – Conectando ideias”. No total, 50 colaboradores participaram do projeto, que teve duração de 06 meses, e contou com 6 módulos de treinamento.

De acordo com os organizadores do projeto, a ideia era que os líderes fossem treinados nas competências específicas, identificadas na avaliação de desempenho do ano anterior. Assim, os temas abordados nos treinamentos foram: Motivação e pessoas, Liderança, Foco no Cliente, Visão Sistêmica dos Processos, Comunicação Assertiva e Como gerar comprometimento, cooperação e proatividade.

Segundo Simone Nascimento, do Departamento de RH da Multilaser, a empresa ficou extremamente satisfeita com os resultados e continuará investindo em treinamentos. “Outros projetos já estão previsto para serem realizados nos próximos meses”, comenta.

Tatiani Carvalho, Coordenadora do Núcleo de Extensão, comenta que a parceria entre FAEX e Multilaser foi um sucesso e rendeu excelentes frutos. “O projeto foi desenvolvido para atender as necessidades específicas da Multilaser – na forma de treinamentos In Company – uma das especialidades do Núcleo de Extensão da FAEX.

Assim, para chegar ao melhor modelo, promovemos um ciclo de visitas para entender as necessidades da empresa. Analisamos o resultado da Avaliação de Desempenho por Competências e, na sequencia, fizemos um levantamento de perfil com testes de personalidade em todos os líderes, com o objetivo de identificar oportunidades de melhoria”, explica Tatiane.

As empresas que tiverem interesse neste tipo de projeto devem entrar em contato com o Núcleo de Extensão da FAEX pelo e-mail extensão@faex.edu.br.

Essa notícia foi publicada no Jornal Gazeta do Vale, em 06/11/2014

Fonte: http://www.jornalgazetadovale.com.br/wp-content/uploads/2014/11/gazetadovale_edicao219.pdf

Atributos que vão além da imagem

 

Uma empresa vai além não só do que ela produz e vende, mas também de seus números e até mesmo das pessoas que a tornam possível. Não seria exagero traçar um paralelo com a psicologia para dizer que uma companhia também pode ser formada por arquétipos, conceito que Carl Jung, discípulo de Freud, considerou como sendo responsáveis pela formação do inconsciente coletivo – um conjunto herdado e compartilhado de sentimentos, pensamentos e lembranças. Ao empregar símbolos em sua comunicação com o mercado, as empresas criam conexões, sentimentos e percepções de significados específicos cujo resultado é um arcabouço imaginário de referências sobre o que elas representam para os profissionais, mesmo sem terem passado pela experiência de trabalhar nelas. Assim são as empresas mais desejadas, apontadas na pesquisa “As Melhores na Gestão de Pessoas 2014”, da Aon Hewitt/Valor Carreira.

Ao pedir aos pesquisados, em uma única e espontânea resposta, o nome da empresa que gostariam de trabalhar, se não estivessem naquela em que se encontravam naquele momento, nomes como Petrobras, Google, Vale e Odebrecht começaram a surgir, dando corpo, juntamente com outras, a um ranking das mais desejadas. “Isso não quer dizer que essas pessoas não estejam felizes onde estão”, adianta Agatha Machado Alves, líder de desenvolvimento e gestão da Aon Hewitt e uma das coordenadoras da pesquisa. “Mas que as corporações, que povoam o imaginário coletivo, chamam a atenção por terem ou representarem algo diferente, mesmo que isso passe por motivações particulares.”

A questão é entender os motivos que as levam a despertar essa admiração pela marca, pela organização e por seus produtos. “Uma empresa de inovação passa uma imagem de que perdura a crises, por estar sempre se renovando”, diz Agatha. Partindo desse pressuposto, a Petrobras, mesmo com os recentes escândalos envolvendo seu nome, é a mais desejada da lista. O fato de ela remeter a uma representação de companhia sólida, a primeira de petróleo no Brasil, é a explicação encontrada pela especialista para a instituição não ter caído de posição em relação ao ranking do ano passado.

Na sequência, corporações como o Google sinalizam para o mercado que inovam e, portanto, sabem fazer diferente, abrindo espaço para pensar “fora da caixa”, criando assim conexões com quem busca o mesmo. “Eu vejo como possíveis razões para sermos lembrados pelas pessoas o fato de que fazemos um trabalho, conscientemente planejado, de cuidar da nossa cultura e processos”, diz Mônica Duarte Santos, diretora de Recursos Humanos do Google para a América Latina. “Nós temos um esforço grande de divulgar que é possível ser uma companhia de sucesso e um ótimo lugar para trabalhar.”

A cultura Google, como passou a ser conhecida e referenciada por várias outras companhias, principalmente as startups, acaba por fazer alusão a um local descontraído, em que ser informal é a regra, onde é possível se dar um intervalo para refrescar a cabeça com uma partida de futebol de mesa, de sinuca, ou de vídeo game. Tirar uma soneca em uma rede de balanço na sala de descanso também é possível, assim como se servir à vontade de alimentos sempre disponíveis. “A nossa crença passa talvez a imagem de que é um lugar mais divertido que ‘hardworking’. Mas não chegaríamos onde estamos se os colaboradores passassem o dia jogando pingue-pongue”, enfatiza Mônica. Em 2013, a receita do Google alcançou US$ 55,5 bilhões e um lucro líquido de US$ 12,9 bilhões.

Para atingir suas metas, a multinacional americana de tecnologia investe em programas internos de identificação de líderes, ‘coaching’, ‘mentoring’, pesquisas de clima, de satisfação com os gestores, e de intercâmbios com outros escritórios do mundo. “O fato de estar no imaginário das pessoas como um lugar desejado para se trabalhar está muito relacionado à percepção de que as pessoas podem ser criativas aqui, atuar de forma colaborativa e ter acesso a uma comunicação com informações muito transparentes”, diz.

A identificação com os valores da corporação e a busca por desafios para o desenvolvimento profissional também somam a esse fator de atratividade. Esse é o pensamento de Daniel Villar, vice-presidente de pessoas, organização e comunicação da Organização Odebrecht. “A nossa cultura empresarial é de acreditar na capacidade do ser humano em se desenvolver. Não investimos em publicidade, mas em gente, dando oportunidades para um crescimento desafiador de longo prazo”, diz. Ele acredita que grande parte de quem tem a Odebrecht como referência conhece alguém que trabalha na organização ou ouviu coisas boas, o que seria suficiente para despertar interesse.

Villar considera que a possibilidade de uma carreira internacional, em alguns dos 23 países em que o grupo está presente, também exerce alguma influência na construção dessa imagem de desejo. Ele próprio é um exemplo. Com 20 anos de carreira na Odebrecht, 15 anos foram trabalhando em outros países. Os programas internos de formação de liderança também são um atrativo. “Nossos 15 CEOs, dos 15 negócios da organização, foram todos formados aqui dentro e todos os diretores têm pelo menos dez anos de casa”, diz.

Segundo o executivo, esses programas também ajudam na retenção, que é maior nas empresas de atuação industrial do que nas de prestação de serviço. Isso porque nas industriais se tem uma continuidade de trabalho, enquanto que nas de serviços, onde estão as áreas de construção, o grosso da contratação é por projeto. Mesmo assim, a organização conta com 4 mil funcionários com mais de 30 anos de casa. Apesar do seu tamanho e complexidade, não existe um processo formal de pesquisa de clima organizacional. “Estamos atentos nos índices de rotatividade, mas mais preocupados em fazer com que nossa cultura seja aplicada.” No passado, o programa de trainee teve 70 mil inscritos para 300 vagas. “Ser desejada facilita a busca por profissionais, mas torna a entrada mais difícil.”

Confundir-se com o desenvolvimento do Brasil e ter um pouco de si em cada parte do país também ajuda na elaboração dos símbolos que vão despertar a admiração nas pessoas. Essa é a opinião de Enes Vilela, diretor de Recursos Humanos da Construtora Camargo Corrêa, que exerce uma atratividade natural de profissionais de engenharia ou de pessoas que tenham atuado em segmentos afins. Com o passar das décadas, evoluíram, junto com a empresa e o mercado, também suas políticas de gestão de pessoas. Para Vilela, isso colabora para a boa fama da companhia, que tem um tempo médio de permanência dos profissionais de oito anos, subindo para 12 anos no quadro gerencial.

Além das políticas de formação e desenvolvimento profissional para todos os níveis, a Camargo Corrêa possui três sistemas de avaliação de desempenho, em que as equipes operacionais e a liderança de campo são avaliadas e reconhecidas nas atividades mensalmente, fechando um ciclo a cada período de seis ou 12 meses. Já os profissionais de escritório e de gestão executiva têm etapas de avaliações distintas que incluem deles próprios, de seus gestores, de pares ou clientes internos. “Buscamos atrair profissionais com boa formação, que queiram ser líderes de negócios complexos e estejam abertos a novas experiências para viver e trabalhar em locais diversos. Eles precisam querer se desenvolver e ser motivados por desafios”, diz Vilela.

Desafios também fazem parte do enfrentamento que as empresas têm diante das incertezas e dos dissabores da economia. Muitas vezes, esses momentos também servem para pôr em xeque certas referências de imagem da marca, principalmente em determinados setores, como o automobilístico, onde não é incomum casos de demissões em massa. A General Motors do Brasil é a prova disso. Ela já promoveu movimentos dessa natureza e, mesmo assim, é considerada uma companhia desejada. “A General Motors é uma das maiores e mais respeitadas corporações do mundo, com grande responsabilidade social e reconhecida também por valorizar seu capital humano”, afirma Mônica Azzali, diretora-geral de Recursos Humanos e relações trabalhistas da GM do Brasil.

A empresa estimula o desenvolvimento contínuo de seus empregados por meio do trabalho em equipe, de cursos patrocinados e do encorajamento à inovação. Planejamento conjunto de metas com base em objetivos bem definidos, coaching, liberdade de expressão e o monitoramento do grau de satisfação dos colaboradores com pesquisas internas são outras ferramentas bastante valorizadas. “Todos que querem crescer profissionalmente buscam uma organização que estimule e apoie essa prática, tanto pelo desenvolvimento intelectual quanto prático.”

Por ser uma empresa de ponta com ramificações nos principais mercados do mundo, o empregado ainda tem a oportunidade de acesso e interação com outras culturas e novas tecnologias. Para Mônica, a GM desperta o interesse de profissionais no mercado por um conjunto de fatores, a começar pela solidez e longevidade da marca, por ser ética e por prezar pelo bem-estar dos empregados. O programa para a identificação e formação de lideranças locais e globais também agrega valor, pois propicia um ambiente de trabalho desafiador e motivador.

As instituições mais desejadas, de certa forma, estão conectadas a algum momento da fase de vida das pessoas e mais expostas que outras. Como ressalta Agatha, líder de desenvolvimento e gestão da Aon Hewitt, quanto maior é a corporação e mais complexa na sua forma de trabalhar, mais sofisticadas vão se tornando suas políticas e práticas de processo e gestão. “Criam-se, dessa maneira, símbolos de que ali existe um processo claro de que serão oferecidas oportunidades de crescimento”, diz. Em última análise, identificar-se com uma empresa de padrões sofisticados é se colocar na possibilidade de se tornar tão requintado quanto ela e, assim, ser também um profissional desejado no mercado.

 

Essa notícia foi publicada no site Valor Econômico, em 31/10/2014

Fonte: http://www.lg.com.br/huma/mercado/atributos-que-vao-alem-da-imagem

Ambiente de trabalho agradável é sinônimo de melhoria na produção

O que faz com que você queira trabalhar em uma determinada empresa? São os benefícios? Ou talvez o ambiente de trabalho? Segundo estudos feitos pela empresa de pesquisa Universum, o que mais atrai os funcionários não é o lado de fora de uma empresa – nome e reputação -, mas sim aquilo que acontece dentro dela. A pesquisa relatou também que as pessoas procuram locais criativos, descontraídos e dinâmicos.

Mas como é possível oferecer um ambiente agradável para trabalhar, sem diminuir a produtividade? Rafael Cichini, da Just Digital, empresa de tecnologia, conta que um dos principais critérios que a companhia traçou para alcançar o sucesso foi proporcionar vida social aos funcionários. “As pessoas trazem coisas para contribuir com a melhoria dos processos e, com isso, a empresa ganha muito já que todos pensam no negócio e na qualidade do ambiente de trabalho.”

Cichini conta que implementaram algumas ações nada convencionais na empresa para torná-la um ambiente melhor. Um exemplo é o “Feedback Canvas”, que elimina as avaliações formais na empresa. As pessoas são avaliadas quando querem e por quem elas querem. Para isso, basta pedir uma sessão de avaliação. “O funcionário sai com uma ótima visão sobre como é visto pela empresa, quais pontos não estão legais e quais as possíveis ações.”

Ações simples também ajudam o funcionário a se sentir mais confortável e, por consequência, produzir mais e entregar um produto final melhor. Já pensou em ter acesso a comidas como cereal, biscoito, leite, granola, durante todo o dia na empresa? Ou jogar videogame, fazer aula de ginástica? A Cadastra, companhia de marketing digital, acredita que estas pequenas medidas ajudam o funcionário a se sentir em casa. “Quanto melhor eles se sentem dentro da empresa, mais eles produzem”, conta Nicole Lunardi, coordenadora de RH da Cadastra.

Uma das propostas da empresa é o “Beer O’Clock”, happy hour toda sexta-feira às 17h para integrar e descontrair o ambiente. Além desta, os funcionários participam de especiais de dia das mulheres, dia do trabalho, dia da pizza, campanha de doações e cursos de inglês.

As mudanças vêm com o tempo. “As pessoas passaram a se comunicar mais e o conhecimento da empresa passou a ser melhor compartilhado”, conta Cichini. “A produtividade aumentou, mas não por termos acelerado a velocidade do desenvolvimento. Entregamos o que o cliente realmente espera e fazemos isso com qualidade”.

 

Essa notícia foi publicada no site Forbes Brasil, em 23/10/2014

Fonte: http://www.lg.com.br/huma/mercado/ambiente-de-trabalho-agradavel-e-sinonimo-de-melhoria-na-producao

Pesquisa indica os cinco principais motivos de demissões no Brasil

Uma pesquisa feita com diretores de RH pela consultoria de recrutamento Robert Half aponta que o desempenho fraco é o principal motivo de demissões no Brasil. Esse foi o motivo apontado por 34% dos 100 diretores de recursos humanos ouvidos no levantamento.

A falta de aderência à cultura da empresa aparece em segundo lugar (26%), seguida de relacionamento ruim com a equipe (16%). A seguir estão problemas relacionados à frequência, como atrasos e faltas (12%), e baixa empatia com o superior (10%).

Para Fernando Mantovani, diretor de operações da Robert Half, o resultado da pesquisa indica tendência das organizações em unir questões comportamentais e técnicas ao avaliar o desempenho de profissionais. “As empresas buscam maior eficiência e rentabilidade e para isso acontecer é necessário que os colaboradores estejam comprometidos com a organização”, diz o executivo, em nota.

Motivos da demissão

Posição Motivo Porcentagem dos entrevistados que concordam
Baixo desempenho 34%
Não se adequou à cultura da empresa 26%
Relacionamento ruim com a equipe 16%
Atrasos e faltas 12%
Relacionamento ruim com o superior 10%

O estudo apontou ainda que 54% dos diretores de RH entrevistados consideram os programas de treinamento e de desenvolvimento como a principal ferramenta de prevenção contra a rotatividade, enquanto 30% apostam que a solução está em um processo de recrutamento mais elaborado.

Contratar profissionais de forma temporária antes de efetivá-los foi um método indicado por 13% dos executivos e 3% confiam nos programas de mentoring.

Essa notícia foi publicada no site Folha de São Paulo, em 27/10/2014

Fonte: http://www.lg.com.br/huma/mercado/pesquisa-indica-os-cinco-principais-motivos-de-demissoes-no-brasil