Um sentido para a vida

* por Tom Coelho

 Artigo 232 - Um sentido para a vida

“Não importa o que nós ainda temos a esperar da vida,

mas sim o que a vida espera de nós.”

(Viktor Frankl)

 

Tenho acompanhado com apreensão leitores e amigos manifestando suas insatisfações para com a vida. São sentimentos diversos que transitam da frustração por conquistas não alcançadas, passando pela desmotivação decorrente da falta de reconhecimento, até a mera desilusão diante da falta de perspectivas.

Refletir a este respeito levou-me a reler a obra “Em busca de sentido – Um psicólogo no campo de concentração”, de Viktor Frankl, fundador da logoterapia, considerada a terceira escola vienense de psicoterapia (as outras duas são as de Freud e Adler). Trata-se do fascinante relato autobiográfico do autor acerca de sua experiência como prisioneiro em Auschwitz e outros campos durante a Segunda Guerra Mundial.

Para a logoterapia, a busca do indivíduo por um sentido na vida é a força motivadora primária para o ser humano. Frankl apresenta pesquisa feita com quase oito mil alunos de 48 universidades que perguntados sobre o que consideravam “muito importante” naquele momento, 16% declararam “ganhar muito dinheiro” e 78% afirmaram “encontrar um propósito para a vida”.

Outro exemplo recente foi a pesquisa realizada no início de 2013 pelas consultorias DMRH e Nextview apontando que quatro em cada dez executivos brasileiros estão dispostos a mudar de empresa porque buscam um trabalho alinhado aos seus propósitos e valores.

Mas esta angústia existencial, a dúvida sobre se a vida vale a pena ser vivida, evidentemente não se restringe ao âmbito profissional. Ela assume contornos maiores, manifestando-se num estado de tédio e apatia através dos quais a pessoa vai morrendo interiormente e lentamente.

Como bem pontuou Frankl, as emoções são como algo em estado gasoso. Tal como um gás preenche de forma uniforme e integral todo um espaço vazio, assim a tristeza, a solidão, a angústia e o sofrimento ocupam toda a alma humana. Por sorte, analogamente, o mesmo se aplica à menor das alegrias.

Por isso, não basta o mero interesse primitivo em se preservar a vida. É essencial que cada pessoa identifique sua missão (do latim missio, o enviado) e ouça sua vocação (do latim vocatio, o chamado) nesta busca por propósito, a qual pode ocorrer a partir de três caminhos básicos: (a) pela necessidade de se concluir um trabalho qualquer que será legado à humanidade e que depende exclusivamente de seu protagonista; (b) pelo sofrimento, tal qual o experienciado pelos prisioneiros nos campos de concentração ou por alguém que luta contra uma doença incurável; e (c) pelo amor, o bem último e supremo que pode ser alcançado pela existência humana – e não necessariamente o amor físico, mas o amor espiritual, até mesmo inanimado.

Em sua busca por um sentido para a vida, lembre-se de que embora o sucesso seja perseguido do ponto de vista profissional, e a felicidade, no âmbito pessoal, é preciso salientar que ambos devem ser decorrências naturais. Por isso, pare de persegui-los e, quando você não mais se lembrar deles – sucesso e felicidade –, fatalmente acontecerão em sua vida. Tenha também em mente que ambos são transitórios. Afinal, se você fosse feliz o tempo todo, não seria feliz em tempo algum…

 

Tom_Coelho

O atestado médico

Por Redação Salário BR – 28/10/2014

atestado

Todo trabalhador ao ter um problema de saúde tem direito a faltar e ser abonado por meio de um atestado médico. As ausências motivadas por problemas de saúde estão disciplinadas em alguns dispositivos legais. É o caso do Art. 6º, letra “f”, da Lei 605/49, que estabelece que, se o empregado faltar ao trabalho por motivo de doenças, devidamente atestado, não perderá o salário e o Descanso Semanal Remunerado (DSR’s).

 Mas há regras para que o documento seja validado pela empresa. Existe uma ordem de preferência estabelecida para que as horas ou dias de afastamento do empregado sejam abonados, mas ela não é obrigatória. Em primeiro lugar preferem-se os atestados médicos de serviços próprios ou mantidos pela empresa; depois, os serviços médicos mantidos pelos Sindicatos seguidos pelos da rede pública de saúde; depois por médico particular do empregado; e por fim, o atestado do perito do INSS, quando o período de afastamento ultrapassar 15 dias de afastamento.

Quando a consulta for de rotina, por não demandar urgência e imprevisão, é aconselhável que o empregado opte por atendimento fora de horário de trabalho. Entretanto, mesmo nessas hipóteses, como a letra “f” do Art. 6º, Lei 605/49, não faz distinção, o atestado médico válido não deve ser recusado.

Se o empregado apresentar um atestado válido, a empresa somente poderá recusá-lo e não pagar os salários se comprovar através de junta médica que o trabalhador está apto ao trabalho. É o que estabelece o parecer nº 15/95, do Conselho Federal de Medicina (CFM). Ou seja, a recusa de um atestado só se justifica se ele for falso ou contrariado por junta médica.

Se diante de um atestado legal, o funcionário for descontado, ele pode reclamar perante o Sindicato da Categoria ou Superintendência do Ministério do Trabalho. Em última análise, deve requerer o pagamento perante a Justiça do Trabalho. Por isso é importante entregar o atestado sempre mediante recibo, ou seja, ficar com uma cópia ou um protocolo.

Requisitos

Para que um atestado médico seja válido é preciso que ele contenha o tempo de dispensa concedida ao segurado, por extenso e numericamente; o diagnostico codificado, conforme o Código Internacional de Doença (CID), se houver solicitação do paciente ou de seu representante legal, mediante expressa concordância consignada no documento e assinatura do médico ou odontólogo sobre carimbo em que conste nome completo e registro no respectivo conselho profissional. As datas de atendimento, início da dispensa e emissão do atestado não poderão ser retroativas e deverão coincidir.

Vale ressaltar que a legislação não fixa um prazo para a apresentação de atestado médicos. Assim, poderá a empresa fixá-lo através de negociação com o sindicato, fazendo inserir no documento coletivo de trabalho da categoria profissional respectiva cláusula neste sentido, ou ainda mediante os regulamentos internos da empresa, prevendo inclusive as penalidades a serem aplicadas àqueles que não observarem o prazo determinado.

Fonte: www.salariobr.com

15/10 – Palestra: Um Modelo de Liderança Baseado em Nelson Mandela com Sidnei Batista

15/10/2014 (quarta-feira) das 08h30 às 12h30
Local: SEDE DO CLUBE DE RH DE EXTREMA E REGIÃO – PARQUE ECOLÓGICO PICO DOS CABRITOS

Rua das Acácias, 777 – Vila Rica – Extrema – MG (Acesse o mapa aqui)

Programação

08h30 – Boas vindas da Coordenação
Recados gerais sobre o Clube de RH

09h00 – Rodada das Empresas de Indústria e Comércio: Condução da Coordenação sobre temas relevantes às empresas de Indústria e Comércio – Auxílio na Resolução de Problemas Comuns Identificados (Local: Salão de Eventos).

09h00 – Rodada dos Fornecedores de Produtos e Serviços para a Área de RH e correlatos: Condução da Coordenação sobre temas relevantes aos Fornecedores Associados ao Clube de RH – Auxílio na Resolução de Problemas Comuns Identificados (Local: Salão do Restaurante).

09h30 – Momento das Comissões Temáticas – Comissão de Desenvolvimento de Pessoas – Palestra Técnica: “O que é e como utilizar o MBTI de forma consistente e eficaz” com o consultor e especialista Cristiano Amorim.

10h30 – Café de relacionamento.

11h00 – Palestra: “Um Modelo de Liderança Baseado em Nelson Mandela” com Sidnei Batista.

Sidnei Batista é sócio-diretor da Távola do Saber; possui MBA em Gestão Estratégica de Pessoas – Universidade Gama Filho; é Mestre em Ciências da Motricidade – UNESP Rio Claro; Especialista em ENEAGRAMA e PNL – SELF Instituto de Psicologia; Especialista em Jogos Cooperativos – UNIMONTE. Possui formação em Mediação, Facilitação de Diálogo e Consenso – Palas Athena; é Membro do Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte – CBCE; Professor de Pós-Graduação – Universidade Gama Filho (UGF), Faculdades Metropolitanas Unidas (FMU) e Focalizador em Jogos Cooperativos. Possui mais de 20 anos de experiência em programas educativos em empresas, escolas e universidades e é autor de capítulos de livros e artigos nas áreas de Jogos Cooperativos, Qualidade de Vida e Treinamento e Desenvolvimento..

12h30 – Sorteio de Brindes e Encerramento.

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Quarta-feira, 15/10/2014 das 08h30 às 12h30

 

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Cadê o meu mentor?

Por Sidnei Oliveira

mentor

Um dos exercícios que mais utilizo em minhas palestras e workshops, buscando despertar reflexões mais profundas, é pedir aos participantes que fechem seus olhos e pensem em alguma pessoa que, de alguma forma, tenha interferido de modo significativo em seus destinos. Procuro guiá-los no resgate de lembranças de seus mentores, aquelas pessoas que dedicaram tempo e energia para ajudá-los a se desenvolver. Gosto deste exercício por ter tudo a ver com o pensamento de Charles Handy em seu livro The Hungry Spirit : “A sociedade deveria tentar oferecer a cada jovem um mentor de fora do sistema educacional, alguém que tivesse grande interesse no desenvolvimento e progresso daquela pessoa.”

Quando os participantes começam a abrir seus olhos, é muito comum observar um olhar agradecido por fazê-los lembrar de alguém que realmente fez diferença em suas vidas. Os depoimentos espontâneos que surgem em seguida referem-se aos pais, professores ou antigos chefes – todos com reconhecida experiência e com motivação para passar adiante seus conhecimentos, agindo  como uma referência, um modelo, um instrutor disposto a ensinar tudo o que sabia dando orientações e apontando direções.

Contudo, um fato novo tem despertado minha atenção, principalmente quando realizo esse exercício em plateias formadas por jovens da Geração Y. Muitas vezes os jovens não conseguem identificar ninguém. Quando abrem seus olhos, percebo a reação de dúvida e estranheza diante do exercício. Alguns chegam a demonstrar não entender o que se esperava com ele.

Depois que dou as explicações, ou seja, peço que identifiquem seus mentores, novamente as reações são de perplexidade diante do insucesso em encontrar alguém a quem pudessem atribuir a classificação de mentor. O mais comum é pensarem em personalidades que admiram como grandes empresários ou líderes políticos. Nomes como Steve Jobs, Lula, Eike Batista e Bill Gates são presenças comuns. Na maioria das vezes que isso acontece, eu aproveito para explicar a diferença entre uma personalidade e um mentor, ressaltando como um bom mentor pode ajudar a trajetória de vida de um jovem. Em uma dessas ocasiões fui interrompido por um jovem que gritou:

– CADÊ O MEU MENTOR?

Foi um ótima pergunta, pois muitos estavam com a mesma dúvida na cabeça e a questão serviu para eu fazer um alerta à geração Y: não é possível encontrar mentores Google nem os dispensar, pois um aprendiz que quer se desenvolver precisa dessa ajuda. Todo conhecimento tácito, que também é conhecido como experiência, está nas mãos dos mais veteranos. Para ter acesso a esse conhecimento é indispensável conquistar um mentor. Para isso só há um caminho – ser aprendiz.

Entretanto, nos dias atuais, onde os jovens querem ser vistos e reconhecidos como vencedores, não é muito comum identificar a postura de aprendiz, isto é, aberto para o aprendizado. E nesse caso, não me refiro ao conhecimento acadêmico, mas ao velho e bom “pulo do gato”.

Pode-se compreender essa postura da geração Y, diante da evidente superioridade dos jovens no ritmo frenético das mudanças, principalmente as tecnológicas. Mas já está claro também que falta algo para alcançarem seus sonhos, principalmente os de novos desafios. Os desafios estão com os veteranos, que ainda se esforçam para manter o ritmo das coisas, para “não deixar a peteca cair”.

Se você, jovem, está se perguntando: “CADÊ O MEU MENTOR?”, lembre-se que, mais próximo do que você imagina, há um veterano perguntando: “CADÊ O MEU APRENDIZ?”

Vá conquistá-lo!!

 

Sidnei_Oliveira

 

Chega de atalhos! É hora de agir com estratégia!

 

 

 

Sidnei Oliveiratalento-sidnei

Talento. Essa força enorme que afirmam estar presente em todas as pessoas, mas que poucos conseguem acessar. É constantemente confundido com um superpoder capaz de eliminar qualquer barreira e trazer sucesso incontestável a quem o possui. Com esse tipo de pensamento, nos acostumamos a acreditar que pessoas com talento não precisam se preocupar com nada, pois a solução para o problema simplesmente irá surgir transpondo qualquer processo racional ou lógico.

Tal conceito é uma armadilha quando apresentado como uma explicação para o fracasso pessoal, pois retira toda e qualquer possibilidade de interferência sobre o próprio desenvolvimento individual, ou seja, o caminho é sempre mais fácil e simples para quem tem talento.

Tenho observado diversos jovens buscando insanamente o seu talento, como forma de identificar uma “poção mágica” que irá facilitar muito sua vida pessoal e profissional. Nessa busca, é comum encontrar aqueles que estabelecem um processo de tentativa e erro para suas escolhas. Começam um curso e abandonam ao menor sinal de insatisfação. Iniciam em um emprego e pouco tempo depois buscam outro em que possam ter mais satisfação ou melhor reconhecimento financeiro. Quando são confrontados sobre essas alternâncias de escolhas, apressam-se em justificar a atitude como uma busca por desafios em que possam mostrar seus verdadeiros talentos.

Não é assim que vejo!

Ninguém realmente precisa de desafios para “mostrar” seu talento. Os desafios servem, na verdade, para desenvolver os talentos. Creio que essas atitudes demonstram apenas uma busca por atalhos que antecipem etapas e tragam satisfação e reconhecimento no menor tempo possível.

Olhar o talento como um atalho para uma trajetória de sucesso é tratar seus dons com displicência. Desenvolver os próprios talentos é doloroso, trabalhoso e demanda sacrifícios. O talento é exigente! Está sempre requisitando tempo e dedicação para que ele se desenvolva.

Depois de uma Copa Mundial de Futebol, na qual o que prevaleceu foi a estratégia do time alemão, que escolheu o longo caminho do desenvolvimento, é importante lembrarmos que os atalhos constroem pontes frágeis.

Por isso, chega de atalhos. Está na hora de agir com mais estratégia!

Sidnei_Oliveira

 

 

10/09 – Palestra: “Os Benefícios da Gestão do Humor no Trabalho” com Marcelo Pinto

10/09/2014 (quarta-feira) das 08h30 às 12h30
Local: SEDE DO CLUBE DE RH DE EXTREMA E REGIÃO – PARQUE ECOLÓGICO PICO DOS CABRITOS

Rua das Acácias, 777 – Vila Rica – Extrema – MG (Acesse o mapa aqui)

Programação

08h30 – Boas vindas da Coordenação
Recados gerais sobre o Clube de RH

09h00 – Rodada das Empresas de Indústria e Comércio: Condução da Coordenação sobre temas relevantes às empresas de Indústria e Comércio – Auxílio na Resolução de Problemas Comuns Identificados (Local: Salão de Eventos).

09h00 – Rodada dos Fornecedores de Produtos e Serviços para a Área de RH e correlatos: Condução da Coordenação sobre temas relevantes aos Fornecedores Associados ao Clube de RH – Auxílio na Resolução de Problemas Comuns Identificados (Local: Salão do Restaurante).

09h30 – Momento das Comissões Temáticas – Comissão de Desenvolvimento de Pessoas – Palestra Técnica: “O que é e como utilizar o DISC de forma consistente e eficaz” com a especialista Claudia Lisboa.

10h30 – Café de relacionamento.

11h00 – Palestra: “Os Benefícios da Gestão do Humor no Trabalho” com Marcelo Pinto.

Definição: Apresentar uma abordagem sobre os benefícios da Descontração no Ambiente de Trabalho, intimamente relacionados às estratégias organizacionais e de gestão de pessoas, conscientizando o líder e demais colaboradores sobre a importância de manter o bom humor como uma competência atualmente valorizada, engajando e motivando-os a alcançarem os objetivos organizacionais, apresentando um rol de práticas e técnicas simples e de baixo custo que representam ferramentas importantes para a consolidação e sustentação dos programas de saúde ocupacional e qualidade de vida e ainda minimizando riscos com o assédio moral.

Objetivos:
– Identificar oportunidades de inserção responsável do bom humor na empresa
– Gerenciar possíveis situações de conflito e melhoria do clima organizacional
– Organizar ações ligadas aos Programas de Saúde Ocupacional para alívio do stress

Diferencial:
Assunto inédito com utilização de dinâmicas diferenciadas baseadas no movimento mundial do Clube do Riso, presente em mais de 60 países.
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Marcelo Pinto é advogado trabalhista militante, com experiência de 30 anos em empresas multinacionais nas áreas de RH e Jurídica, sendo sócio proprietário da MP Assessoria Empresarial. É conhecido como o Palestrante do Bom Humor e autor dos livros O Método S.M.I.L.E. para Gestão do Humor no Ambiente de Trabalho (Ed. Ser Mais) e Sorria, você está sendo curado (Ed. Gente). Atua como Instrutor em Treinamentos para inserção da alegria e descontração no ambiente organizacional. É educador na Academia do Palestrante. Fundador do Instituto do Riso e do Clube da Gargalhada de São Paulo, Líder da Gargalhada certificado pelo Clube da Gargalhada do Brasil, pela Escola do Riso de Portugal e pela Diverrisa da Espanha.

Entrevistas recentes:
– Entrevista Rádio CBN Mundo Corporativo (05/07/2014) sobre a Gestão do Humor: http://colunas.cbn.globoradio.globo.com/platb/miltonjung/tag/mundo-corporativo/
– Entrevista Rede Record – Programa Hoje em Dia (18/07/2014) sobre os benefícios da Risoterapia: http://noticias.r7.com/videos/gargalhar-emagrece-e-ate-ajuda-o-coracao-segundo-especialistas/idmedia/53c92a290cf2c56b329fcb11.html

12h30 – Sorteio de Brindes e Encerramento.

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Quarta-feira, 10/09/2014 das 08h30 às 12h30

 

Contamos com a sua presença !

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13/08 – Palestra: Segredos da Comunicação Eficaz Para Profissionais de RH com Carlos Chaer

13/08/2014 (quarta-feira) das 08h30 às 12h30
Local: SEDE DO CLUBE DE RH DE EXTREMA E REGIÃO – PARQUE ECOLÓGICO PICO DOS CABRITOS

Rua das Acácias, 777 – Vila Rica – Extrema – MG (Acesse o mapa aqui)

Programação

08h30 – Boas vindas da Coordenação
Recados gerais sobre o Clube de RH

09h00 – Rodada das Empresas de Indústria e Comércio: Condução da Coordenação sobre temas relevantes às empresas de Indústria e Comércio – Auxílio na Resolução de Problemas Comuns Identificados (Local: Salão de Eventos).

09h00 – Rodada dos Fornecedores de Produtos e Serviços para a Área de RH e correlatos: Condução da Coordenação sobre temas relevantes aos Fornecedores Associados ao Clube de RH – Auxílio na Resolução de Problemas Comuns Identificados (Local: Salão do Restaurante).

09h45 – Momento das Comissões Temáticas.

10h30 – Café de relacionamento.

11h00 – Palestra: Segredos da Comunicação Eficaz Para Profissionais de RH com Carlos Chaer.

Objetivos: A maneira mais eficaz e prática para nos relacionarmos diariamente com os profissionais de diferentes departamentos de uma organização é utilizando uma comunicação clara e eficiente. As ferramentas de comunicação mais as técnicas de PNL que serão apresentadas são fundamentais para conquistar a cooperação dos seus lideres e liderados, e construir um relacionamento duradouro e transparente, que ajudará você, seus funcionários e a organização a prosperarem juntos.

Carlos Chaer é Empresário e consultor organizacional com ampla visão empresarial, possui formação em Master Coach e Coach Integrado pela I.C.F. e especialização em Programação Neurolingüística pela S.B.P.N.L. Formado como facilitador da Franklin Covey do Brasil e professor titular do curso de pós-graduação em Administração e Marketing Esportivo da Universidade  Estácio de Sá, nas disciplinas de Comunicação, Relações Interpessoais com técnicas de PNL, Liderança e Coaching. Há mais de dez anos conduz treinamentos nas áreas de liderança, comunicação, negociação, atendimento com excelência, vendas e coaching. Co-autor dos livros Ser Mais em Vendas e Ser Mais em Coaching. Palestrante nas edições 2013, 2010 e 2009 do C.B.T.D. – Congresso Brasileiro de Treinamento e Desenvolvimento e do 2º. e 3º. Congresso de RH de Ribeirão Preto, edição 2012 e 2013.

12h30 – Sorteio de Brindes e Encerramento.

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Quarta-feira, 13/08/2014 das 08h30 às 12h30

 

RH Congresso – Inscreva-se no maior congresso on-line e gratuito

RH Congresso – Inscreva-se no maior congresso on-line e gratuito

Publicado em julho 7, 2014 por Ivan Cuadratus
O Clube de RH de Extrema e Região apoia esta iniciativa. 

Recomendamos este evento imperdível.

Divulgue para sua Equipe e aos colegas Profissionais de Gestão de Pessoas.

 

 

Acesse o formulário de inscrição aqui

 

Prezados Profissionais de RH, muito bom dia!Queremos lhes convidar para participar do RH CONGRESSO – O Maior Congresso ON LINE de RH do Brasil que acontecerá entre os dias 14 e 21 de julho, será totalmente online e gratuito.

Ricardo Piovan, Roberto Shinyashiki, Ruy Shiozawa, Christian Barbosa, Inês Cozzo, Edson De Paula, Reinaldo Passadori, entre outros mais de 30 grandes palestrantes, inspirarão você e despertarão insights que certamente vão potencializar ainda mais sua carreira de profissional de RH.

Como tudo isso vai funcionar:

1- Cadastre-se no link e veja as 40 palestras que serão ministradas on-line e gratuitamente.

2 – Todas as manhãs a partir do dia 14/07 você receberá um email com os horários das 5 palestras gratuitas daquele dia.

3- Trinta minutos antes de cada palestra começar você receberá um email com o link para assistir a palestra. Acesse o link e assista gratuitamente e on-line.

Divulgue para seus contatos e redes sociais, pois não é todos os dias que temos os melhores profissionais fornecendo seu melhor conteúdo gratuitamente.

Acesse o formulário de inscrição aqui

As vagas gratuitas são limitadas … aproveite essa oportunidade!

Um grande abraço e um excelente começo de semana a todos!

Ivan Cuadratus

Não fique doente

por Tom Coelho

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“Quase todos os homens morrem de seus remédios,
não de suas doenças.”

(Molière)

Pode ser por decorrência de uma mudança climática, excesso de trabalho, estresse emocional, descuido ou por outros fatores, invariavelmente você será acometido, em algum momento, por uma enfermidade qualquer. Assim, com a saúde abalada, a prostração pode lhe visitar. Os dias tornam-se longos e improdutivos, e você se sente angustiado, à espera de recobrar sua integridade.Num primeiro momento, é natural que se recorra à automedicação. Um antitérmico para debelar a febre, um analgésico para aliviar a dor. Porém, se os sintomas persistirem, você precisa recorrer ao atendimento médico. E aí, os problemas se amplificam…A maioria dos prontos-socorros parecem linhas de produção no atendimento aos pacientes, além de uma evidente fonte para novas enfermidades. Retire sua senha, e aguarde o atendimento. Preencha sua ficha, e aguarde a triagem. Agora, paciência para ser recebido pelo médico, cerca de uma hora depois.Em um PS, os plantonistas são quase sempre residentes, com CRM emitido há dois ou três anos. A anamnese é superficial. Exames básicos que deveriam ser solicitados são negligenciados porque isso representaria ônus para o hospital e o convênio médico, além de maior tempo para atendimento. O negócio é despachar logo o paciente para dar espaço ao próximo na fila. Assim, o diagnóstico é falho, inconclusivo.

Dez minutos depois, receituário nas mãos, você vai a uma farmácia. Lá, identifica que o médico prescreveu, por exemplo, duas drágeas por dia ao longo de uma semana, totalizando 14 comprimidos. Porém, o medicamento é vendido em embalagem com dez unidades, o que lhe obriga a adquirir duas caixas, sabendo que sobrará medicamento – o qual será utilizado, no futuro, para alimentar o hábito da automedicação. Pergunto-me: onde está o erro por trás disso? Na prescrição do especialista, equivocada, ou na opção do laboratório que propositadamente comercializa o produto em quantidade incompatível com a posologia recomendada, tendo a anuência da Anvisa? Não deveria haver uma sintonia entre os mesmos?

Por fim, ainda há a questão financeira envolvida em todo este processo. Do estacionamento a preço de “balada” cobrado na porta do pronto-socorro, passando pelo custo aviltante dos medicamentos, em especial se você optar pela aquisição de um “referência” em lugar de “genérico”, a saúde não é definitivamente um bem público ao alcance da população.

Após quinze dias brigando contra uma tosse crônica, tendo passado por quatro médicos sem obter um diagnóstico aceitável e deixando um valor considerável no balcão das farmácias, questiono-me sobre a qualidade dos profissionais formados nos dias atuais e sobre como o cidadão sem acesso a um convênio médico privado e dependente do serviço público enfrenta uma enfermidade. A conclusão é una: simplesmente, não há o direito de se ficar doente…

Data de publicação: 04/07/2014

Tom_Coelho