RH Estratégico – Criando o RH dos sonhos

As novas demandas são de um RH mais orientador, apoiador e descentralizado, indicando uma transição estrutural e de comportamento, tanto da área quanto dos usuários internos.

As bases para resultados sustentáveis são fortalecidas com a implantação de estruturas e processos avançados de Gestão de Pessoas e Competências: estratégias e diretrizes, avaliação e acompanhamento de desempenho, sistema de comunicação empresarial, sistemas de T&D, atração e seleção de pessoas, remuneração, retenção, entre outras, assegurando integração com as estratégias organizacionais e o retorno dos investimentos nesta área.

 

Tipicamente um projeto desse tipo envolve as seguintes atividades:

a) Entrevistas com líderes da empresa, para familiarização da situação atual e expectativas

b) Exame do material da empresa: perfil do pessoal, procedimentos existentes, políticas e práticas, etc.

c) Preparo do “Plano Estratégico de RH”

d) Reunião com Direção para apresentar situação atual, visão de futuro e tomada de decisões sobre as ações estratégicas de RH

e) Relatório do “Plano Estratégico de RH”, composto por:

• Diagnóstico da situação atual.

• Estrutura e perfil da empresa e da área de RH.

• Políticas e diretrizes da área.

• Atuação das lideranças nos assuntos de RH.

• Recrutamento e Seleção.

• Treinamento e Desenvolvimento.

• Salários e Benefícios.

• Administração de Pessoal.

• Relações Trabalhistas e Sindicais.

• Plano de Carreira.

• Avaliação de Desempenho.

• Sistemas de Informação de RH.

• Visão de futuro e objetivos de curto e longo prazo.

• Prioridades, ações e cronograma.

 

O “Modelo Estratégico de Gestão de Pessoas e Competência” é ajustado às características de cada organização, em geral baseado nos seguintes pontos:

• A atuação da área de Gestão de Pessoas para que seja estratégica.

• Todas as posições de liderança passam a exercer mais eficazmente o seu papel de gerenciar pessoas. Todo gestor é também um gestor de pessoas.

• O RH Estratégico deve ter três focos simultâneos: Resultados, Pessoas e Inovação. Deve contribuir para:

• Os resultados da organização.

• O clima interno, gerando estímulos a um excelente desempenho individual e em equipe.

• Maior abertura à autonomia, inovação, flexibilidade, para atender às demandas dos clientes.

 

O Sistema Boog de Consultoria orienta o projeto, criando condições para que a organização possa, na maior extensão possível, conduzir por conta própria as atividades do RH Estratégico.

 

Fonte: http://www.boog.com.br/nossos-servicos/processo/rh-estrategico/

RH estratégico auxilia empresa a alcançar suas metas

A forma como se administra os recursos humanos de uma companhia pode interferir diretamente no plano estratégico de longo prazo de uma empresa

Por Luiz Gustavo Sedrani* para o Portal http://revistapegn.globo.com/


Muito se fala nas organizações em ter um RH estratégico. Mas será que as organizações têm consciência do que é ter um RH efetivamente estratégico?

Trabalhar com consultoria traz a oportunidade de conhecer diversas organizações, sejam elas públicas, privadas ou do terceiro setor, e por consequência, diferentes contextos. Em grande parte dos contextos em que tenho trabalhado, o RH é instigado a se tornar mais estratégico. Existe essa cobrança por parte dos líderes das organizações, porém muitas vezes essa cobrança não se reflete nas ações e nas decisões que esses líderes tomam.

Deixe-me tomar como exemplo algumas diretrizes ou objetivos estratégicos que algumas das organizações para as quais prestei consultoria tinham a longo prazo:
· Desenvolver competências estratégicas e organizacionais
· Atrair e reter talentos e pessoas de alta performance
· Ter um ambiente de trabalho desafiador e melhorar o clima organizacional

Analisando essas diretrizes, o que é ter um RH estratégico? É um RH que contrata e desenvolve pessoas para as necessidades de um cargo atual ou um RH que contrata e desenvolve pessoas visando as demandas por competências que esse cargo virá a ter no longo prazo (se é que esse cargo no longo prazo continuará a existir)? É um RH que administra todos os recursos de uma mesma forma ou um RH que gere os recursos priorizando aqueles que serão os mais importantes no longo prazo e para a sustentabilidade da organização? É um RH que aplica uma pesquisa de clima padrão de mercado ou um RH que entende qual é o clima requerido para uma determinada necessidade imposta pela estratégia e verifica quão aderente a organização está em relação a essa necessidade?

As respostas a essas perguntas, entre tantas outras, é que dirão se a organização realmente quer ter um RH Estratégico ou se apenas usa o termo da moda no mundo corporativo. Porém, não adianta apenas dar as respostas certas para essas perguntas. A resposta certa é apenas parte da equação. Mas essa equação só estará completa se as ações e as decisões tomadas forem para implementar o que está escondido em cada pergunta.

Se, por exemplo, uma das suas respostas for ter uma RH que desenvolva as competências necessárias para a execução da estratégia, é fundamental ter um modelo de gestão por competências que parta dos desafios estratégicos, do posicionamento de mercado, da cadeia de valor e extraia as competências que são fundamentais para que essa estratégia seja implementada. Depois, analise a lacuna entre as atuais competências e essas que são requeridas pela estratégia. Trace ações que viabilizem o desenvolvimento dessas competências e, por fim, que acompanhem se essas competências realmente estão inseridas na organização, fazendo assim, um ciclo virtuoso de desenvolvimento de competências orientadas pela estratégia. Isso fará com que o RH seja realmente estratégico do ponto de vista de desenvolvimento das competências. O mesmo se aplica a vários outros elementos que o RH gerencia, como remuneração estratégica, clima organizacional para execução da estratégia, seleção de talentos, etc.

Tomada a decisão de implementar essas ações, elas precisam ser efetivamente acompanhadas e geridas de forma contínua na organização, como um processo, pois caso contrário o RH volta a ser o que não queremos, um RH focado apenas na rotina. RH estratégico é um RH que auxilia a organização a implementar a estratégia.

* Luiz Gustavo Sedrani é sócio da 3GEN Gestão Estratégica

Fonte:  http://revistapegn.globo.com/

Painel – Home office: escolha está ligada a valores pessoais

Cacilda Luna para o Portal da FEA-USP

O home office é uma tendência que vem crescendo, principalmente nas grandes cidades. Com o advento da internet, a presença do trabalhador no local de trabalho passou a ser dispensável, dependendo da natureza da atividade. Eliminar o tempo gasto com o deslocamento de casa para o trabalho, aumentar a produtividade, melhorar a qualidade de vida e reduzir custos das empresas são alguns dos benefícios do trabalho à distância.

Uma pesquisa feita com 178 trabalhadores revelou que os brasileiros gostariam de trabalhar em média 3 dias por semana em casa. Realizada pela engenheira de computação Yngrid Nicoletti de Azevedo Singh, a pesquisa foi objeto de seu mestrado, defendido no início de julho, na FEA, sob a orientação da Profa. Maria Aparecida Gouvêa.

O estudo revelou, ainda, que a preferência pelo home office e a quantidade de dias que o trabalhador gostaria de trabalhar em casa estão relacionados a valores pessoais, bem como à condição do ambiente familiar, experiência em home office, sexo do trabalhador e natureza da empresa (pública ou privada).

No Brasil, os efeitos jurídicos do home office foram equiparados aos do trabalho na empresa, em 2011. “A nossa cultura permite que a gente trabalhe em casa, apesar de sermos um povo que gosta do contato pessoal”, opina Yngrid Singh. Trabalhando há 10 anos para uma empresa que fornece suporte e tecnologia para trabalho em casa, a pesquisadora disse que se interessou pelo tema ao observar que certas pessoas eram mais produtivas trabalhando no ambiente doméstico, enquanto outras não conseguiam render bem fora da empresa.

A ideia foi definir o perfil dos trabalhadores que optam pelo trabalho em casa, buscando entender quais os valores pessoais estão relacionados a essa escolha. O estudo constatou que valores como a autopromoção estão mais ligados a quem é favorável ao home office, enquanto a autotranscendência (pessoas que gostam de pensar no bem do conjunto) é mais relacionada a quem prefere o ambiente da empresa.

Outra descoberta é que, quanto mais altos valores como benevolência e autodeterminação, mais dias a pessoa prefere trabalhar em casa. Por outro lado, conformidade, hedonismo, segurança e conservação são valores mais próximos dos que preferem ficar mais tempo no escritório.

Foi estabelecida, ainda, uma hierarquia dos benefícios percebidos pelos trabalhadores no home office: 1) melhor utilização do tempo; 2) melhor balanço da vida pessoal e profissional; e 3) melhor qualidade de vida.

Apesar da maioria dos entrevistados ser favorável ao trabalho em casa, a pesquisadora descobriu que o modelo ideal preferido pelos trabalhadores é uma mescla entre o home office e trabalhar na empresa. Ao segmentar a amostra, Yngrid identificou algumas diferenças na preferência, entre elas a de que as mulheres preferem trabalhar em casa 3 dias ou mais por semana, enquanto os homens, apenas um ou dois dias.

Controle produtivo
O Prof. Wilson Aparecido Costa de Amorim (FEAUSP), da área de gestão de pessoas, não acredita que trabalhar em casa seja uma concessão, mas sim uma conveniência da organização. “O processo produtivo é que controla a vida do trabalhador, e não o contrário. Você não está no local de trabalho, mas do ponto de vista tecnológico, os controles sobre o seu trabalho não desapareceram”.

Amorim questiona, ainda, até que ponto as vantagens do home office superam as do trabalho na empresa, como por exemplo a falta de interação com a equipe. “O computador potencializa o nosso trabalho, mas não elimina a necessidade do contato direto. O ser humano demanda esse tipo de interação muito mais do que se imagina. As pessoas comuns precisam de equipe para criar. Você só acumula conhecimento conversando, trocando ideias”, argumenta.

O lado das organizações
A maioria das organizações que utilizam a prática de flexibilidade para o trabalho geralmente são ligadas ao setor de tecnologia, ciência e telecomunicações. Devido ao tipo de negócio, a flexibilidade oferecida aos profissionais está mais relacionada ao atendimento das necessidades dos clientes e à redução de custos, do que ao bem-estar dos trabalhadores. Para as demais empresas, os motivos alegados para não adotarem o home office são: as características do mercado de atuação e a natureza do negócio.

Esses dados foram divulgados no artigo “Políticas e práticas de flexibilização para o trabalho e seus impactos na percepção dos empregados sobre equilíbrio entre vida e trabalho e crescimento profissional”, publicado pelo Prof. Joel Souza Dutra (FEAUSP), especialista em administração de RH, junto com outros autores. O estudo analisou o grau de internalização das práticas de flexibilidade descritas por 150 organizações e as respostas de 50 mil funcionários sobre equilíbrio entre vida pessoal e trabalho e crescimento profissional.

O resultado mostrou que quem atua em organizações com práticas de flexibilidade tende a ter uma percepção mais negativa do equilíbrio entre vida pessoal e profissional, quando comparada com profissionais de organizações que não adotam home office. Com base na análise, os autores acreditam que provavelmente a adoção das práticas de flexibilidade esteja sendo utilizada como forma de extensão da jornada de trabalho, em vez de meio que possibilite maior equilíbrio entre vida e trabalho.

Fonte: http://www.fea.usp.br/noticias.php?i=1304

 

Veduca lança MOOC Fundamentos de Administração, da FEAUSP

Fonte: Assessoria de Imprensa da Veduca

O Veduca (www.veduca.com.br) maior plataforma de ensino superior on-line do Brasil, lança o primeiro MOOC (sigla do inglês para cursos abertos massivos on-line) em parceria com a Faculdade de Economia e Administração da Universidade de São Paulo (FEAUSP). O MOOC Fundamentos de Administração é ministrado pelo professor Hélio Janny Teixeira, da FEA, e foi produzido pelo Veduca com o apoio da Fundação Lemann. O curso já está disponível na plataforma, cujo endereço é http://veduca.com.br/play/7523.

Este é o primeiro MOOC da FEAUSP no Veduca e é direcionado para aqueles que querem aprender a administrar e são iniciantes no tema. O intuito do curso é fazer o aluno compreender o seu próprio papel dentro das organizações, as diferentes teorias e práticas que servem de base para o processo administrativo. Além disso, o MOOC aborda a história do pensamento administrativo e as principais características de uma gestão no contexto contemporâneo.

O curso tem carga horária de 60 horas e oferece certificação. Quem desejar obter um certificado, emitido pelo professor Hélio Janny Teixeira, da USP, poderá fazer uma prova on-line para atestar domínio dos conteúdos abordados no curso. Este benefício, assim como o acesso às aulas é 100% gratuito. O pré-requisito para o acesso à prova é ter assistido pelo menos 75% do curso.

Para além dos muros da universidade

Este é o sétimo curso massivo on-line elaborado pelo Veduca em parceria com professores da USP. Na FEA, marca uma nova fase em que a universidade investe em múltiplas frentes para diversificar suas abordagens de ensino e se adequar às novas gerações de estudantes, tanto dentro da universidade quanto fora. “Desde o lançamento dos primeiros cursos por professores da universidade, em junho de 2013, cerca de 140 mil estudantes já acessaram gratuitamente os conteúdos. Temos certeza de que o novo curso Fundamentos de Administração, da FEA USP, irá alcançar milhares de estudantes em todo o Brasil, para muito além dos muros da universidade”, diz Carlos Souza, fundador e CEO do Veduca.

“Participar da elaboração deste curso foi uma experiência muito proveitosa e, da forma como foi feita, acredito que será de grande utilidade para a universidade”, diz Hélio Janny Teixeira, professor da FEA e autor do curso. Para Adalberto Fischmann, diretor da FEA, essa parceria representa um novo braço do ensino da universidade. “Esse tipo de iniciativa faz com que a FEA atinja um número ainda maior de alunos e complemente as aulas daqueles que já frequentam o campus. E acrescentamos uma nova inciativa ao nosso ensino, com o auxílio da tecnologia de uma plataforma como o Veduca”, explica.

Parceria com a Fundação Lemann

O curso Fundamentos de Administração é o primeiro curso on-line produzido pelo Veduca com o apoio da Fundação Lemann, organização sem fins lucrativos criada em 2002 pelo empresário Jorge Paulo Lemann, cujo objetivo é melhorar a qualidade do aprendizado dos alunos brasileiros. “Ao apoiar iniciativas inovadoras como a do Veduca com a FEA USP, queremos incentivar a adoção de novas tecnologias e linguagens para a educação em todos os níveis”, diz Denis Mizne, diretor executivo da Fundação Lemann. “Mais do que apenas proporcionar o acesso a um grande público, queremos entender como os novos recursos contribuem de fato para melhorar o aprendizado”, completa.

 

Fonte: http://www.fea.usp.br/noticias.php?i=1351

Os cinco maiores arrependimentos da vida!

Por Marco Acras

Mais um final de ano se aproxima e o momento é de reflexão, de rever as metas e planejar o que você quer no próximo ano.
Não sei se você já fez o seu planejamento, mas de qualquer forma, existe um exercício que gosto muito de fazer quando estou planejando, e gostaria de compartilhar com você.

Ele é bem simples. Faça o seguinte: Vamos imaginar que o ano não terminasse no próximo dia 31 de dezembro, mas hoje! E você talvez não tivesse mais tempo de fazer as coisas mais importantes que gostaria de ter feito. Quais seriam? O que vem à sua mente?
Agora faça o mesmo exercício, porém ao invés de pensar no ano que passou, pense da mesma forma em sua vida e responda a seguinte pergunta:
– Quais são as coisas que você se arrepende de não ter feito, por qualquer razão, e se tivesse uma nova oportunidade, uma nova chance, supondo que hoje fosse o primeiro dia do resto da sua vida, qual delas seria a primeira coisa que faria?
Essa mesma pergunta foi feita por uma enfermeira australiana, chamada Bronnie Ware, que trabalhava com cuidados paliativos, a pacientes que ela acompanhava nos momentos finais de suas vidas.
Nessas conversas, ela observou que muitos pacientes falavam de arrependimentos em comum. Sendo assim, ela escreveu um livro chamado The Top Five Regrets of the Dying (Os cinco maiores arrependimentos de quem está morrendo).

Veja quais são os arrependimentos mais comuns:

1. Queria ter aproveitado a vida do meu jeito e não da forma que os outros queriam.

Quando as pessoas percebem que sua vida está quase no fim e olham para trás, é fácil ver como muitos sonhos não foram realizados. Isso porque é comum as pessoas viverem os sonhos dos outros, para atender uma expectativa da família, dos pais ou dos amigos.
É muito importante realizar pelo menos alguns de seus sonhos verdadeiros ao longo do caminho. A partir do momento que você perde a sua saúde, é tarde demais. Lembre-se, a saúde traz uma liberdade que poucos percebem, e às vezes só se dão conta quando já não a tem.

2. Queria não ter trabalhado tanto.

Bronnie conta que esse desejo era comum a todos os homens que ela atendeu. Eles perderam a juventude de seus filhos e o companheirismo de suas parceiras. As mulheres também falaram sobre esse arrependimento. Porém, como a maioria de suas pacientes era de uma geração mais velha, nem todas precisavam trabalhar para sustentar a família.
Ao simplificar o seu estilo de vida e fazer escolhas conscientes ao longo do caminho, é possível não precisar da renda que você acha que precisa. E criando mais tempo livre, você se torna mais feliz e mais aberto a novas oportunidades, aquelas que são mais adequadas ao seu novo estilo de vida.

3. Eu gostaria de ter tido a coragem de expressar meus sentimentos.

Para viver em paz com outras pessoas, muita gente acaba suprimindo seus próprios sentimentos. De acordo com a enfermeira, alguns de seus pacientes até desenvolveram doenças por carregar esse rancor e esse ressentimento e nunca falar sobre o assunto.

4. Não queria ter perdido contato com meus amigos.

Muitos pacientes perceberam que haviam se tornado tão envolvidos em suas próprias vidas que tinham deixado as amizades verdadeiras escaparem nos últimos anos. Muitos expressavam arrependimentos profundos sobre não dar às amizades, o tempo e o esforço que mereciam.
Todo mundo sente falta de seus amigos quando estão morrendo. Segundo a enfermeira, muitas pessoas não percebem que sentem saudades dos amigos até as semanas que precedem sua morte. Tudo o que lhes resta nas semanas finais são o amor e os relacionamentos.

5. Queria ter me permitido ser feliz.

Este é surpreendentemente comum. Muitos não percebem, até o fim de que a felicidade é uma escolha. Eles haviam ficado presos em velhos padrões e hábitos. O medo da mudança os fazia fingir, para os outros e para si mesmos, que estavam satisfeitos, quando lá no fundo, tudo o que eles queriam era rir e ter mais momentos alegres.
Bronnie concluiu que quando se está no leito de morte, o que os outros pensam de você é muito diferente do que está em sua mente. Como é maravilhoso ser capaz de relaxar e sorrir novamente, muito antes de você estar morrendo.
A vida é feita de escolhas. Portanto, escolha conscientemente, escolha sabiamente, escolha honestamente. Escolha a felicidade!

 

 

 

Homenagem em vida

por Tom Coelho

 

 “A grandeza não consiste em receber honras, mas em merecê-las.”

(Aristóteles)

 

 

Em 1950, após a derrota para o Uruguai na final da Copa do Mundo realizada no Brasil, o dramaturgo Nelson Rodrigues cunhou a expressão “complexo de vira-lata” para qualificar o hábito de os brasileiros se colocarem voluntariamente em posição de inferioridade face ao resto do mundo. Mais ainda, ele dizia que o brasileiro é um “narciso às avessas”, que menospreza sua própria imagem.

 

A tese já foi debatida por sociólogos, antropólogos e outros. O ensaísta Humberto Mariotti pontuou assertivamente que este complexo acaba reforçado pelos recorrentes escândalos de corrupção e somente a educação será capaz de resgatar nossa autoestima.

 

Um exemplo desta prática está no fato de sempre enaltecermos personalidades do exterior nos mais diversos campos do conhecimento, deixando de reverenciar os grandes nomes de nosso próprio país. Para ilustrar, podemos citar o estadunidense Philip Kotler, considerado o ícone do marketing. Porém, aqui no Brasil temos Francisco Alberto Madia de Souza, que atua em marketing desde 1968, quando este era ainda um tema obscuro no mundo corporativo.

 

Madia tem 22 livros publicados, recebeu dois Prêmios Jabuti e já realizou mais de mil palestras e conferências. Criou os prêmios Top of Marketing, Marketing Best Sustentabilidade e Marketing Best, este último na sua 27ª edição. Preside a Academia Brasileira de Marketing e o MadiaMundoMarketing, empresa com atuação em comunicação, branding, assessoria jurídica e de RH, sempre com foco em Marketing, além da Madia Marketing School, uma unidade de educação diferenciada que tem como ênfase o ensino voltado à prática e não à mera titulação, da qual tenho a honra de integrar o corpo docente.

 

Nesta semana, por ocasião da cerimônia do Marketing Best, o publicitário Roberto Justus recebeu a condecoração de Marketing Citizen 2014. Durante seu pronunciamento, fez questão de destacar a importância de Francisco Madia em sua trajetória profissional.

 

Assim é o Madia. Uma pessoa de extrema lucidez, simplicidade singular, altamente acessível e com um conhecimento ímpar do marketing. Um estudioso inveterado e um mentor para todos que o conhecem. Alguns poderiam dizer que Madia é o Kotler brasileiro. Eu sempre digo que Kotler é o Madia norte-americano.

 

Vida longa ao meu amigo! E que este singelo reconhecimento seja um convite para que você, leitor, também lembre-se de que as melhores e mais sinceras homenagens devem ser prestadas o quanto antes e não postumamente.

 

Tom_Coelho

Gestão empresarial em tempos de crise

Por Tom Coelho

“Gestão e sobrevivência andam lado a lado.”

(Joseph Carvalho)

 

Se o término das eleições definiu o cenário político para os próximos anos, o mesmo não se pode dizer com relação às perspectivas econômicas. Nossa atual conjuntura aponta para um crescimento próximo a zero neste ano e grande pessimismo para 2015. A inflação ultrapassou a meta definida, os gastos públicos bateram recorde, voltamos a ter déficit nas transações internacionais, a renda per capita encolheu e a indústria perde continuamente participação no PIB nacional.  Até mesmo o desemprego em queda é ilusório, haja vista que é mensurado com base na estatística de pessoas que estão em busca de emprego, índice este declinante em decorrência dos programas sociais. Prova disso é que os pedidos de seguro-desemprego estão em ascensão, podendo atingir nove milhões de pessoas neste ano, o que pode ser qualificado como, no mínimo, contraditório.

 

Economistas e cientistas políticos concordam que a correção da rota passa pelas reformas política, fiscal e tributária. O governo precisa elevar sua poupança, reduzir os gastos da máquina e ao mesmo tempo investir em infraestrutura; necessita aumentar a arrecadação, mas diminuir a carga tributária para estimular a produção e elevar a competitividade.

 

Enquanto estes impasses são discutidos, cabe aos empresários cuidarem de seus próprios negócios. Afinal, a macroeconomia tem impacto no longo prazo e a gestão microeconômica tem que ser feita aqui e agora. Seguem sete passos para reflexão:

 

1. Repensar o negócio. Analise seus produtos e/ou serviços considerando as demandas dos consumidores e as ações de sua concorrência. Você poderá concluir que é hora de reduzir seu portfólio, enfatizando os itens mais expressivos onde sua competitividade seja maior, ou ampliar a carteira, buscando atingir novos nichos de mercado.

 

2. Planejar. Elabore um plano estratégico para um horizonte mínimo de doze meses, tendo em vista três cenários possíveis: estagnação, com manutenção das vendas obtidas no decorrer deste ano; retração, com queda nos resultados; e evolução, com crescimento do faturamento. Prepare-se para agir diante de qualquer situação conjuntural.

 

3. Reduzir custos. Verifique todos os seus processos, de administrativos a operacionais, a fim de identificar meios para cortar custos sem evidentemente impactar a qualidade. Isso poderá conduzir à necessidade de investimentos em infraestrutura possibilitando elevar a efetividade, ou seja, fazer mais e melhor com menos recursos físicos e financeiros, envolvendo também menos tempo e pessoas.

 

4. Administrar as finanças. A falta de capital de giro é um dos maiores problemas corporativos, em especial das empresas de pequeno e médio porte. Por isso, é necessário ter austeridade na gestão do caixa. Isso significa cuidado na obtenção de crédito e vigília constante dos índices de endividamento, pois é impossível vencer os juros compostos. Atenção também com as vendas a prazo e com o sistema de cobrança dos inadimplentes.

 

5. Capacitar a equipe. O caminho para elevar a produtividade e, consequentemente, a competitividade, passa pelo investimento em sua equipe. Considerando-se o baixo nível de preparo com que os profissionais chegam ao mercado, decorrência direta da qualidade de nosso ensino, cabe a você instruir, treinar e desenvolver seus funcionários. Assegure-se de que estão alinhados à cultura de sua empresa, que conhecem seus produtos e/ou serviços, e que entregam aos clientes internos e externos um atendimento exemplar. Trabalhe para elevar o nível de engajamento dos mesmos, através de políticas de remuneração variável baseadas no êxito, programas de reconhecimento e valorização e construção de um clima organizacional próspero. E, como sempre digo, lembre-se: contrate devagar, mas demita rápido.

 

6. Vender mais. O coração de qualquer empresa está no departamento comercial, responsável pela origem das receitas. Para apoiá-lo, acione os mais diversos instrumentos de marketing, buscando mostrar-se ao mercado e difundir seus diferenciais. Você pode optar por campanhas para promover o desejo e o impulso do consumidor por seu produto e/ou serviço, ou ações mais institucionais capazes de potencializar a credibilidade e a reputação da marca. Escolha os meios e veículos adequados para divulgação e não desconsidere a força das mídias sociais.

 

7. Administrar impostos. Quanto mais competitivo for o seu mercado de atuação, impondo margens menores que exigem volumes crescentes para alcançar resultados satisfatórios, mais relevante será o cuidado com a carga tributária que impacta o seu negócio. Assim, consulte seu contador sobre a viabilidade em alterar seu regime de tributação do lucro real para o presumido ou aderir ao Simples. Considere também a possibilidade de desmembrar sua companhia em duas, ambas optantes pelo Simples, a fim de distribuir o faturamento e usufruir de alíquotas reduzidas. Consulte também outras formas de elisão fiscal (redução legal de tributos).

 

Todas estas ações básicas são essenciais para perseguir a sustentabilidade de seu negócio, embora não sejam as únicas, nem tampouco garantia plena de sucesso. Mas elas estão ao seu alcance e independem das decisões tomadas em âmbito político.

 

Tom_Coelho

Empresas do Vale da Eletrônica são destaque em premiação industrial

Jornal Gazeta do Vale – 20/11/2014

Uma das premiações de maior renome do setor industrial de Minas Gerais, a “Comenda Sinhá Moreira” foi criada com o objetivo de reconhecer personalidades e empresas que contribuíram diretamente para o desenvolvimento tecnológico, industrial, econômico e social do Vale da Eletrônica, um dos maiores polos de tecnologia do Brasil, localizado em Santa Rita do Sapucaí, no Sul Minas Gerais.

Na edição desse ano do prêmio, duas companhias do Arranjo Produtivo Local (APL) foram ganhadoras da medalha: a Biquad Tecnologia, na categoria “Empresa Inovadora”, e a Petcom – Peltier Eletrônica e Telecomunicações, que venceu como “Empresa com Maior Crescimento do Número de Funcionários”.

A cerimônia de entrega da Comenda será realizada no dia 25 de novembro, no Salão de Eventos do Instituto Nacional de Telecomunicações (INATEL), Em Santa Rita do Sapucaí.

Promovida pela Associação Industrial de Santa Rita do Sapucaí (AISRS) e pelo Sindicato das Indústrias de Aparelhos Elétricos, Eletrônicos e Similares do Vale da Eletrônica (SINDVEL), a Comenda Sinhá Moreira será entregue à Biquad, em reconhecimento ao elevado nível de inovação tecnológica alcançado com o “Encoder de RDS/RBDS Acadia”, um processador de áudio digital que transmite dados através de ondas de rádio analógico.

“Pensamos em um produto que possibilitasse às emissoras de radiodifusão enviar diversos tipos de informações em formato de texto para os ouvintes, como nome das músicas que estão tocando, notícias, publicidade e outras informações que compõem a grade de programação”, explica a diretora da empresa, Mariana Mendes.

A tecnologia, já difundida na América do Norte e na Europa, é a primeira inteiramente produzida em território nacional e se configura como uma solução para substituir as importações e potencializar o mercado interno.

Na categoria Empresa com Maior Crescimento do Número de Funcionários, a Peltier, que também atua no segmento de telecomunicações, se destacou entre as candidatas e ficou com o primeiro lugar. A companhia quase triplicou o número de colaboradores em apenas um ano, como afirma o diretor-presidente Mário César Moreira. “De agosto de 2013 a julho desse ano, passamos de 105 para 293 funcionários, um crescimento de quase 200%, inauguramos uma sede própria e estamos como uma excelente aceitação no mercado, em função dos nossos produtos e processos inovadores”, diz.

Para o presidente do SINDVEL, Roberto de Souza Pinto, a Comenda Sinhá Moreira é uma forma de valorizar e incentivar o trabalho dos empresários do APL. “O prêmio busca motivar o trabalho dos empreendedores de Santa Rita do Sapucaí, de modo que a região se consolide cada vez mais como referência nacional no setor eletroeletrônico e continue ampliando as suas exportações”, afirma. Além das empresas, a condecoração também premiará o Deputado Federal Olavo Bilac Pinto Neto, como Personalidade Ilustre do ano, que reuniu esforços para o desenvolvimento do Vale da Eletrônica, como importante polo gerador de tecnologia e inovação do país.

Produtos inovadores para a educação – A Exsto Tecnologia, companhia que fabrica equipamentos voltados para o ramo de didática tecnológica, também concorreu na categoria “Empresa Inovadora”, com o “Qualificação Móvel”, um laboratório totalmente portátil, que visa impulsionar a educação em tempo integral auxiliando as instituições de ensino que queiram levar qualificação para locais que não possuem uma estrutura própria.

A solução foi criada a partir da demanda de cursos do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (PRONATEC), podendo chegar, por exemplo, a presídios e a locais de difícil acesso. A peça é composta por 5 bancadas, 4 para atender aos alunos e uma para o professor, que também conta um quadro branco e uma TV.

Todos os materiais de consumo utilizados, como cabos conectores e fios também são fornecidos pela Exsto.

Sobre a Premiação – A Comenda foi criada em 2011 pelo SINDVEL, para homenagear Luzia Rennó Moreira, a “Sinhá Moreira”, precursora do Vale da Eletrônica e símbolo do empreendedorismo que marca o APL. Sobrinha do ex-presidente da República Delfim Moreira, Luzia criou, em 1959, a Escola Técnica de Eletrônica (ETE), primeira instituição de nível médio do segmento na América Latina, dando início à transformação industrial de Santa Rita do Sapucaí.

Sinhá Moreira nasceu em 1907, em um período em que as mulheres não despontavam no cenário nacional por suas ideias e inovações.
Viajou por diversos países do mundo, mas preferiu entrar para a história como uma visionária, ao apostar e incentivar o desenvolvimento tecnológico da sua cidade natal, a partir da década de 1950.

Essa notícia foi publicada no Jornal Gazeta do Vale, em 20/11/2014

Fonte: http://www.jornalgazetadovale.com.br/wp-content/uploads/2014/11/gazetadovale_edicao220.pdf

10/12 – Palestra: “Por que os Líderes Falham?” com Alberto Ruggiero

10/12/2014 (quarta-feira) das 08h30 às 12h30
Local: SEDE DO CLUBE DE RH DE EXTREMA E REGIÃO – PARQUE ECOLÓGICO PICO DOS CABRITOS
Rua das Acácias, 777 – Vila Rica – Extrema – MG (Acesse o mapa aqui)

Programação

08h30 – Boas vindas da Coordenação
Recados gerais sobre o Clube de RH

09h00 – Rodada das Empresas de Indústria e Comércio:

Objetivos: Condução da Coordenação sobre temas relevantes às empresas de Indústria e Comércio. Auxílio na Resolução de Problemas Comuns Identificados. Plano de Ação para as Reuniões Mensais, Eventos Especiais e Comissões Temáticas em 2015. Local: Salão de Eventos. Acesso exclusivo aos Profissionais de Gestão de Pessoas das Empresas credenciadas.

09h00 – Reunião do Plano de Ação para Redução de Custos – Central de Compras.
Objetivos: Apresentar às empresas interessadas em participar das Compras Coletivas de EPI (Equipamentos de Proteção Individual) os detalhes para a primeira Compra Coletiva prevista para 21/01/2015. Local: Salão do Restaurante. Público Alvo: Diretoria, Gerência e Departamento de Compras. Acesso opcional aos Fornecedores credenciados.

10h30 – Café de relacionamento.

11h00 – Palestra: “Por que os Líderes Falham?” com Alberto Ruggiero.

Alberto Ruggiero é Administrador de Empresas pela FEA/USP, pós-graduado em Gestão Estratégica de Negócios pela FGV, Psicologia Organizacional pela Metodista e Marketing pela FAAP e Mestre em Administração de Empresas pelo Mackenzie. Atua há 20 anos com gestão empresarial, com ênfase em educação, treinamento e desenvolvimento para todos os níveis organizacionais. É também coach certificado pelo ICI – Intregated Coaching Institute.

Objetivos 
Discorrer sobre comportamentos inadequados que podem anular uma série de qualidades das lideranças no trabalho e o impacto que causam na cultura organizacional, no gerenciamento das equipes, no ambiente de trabalho e no fluxo de pipeline da liderança nos diversos níveis organizacionais.
Como resultados e conclusões do tema, pretende-se:
– Apresentar e explicar as principais anticompetências da liderança, características peculiares e influências na imagem do líder.
– Demonstrar a importância da atuação das lideranças nos resultados obtidos segundo a regra 70/30 e como estilos inadequados de gestão podem reduzir as chances da criação de um ambiente de engajamento e compromisso.
– Reforçar a importância da consciência emocional do líder na interação com seus liderados já que o estilo de gestão adotado, qualquer que seja ele, está intimamente associado à forma como se comunica e se dirige à equipe.

Local: Salão de Eventos.
Acesso indicado a todos os profissionais credenciados.

 

12h30 – Sorteio de Brindes e Encerramento.

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Quarta-feira, 10/12/2014 das 08h30 às 12h30

 

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Cursos de Graduação da FAEX vão ao encontro das demandas do mercado

Vestibular acontecerá no dia 30 de novembro 

Jornal Gazeta do Vale – 20/11/2014

Com 172 empresas, Extrema se tornou o segundo polo industrial do Estado levando em conta a arrecadação do ICMS em relação ao número de habitantes. Nos últimos 12 anos, o número de indústrias quase triplicou na cidade fazendo crescer a geração de empregos. O desenvolvimento do município foi pauta de reportagens feitas por alguns dos principais veículos de comunicação do país como Folha de São Paulo, Portal uol, IG notícias e rede Globo.

Em sintonia com o desenvolvimento industrial, Extrema ainda alcançou o 1º lugar no ranking da FIRJAN (Federação das Indústrias do Rio de Janeiro), que considera Emprego e Renda, Educação e Saúde na formulação de seu índice, dentre todos os municípios de MG.

A expansão econômica de Extrema e região criou a demanda por novos profissionais, com habilidades específicas para atuarem nas áreas de gestão e tecnologia. Neste cenário, a FAEX – Faculdade de Extrema, se destaca ao oferecer 12 cursos de graduação reconhecidos com excelentes notas pelo MEC – Ministério da Educação. Com metodologia que reforça a importância de unir a teoria à prática, todos os cursos são estruturados para fazer do aluno um profissional qualificado e preparado para enfrentar os desafios da profissão frente ao competitivo mercado de trabalho. O resultado é o alto índice de empregabilidade dos alunos e ex-alunos FAEX que, atualmente, de acordo com a última pesquisa realizada, gira em torno de 85%.

No hotsite feito especialmente para a campanha do vestibular, é possível conferir depoimentos dos ex-alunos FAEX que contam como a FAEX transformou a vida deles. “A maioria dos nossos alunos começa a atuar na profissão que escolheu antes mesmo de terminar a faculdade, seja através de estágios ou contratações. Depois de formados, eles conquistam promoções e se mantém estruturados no mercado. Isso comprova a qualidade do nosso ensino”, comenta a diretora geral da FAEX, Profa. Terezinha Monteiro.

Confira outras informações no www.vestibularfaex.com.br

Vestibular 2015 – Os interessados em estudar na FAEX no próximo ano já podem realizar a inscrição para o Vestibular 2015 através do site www.vestibularfaex.com.br até o dia 26 de novembro ou, pessoalmente, na secretaria da faculdade até o dia 28 de novembro.

O valor da taxa de inscrição é de R$ 35,00 e a prova acontecerá no dia 30 de novembro, no campus da FAEX, com início às 13h.

Neste Processo Seletivo serão abertas vagas para todos os cursos bacharelados e tecnológicos oferecidos pela FAEX, sendo: Administração, Ciências Contábeis, Direito, Engenharia Civil, Engenharia de Controle e Automação, Engenharia da Produção, Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Gestão da Qualidade, Gestão de Recursos Humanos, Gestão da Produção Industrial, Logística e Mecatrônica.

Essa notícia foi publicada no Jornal Gazeta do Vale, em 20/11/2014

Fonte: http://www.jornalgazetadovale.com.br/wp-content/uploads/2014/11/gazetadovale_edicao220.pdf